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Depois de várias especulações, a primeira unidade da Starbucks chega a Pernambuco. A loja será montada no Shopping Recife, em Boa Viagem, próxima à RiHappy. Ainda não há previsão para o início das operações. "Além de ouvir as demandas do nosso público, o Shopping Recife está em constante movimento, buscando promover experiências em nosso empreendimento", explicou Renata Cavalcanti, superintendente do centro de compras.

"A chegada de uma novidade como essa só reforça o nosso trabalho para fortalecer o mix e mostrar a força do equipamento como porta de entrada para grandes novidades em Recife", frisou. Reunindo um cardápio recheado de bebidas e comidas, a primeira Starbucks do Estado terá uma área de 271m². Uma estrutura moderna e sofisticada promete encantar os clientes.

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A Starbucks afirmou nesta segunda-feira (23) que vai fechar seus negócios na Rússia, em resposta à guerra na Ucrânia. A decisão põe fim à sua presença de 15 anos no mercado.

A empresa do ramo de cafeterias havia suspendido temporariamente seus negócios no país, em 8 de março, e nesta segunda anunciou que encerrará permanentemente as operações em suas 130 lojas.

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Os quase 2 mil funcionários na Rússia continuarão sendo pagos por seis meses e receberão ajuda para encontrar novos empregos fora da rede, segundo a Starbucks.

A empresa se recusou a comentar sobre o impacto financeiro do fechamento de seu mercado russo, que responde por uma parcela relativamente pequena de suas vendas.

A decisão acompanha o movimento de outras empresas, como o McDonald's, que encerrou mais de três décadas de negócios na Rússia.

A montadora francesa Renault também decidiu ceder sua participação de 68% na maior montadora da Rússia, AvtoVAZ, para uma entidade estatal.

A petrolífera Shell PLC também está entre os negócios que encerrarão suas atividades no país.

A rede de cafeterias Starbucks anunciou neste domingo que irá fazer uma pausa em seus anúncios em todas as redes sociais americanas, para mostrar sua "oposição ao discurso de ódio" que se espalhou por estes espaços, somando-se a iniciativas semelhantes de outras marcas renomadas.

"Acreditamos que é preciso fazer mais para criar comunidades acolhedoras e inclusivas on-line, e que tanto empresários quanto políticos devem se somar", publicou a empresa. "Faremos uma pausa na publicidade em todas as plataformas de redes sociais, enquanto damos prosseguimento às discussões internas com nossos parceiros de mídia e organizações de direitos civis para pôr fim ao discurso de ódio."

O anúncio segue a mesma linha das gigantes Unilever e Coca-Cola, que anunciaram há dois dias uma pausa semelhante em suas propagandas.

As redes sociais, principalmente o Facebook, são criticadas por não fazerem o suficiente para eliminar de suas plataformas as publicações racistas ou de ódio. A organização afroamericana de direitos civis (NAACP) e a Liga Antidifamação convocaram um boicote aos anúncios no Facebook durante o mês de julho. Nem a Coca-Cola, nem a Starbucks estão associadas especificamente a esta ação.

As críticas às redes sociais aumentaram desde a morte de George Floyd por um policial branco em Minneapolis, no fim de maio. O video da ação comoveu o mundo e gerou manifestações em massa contra o racismo nos Estados Unidos e em outros países.

A própria rede Starbucks, que emprega vários integrantes de minorias raciais, não ficou isenta de críticas. Em abril de 2018, as reações à prisão de dois homens negros em uma de suas lojas da Filadélfia levaram o grupo a fechar por uma tarde seus 8 mil estabelecimentos nos Estados Unidos, para oferecer a seus funcionários um treinamento sobre diversidade racial.

A marca de cerveja Skol publicou em seu perfil no Instagram a montagem de uma cena da série "Game of Thrones" (HBO) após a repercussão de um erro de continuidade. É que no episódio que foi ao ar no último domingo (5), um copo de café da Starbucks passou despercebido pela equipe durante as gravações. O erro foi ao ar e acabou viralizando na web.

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A Skol aproveitou o momento para fazer uma montagem em que coloca uma lata de cerveja no lugar do copo de café. "Eu não sei vocês, mas eu não vejo nenhum copo de café nessa cena", diz a publicação. "Temos o zoom de uma cena escura, aparece uma mesa rústica e com certa dificuldade conseguimos identificar uma lata de Skol Puro Malte. Ao redor dela, há um círculo e uma seta para ajudar as pessoas que não tinham percebido quando viram pela primeira vez", finaliza o texto da postagem.

Vale lembrar que não é a penas a Skol que tem se beneficiado com a repercussão da última temporada de "Game of Thrones". Outras marcas apostam em produtos exclusivos para atender o público fã da série.

por Valéria Campello

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Um copo de café da franquia Starbucks apareceu no quarto episódio da última temporada de Game of Thrones, exibido na noite deste domingo (5) pela HBO. O objeto incomum no universo da série estava à mesa da rainha Daenerys Targaryen.

Na cena, Daenerys está sentada enquanto os selvagens celebram a vitória da batalha contra o Rei da Noite. O copo aparece por poucos segundos, mas foi o suficiente para o público perceber e a cena viralizar nas redes sociais.

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A produção da série não se manifestou, mas fica a dúvida se o aparecimento do copo foi proposital, já que cada episódio de Game of Thrones é estimado em mais de US$ 10 milhões para que um detalhe como um copo de uma marca famosa como a Starbucks passasse despercebido.

A Starbucks anunciou que bloqueará o acesso à pornografia em sua rede de Wi-Fi gratuita em todas as suas lojas nos EUA a partir de 2019. Enquanto assistir ao conteúdo explícito na loja sempre foi proibido, a companhia agora irá bloquear ativamente tal conteúdo.

"Embora isso raramente ocorra, o uso do Wi-Fi público da Starbucks para exibir conteúdo ilegal ou notório não é, nem nunca foi permitido", disse a Starbucks, em um comunicado divulgado pelo site BuzzFeed News.

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A empresa de café disse que identificou uma solução para impedir o acesso à pornografia em todos os locais dos EUA até 2019, mas não especificou que ferramenta iria utilizar.

A ONG Enough is Enough emitiu uma declaração no início da semana condenando a empresa por quebrar uma promessa de bloquear esse conteúdo em 2016.

"A Starbucks continua a oferecer Wi-Fi gratuito e irrestrito para seus clientes, abrindo a porta para que os clientes vejam pornografia explícita ou obscena, visualizem ou distribuam pornografia infantil (um crime ilegal) ou se envolvam em atividades de predação sexual", diz o comunicado.

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A cadeia de cafeterias Starbucks inaugurou nesta terça-feira (23), em Washington DC, o seu primeiro café nos Estados Unidos cuja equipe, majoritariamente formada por pessoas com diferentes graus de surdez, pode se expressar na língua de sinais.

Diferentemente de outros cafeterias da rede nos Estados Unidos, neste o silêncio impera, apesar da grande quantidade de pessoas, rara em uma manhã de terça-feira. Usando o uniforme da Starbucks, os funcionários falam em ASL, a língua de sinais americana.

Rebecca Witzofsky, de 20 anos, e seu amigo Nikolas Carapellatti, de 22, esperavam com ansiedade a inauguração do primeiro Starbucks com este tipo de atendimento nos Estados Unidos, que segue o modelo de outro aberto em 2016 em Kuala Lumpur, na Malásia.

"Isto oferece às pessoas surdas um local, fora do campus universitário, onde podem socializar e comer", diz Rebecca, estudante da Universidade Gallaudet, uma das poucas no mundo dedicada a quem tem dificuldades de audição ou são surdas.

"Em um Starbucks 'normal', ou tento me fazer compreender falando, ou peço à equipe o que quero pelo meu celular", conta. "Aqui o seu nome aparece em uma tela quando o seu pedido está pronto, você não tem que fazer esforço para entender".

Sentados com suas bebidas, Albert e Peggy Hlibok, um casal de aposentados, aproveitam a ocasião de poder "entrar no mundo dos que escutam".

"É uma oportunidade formidável para todo mundo", afirma a senhora Hlibok com a ajuda de um intérprete. "Isso mostrará às pessoas que não precisam ter medo de se comunicar com pessoas surdas".

A cafeteria Starbucks acabou de inaugurar na Cidade do México a primeira loja operada apenas por idosos com idade entre 60 e 65 anos. Cerca de 14 funcionários vão se dividir em três turnos com funções de baristas, supervisores e mestres de café. Os turnos de trabalho não passar de 6 horas e meia e os funcionários receberão benefícios como plano de saúde e pelo menos dois dias de folga por semana.

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Para receber os trabalhadores experientes, as prateleiras da loja foram reduzidas para que sejam mais acessíveis fisicamente. Além disso, os idosos estão sendo treinados por jovens baristas. As contratações dos funcionários da terceira idade aconteceram graças a uma parceria entre a Starbucks e o Instituto Nacional do Idoso. 

“Abrir as portas de nossas lojas para baristas seniores não foi uma meta, e sim, a harmonização com a filosofia de inclusão da Starbucks”, disse Christian Gurria, diretor da Starbucks México. De acordo com a WPXI, a Starbucks espera contratar outros 120 idosos até o final de 2019.

A Nestlé e a Starbucks anunciaram nesta terça-feira (28) que fecharam um acordo de licenciamento para que a transnacional suíça de alimentos passe a comercializar os cafés e chás embalados da fabricante norte-americana.  O acordo de U$ 7,15 bilhões permite que a Nestlé venda produtos da Starbucks, além de migrar cerca de 500 funcionários da Starbucks nos Estados Unidos para a Nestlé na Europa.

O licenciamento deve fortalecer o portfólio da Nestlé nos negócios de café em porções e café moído e torrado da América do Norte e auxiliar na expansão global do serviço de alimentos e mercearia da Starbucks.

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“Essa parceria demonstra nossa agenda de crescimento em ação, dando à Nestlé uma posição exclusiva nos negócios de café, com um conjunto completo de marcas inovadoras. Com a Starbucks, a Nescafé e a Nespresso reunimos as marcas de café mais emblemáticas do mundo”, afirmou o diretor executivo da Nestlé, Mark Schneider.

A expansão internacional da Starbucks será administrada a partir da sede da Nestlé, em Vevey, na Suiça.

Três meses após o gerente de uma filial chamar a Polícia pela presença de dois homens negros em um local, o Starbucks voltou a ser, nesta sexta-feira (6), palco de uma disputa por discriminação. Dessa vez, o motivo foi que um funcionário aparentemente zombou de um homem gago.

Quando o cliente, chamado Sam, pediu sua bebida em um Starbucks da Filadélfia, em 27 de junho, gaguejou ao dizer seu nome.

O funcionário respondeu: "Ok, S-S-S-sam", e quando o cliente recebeu seu café gelado, leu no copo a inscrição "SSSAM", segundo contou no Facebook Tan Lekwijit, amigo do jovem e estudante de Administração.

Quando Sam enviou um e-mail para a empresa para reclamar, ofereceram a ele um crédito de cinco dólares. Mas Lekwijit disse que o Starbucks "não havia entendido a situação", e recorreu à rede social para "aumentar a conscientização".

"É sobre como as pessoas com distúrbios da fala são tratadas, e não como o nome delas é escrito", escreveu.

"Não escrevo isso porque quero colocar alguém em apuros, mas porque quero aumentar a conscientização entre os funcionários", acrescentou.

E continuou: "Há muitas pessoas com distúrbios da fala que estão em uma posição mais difícil do que o meu amigo, que lutam com a auto-estima e auto-confiança. Ser tratado desta forma, especialmente por funcionários de estabelecimentos, só os assusta". "Peço que os funcionários do Starbucks tenham isso em mente", concluiu.

O Starbucks disse no Twitter na quinta-feira que o funcionário havia sido dispensado de suas funções.

Antes, a empresa havia respondido à postagem de Lekwijit. "Temos tolerância zero para a discriminação e agiremos imediatamente".

Em 29 de maio, o Starbucks fechou mais de 8.000 de suas unidades nos Estados Unidos para capacitar 175 mil funcionários contra a discriminação racial.

O episódio que motivou essa ação foi a prisão de dois negros na Filadélfia em 12 de abril, provocando indignação contra a empresa. O gerente chamou a polícia depois que um desses homens pediu para usar o banheiro, e ambos se sentaram para esperar por um terceiro sem pedir nada no café.

Um vídeo que se tornou viral mostrou os policiais algemando os dois homens, que não resistiram, enquanto um cliente repetia para os policiais: "O que eles fizeram? O que eles fizeram?".

A rede mundial de cafés Starbucks anunciou nesta terça-feira (17) que vai fechar oito mil lojas no dia 29 de maio, nos Estados Unidos, para realizar um treinamento aos funcionários sobre como evitar a discriminação racial.

A iniciativa surgiu no meio de uma polêmica que envolve a prisão de dois negros dentro de uma das cafeterias na Filadélfia. O caso despertou diversas acusações contra a empresa.

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Um vídeo publicado nas redes sociais mostrou policiais entrando no estabelecimento e algemando os homens na frente de todos os outros clientes. A prisão dos jovens, que esperavam um amigo dentro do local, também gerou protestos em frente à loja e convocação de boicote à rede.

"Embora não se limite à Starbucks, estamos comprometidos em sermos parte da solução", declarou o CEO da empresa, Kevin Johnson, que, ontem(16), pediu desculpas pelo ocorrido.

Da Ansa

A rede mundial de cafés Starbucks lançou uma linha "Blonde" (loiro, em português) de seus cafés, que promete um sabor mais "suave" e "sutilmente doce". No entanto, o slogan da campanha gerou polêmica nos Estados Unidos.

A frase "Blonde break rules" (loiros quebram regras) - a mesma utilizada por um comercial de tonalizante loiro de 1963, em que as mulheres eram pedidas em casamento e melhoravam suas habilidades esportivas depois de pintar o cabelo - foi alvo de críticas nas redes sociais por se remeter ao governo do presidente Donald Trump.

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No Twitter, algumas pessoas notaram o significado ambíguo da campanha, que se encaixa perfeitamente com o momento em que os Estados Unidos vivem, em meio às atitudes polêmicas do magnata.

"Parece que a Starbucks está tentando simpatizar com as pessoas, e prefere desafiá-las a negar as normas e se tornar loiras - mesmo que seja com uma xícara de café expresso", escreveu a jornalista Sangeeta Singh-Kurtz.

"É uma campanha que ressoa perfeitamente em 2018, quando o presidente dos Estados Unidos tem encorajado o país a abandonar qualquer senso de empatia ou senso comum, e colocá-los em primeiro lugar, quebrando as regras pelo caminho", completou.

O objetivo com o novo estilo é que o cliente customize sua bebida a sua maneira, podendo escolher entre a linha "Signature" - café original - ou "Blonde" - bebida mais suave, feita com grãos de café levemente tostados da América Latina e do Leste da África.

De acordo com a publicação, a linha "Blode" foi lançada no mesmo período em que a viagem de Trump ao Fórum Mundial de Davos não foi bem aceita. A nova linha está disponível somente nos Estados Unidos e foi lançada oficialmente em 23 de janeiro.

Da Ansa

Um bom café ou chá merecem ser saboreados sem pressa. Mas se você demorar muito aproveitando o momento, corre o risco de esfriar sua bebida. Para garantir que isso não ocorra, a empresa Co. Design, com sede em Los Angeles (EUA), lançou a xícara inteligente Ember, que possui controle de temperatura.

A caneca de cerâmica parece um xícara comum, mas sob seu o elegante revestimento, ela é feita de aço inoxidável e tem quatro sensores pequenos que monitoram a temperatura do líquido. O copo se conecta ao seu telefone via Bluetooth, e um aplicativo permite que você escolha a temperatura da sua bebida.

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Uma vez que você estabelece a temperatura ideal, os sensores da caneca inteligente enviam atualizações para um microprocessador escondido na base do copo sempre que sua bebida esfriar ou esquentar demais. O produto possui uma bateria embutida, de acordo com o site CNET, e entra em modo de repouso caso não seja utilizado por mais de 2 horas.

A caneca de cerâmica é vendida por US$ 80 e está disponível para compra na rede Starbucks dos EUA e no site da Ember. E para aqueles que preferem beber seu chá ou café em movimento, a empresa também criou uma versão de viagem do produto por U$ 150.

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Na última sexta-feira (16) Lady Gaga virou atendente do Starbucks por um dia. Após ajudar a criar quatro diferentes bebidas, a estrela surpreendeu os fãs ao aparecer de uniforme em uma das unidades do café em Los Angeles, tudo isso para ajudar sua fundação, Born This Way.

A venda de cada uma dessas bebidas criadas por ela geram 25 centavos para caridade. Todos os Starbucks dos Estados Unidos e do Canadá estão participando da campanha, que vai até dia 19 de junho.

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Atrás do balcão, e sempre muito simpática, a cantora conversou com clientes. Por meio de um vídeo postado em seu Instagram Stories, ela aparece oferecendo a bebida para as pessoas presentes no local.

E se você pensa que ela ficou apenas trabalhando no caixa, se enganou. Gaga mostrou que leva jeito para ser barista ao ajudar a fazer as bebidas. Uma mulher de muitos talentos, não é mesmo?

A rede americana Starbucks está desenvolvendo um assistente virtual para facilitar a compra de cafés e refeições. O recurso está em fase de testes para um pequeno número de usuários do iPhone nos EUA e funciona como uma espécie de caixa, permitindo que o usuário utilize uma linguagem simples para registrar e pagar seus pedidos, evitando filas e a interação com um funcionário humano.

Em vez de decidir qual bebida vai tomar por meio de um cardápio em uma das lojas, o usuário abre o aplicativo da empresa e faz o pedido virtualmente com comandos de voz. O assistente consegue registrar desde solicitações mais simples como cafés e outras bebidas, até refeições completas com instruções especiais.

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A tecnologia será lançada, inicialmente, em algumas regiões dos EUA e primeiro para aparelhos iOS no início de 2017. Mas uma versão para Android também está em desenvolvimento. Com a novidade, a Starbucks se junta a rede Domino's e a Taco Bell em um mercado onde cada vez mais companhias lançam assistentes virtuais para efetuar serviços rápidos.

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Grandes empresas norte-americanas como Starbucks, Google, Uber e Airbnb decidiram enfrentar a polêmica decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de suspender a entrada de imigrantes de sete países de origem muçulmana por ao menos 90 dias.

A famosa cadeia de cafeterias afirmou que empregará 10 mil refugiados em suas lojas em todo o mundo e dará preferência nos Estados Unidos a imigrantes que serviram as Forças Armadas dos EUA.

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"Existem mais de 65 milhões de cidadãos do mundo reconhecidos como refugiados pelas Nações Unidas e nós estamos desenvolvendo planos de contratar 10 mil deles em 75 países no mundo onde os Starbucks faz negócios", afirmou o CEO da companhia, Howard Schultz.

"Nós somos todos obrigados a assegurar que nossos políticos eleitos nos ouçam individualmente e coletivamente. Starbucks está fazendo a sua parte", disse o empresário que ainda ressaltou que fará seu melhor para que a companhia e seus funcionários não sejam afetados por outras medidas de Trump, como o aumento de impostos de produtos mexicanos.

O gigante Google também se mostrou indignado com a medida apresentada pelo mandatário republicano e anunciou que criou um fundo de US$ 4 milhões, sendo que US$ 2 milhões destes são de doações de funcionários da empresa, destinado a quatro organizações que lidam com imigrantes: a American Civil Liberties Union (Aclu), a Immigrant Legal Resource Center, a International Rescue Comittee e o Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur).

Em um comunicado endereçado aos funcionários, o CEO da companhia, Sundar Pichai, afirmou que altos executivos do Google também farão doações individuais para o fundo. A informação foi confirmada mais uma vez por um porta-voz do Google na tarde deste domingo (29).

Além disso, Pichai também pediu na última sexta-feira (27) para que todos os funcionários da empresa no país que podem ser afetados pela medida de Trump voltem imediatamente para os Estados Unidos e contatem a empresa para receber ajuda. Segundo o CEO, mais de 100 funcionários são afetados pelo decreto do presidente norte-americano.

Já o Uber divulgou que criará um fundo de defesa legal de US$ 3 milhões para ajudar os seus motoristas que forem afetados pela medida de Trump em questões legais relacionadas à imigração.

O CEO da companhia, Travis Kalanick, publicou no seu Facebook, que o Uber também oferecerá apoio legal 24 horas por dia para seus motoristas e que pressionará o governo dos EUA a devolver o direito de viajar de qualquer cidadão norte-americano independente da sua nacionalidade de origem "imediatamente".

No entanto, muitos norte-americanos consideraram hipócrita a decisão da companhia e criaram a hashtag #DeleteUber já que Kalanick se reunirá pessoalmente com Trump na próxima sexta-feira (3) em um encontro de consulta de negócios na Casa Branca.

A companhia rival do aplicativo, Lyft, também afirmou que doará US$ 1 milhão para a Aclu nos próximos quatro anos. E a Airbnb, plataforma que com a qual é possível transformar sua casa em um hotel para os usuários do site, também ofereceu sua ajuda em relação à polêmica medida.

O CEO da companhia, Brian Chesky, disse no último domingo (29) no seu Twitter que a "Airbnb está providenciando moradia gratuita para refugiados e para qualquer pessoa que não puder entrar nos EUA".

"Nós temos 3 milhões de casas, então nós definitivamente podemos encontrar um lugar para essas pessoas ficarem", afirmou Chesky em nota oficial ressaltando que impedir a entrada de pessoas desta maneira "não está certo".

A desenvolvedora Niantic e a gigante do café Starbucks estão se unindo para levar o game "Pokémon Go" a ainda mais pessoas. Como parte da parceria, mais de 7.800 lojas da Starbucks nos EUA se tornarão PokeStops ou ginásios. Além disso, a rede de cafeterias criou uma nova bebida em homenagem ao título.

A bebida mistura creme de baunilha e um xarope de framboesa com amoras, segundo uma nota enviada à imprensa. Em comunicado, o CEO da Niantic, John Hanke, explicou por que sua empresa está se associando à Starbucks.

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"Os locais físicos são importantes para nós, à medida que procuramos novas maneiras de usar a tecnologia para incentivar a exploração, a prática de exercícios e a interação social do mundo real. E a identidade da Starbucks nos EUA oferece uma incrível plataforma para isso", disse o executivo, em nota.

"Pokémon Go" é o jogo móvel mais bem sucedido da história, gerando mais de 500 milhões de downloads e uma receita estimada de US$ 600 milhões nos primeiros 90 dias após seu lançamento, em julho. Mas o interesse pelo aplicativo tem diminuído e muitos usuários desistiram de jogar – em parte pela falta de atualizações.

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Pelo menos três homens-bomba se explodiram dentro de uma cafeteria Starbucks no centro de Jacarta, capital da Indonésia, na manhã desta quinta-feira (14). No mesmo momento, dois atiradores atacaram um posto policial nas proximidades, segundo uma testemunha.

A rede de televisão local TVOne informou que outras três explosões ocorreram em diferentes partes da cidade. Além dos homens-bomba, pelo menos um policial foi morto na sequência de ataques.

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O ataque ao Starbucks deu início a um tiroteio entre os terroristas e forças policiais que durou por pelo menos uma hora.

O segurança de um banco, Tri Seranto, afirmou ter visto pelo menos cinco homens no grupo de terroristas, incluindo os três homens-bomba. Ele disse que estava na rua quando viu os três homens se explodindo, um de cada vez, dentro do Starbucks. Outros dois homens atacaram o posto policial. Tiros foram ouvidos após as explosões próximo ao shopping Sarinah, área que também abriga muitos hotéis de luxo, escritórios e embaixadas.

A Indonésia tem sofrido uma série de ataques terroristas por parte de grupos extremistas islâmicos. (Associated Press)

A Starbucks informou nesta terça-feira que a decisão sobre o fim de um antigo acordo de distribuição entre a empresa e a Kraft Foods só deve sair no segundo semestre de seu ano fiscal, que termina em setembro. A previsão anterior era de que a decisão ocorresse no primeiro semestre fiscal.

A disputa legal entre as duas empresas teve início em março de 2011, quando a Starbucks decidiu reassumir a distribuição de seus cafés embalados, que era feita pela Kraft. A empresa tentou, sem sucesso, impedir legalmente que a Starbucks ficasse com o negócio. A Kraft havia iniciado o negócio do zero, 13 anos antes, através de um acordo de licenciamento. A distribuição dos cafés da Starbucks geravam para a Kraft receita anual de US$ 500 milhões.

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Em julho do ano passado, a empresa de arbitragem JAMS realizou audiências para decidir sobre a multa que a Starbucks teria de pagar para rescindir o acordo. Esperava-se que a decisão fosse anunciada logo após as audiências, mas já foi adiada algumas vezes.

"Estamos respeitando a privacidade dos procedimentos, e não há um prazo estabelecido para os árbitros anunciarem uma decisão", disse o porta-voz da Starbucks Zach Hutson.

Advogados da Kraft dizem que a Starbucks deve à empresa US$ 2,9 bilhões, mais honorários advocatícios, enquanto a rede de cafeterias pede indenização de US$ 62,9 milhões. Analistas estimam que a Starbucks terá de pagar mais de US$ 1 bilhão à Kraft. As informações são da Dow Jones.

A companhia de café norte-americana Starbucks espera mais que dobrar a quantidade de funcionários na região da Ásia-Pacífico nos próximos cinco anos, chegando a 40 mil empregados, um sinal de que a empresa projeta aumento do consumo de café, apesar da desaceleração das principais economias da região.

A Ásia-Pacífico "tem sido um motor de crescimento e continuará sendo apesar da incerteza econômica", disse Jinlong Wang, presidente da Starbucks para a região, apontando para um crescimento rápido do número de funcionários e de lojas.

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Em muitas partes da Ásia, incluindo China e Índia, o chá é a bebida preferida dos consumidores. Mas o consumo de café cresce rapidamente com o investimento de empresas ocidentais como Starbucks e Coffee Beanery.

Em 2012, consumidores gastaram US$ 9,3 bilhões em cafeterias na região da Ásia-Pacífico, incremento de 66% ante cinco anos antes, de acordo com dados da companhia de pesquisa Euromonitor International. A Starbucks detém a liderança regional, com mais de 25% de participação nas vendas de café.

Este mês, a empresa abriu a sua primeira unidade no Vietnã. Em outubro, a Starbucks estreou na Índia e agora já tem sete lojas no país por meio de uma joint venture com a Tata Global Beverages.

Embora a Ásia-Pacífico siga sendo uma pequena parte do negócio da Starbucks, é a que mais cresce: no trimestre encerrado em 30 de dezembro, a empresa registrou receita de US$ 214,1 milhões na China e Ásia-Pacífico combinadas, um aumento de 28% em relação a igual trimestre do ano anterior. Enquanto isso, a receita total da empresa cresceu 10,6% na mesma base de comparação, para US$ 3,8 bilhões.

Atualmente, a Starbucks emprega 19.500 pessoas na região, excluindo as operações na China, Índia e no Japão. A Ásia-Pacífico representa pouco menos de 10% dos mais de 200 mil funcionários da companhia ao redor do mundo. As informações são da Dow Jones.

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