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O verão 2018 está se aproximando e trazendo tendências bem amigáveis no que diz respeito ao beachwear. Na próxima estação, o que estará nas praias, nos corpos das meninas, serão modelagens e estampas já bem conhecidas do público feminino com destaque para as novidades nas saídas de banho.

O verão é uma estação bastante democrática na qual se pode tudo e, no próximo ano, a quantidade de opções de biquínis, maiôs e saídas vai tornar a ida à praia ou à piscina bem mais bonita. As influenciadora digitais Alê Sidon e Mallu Almeida, entendem do assunto e indicam misturar as estampas: "No verão a gente pode mesclar floral, com lista, com tudo. Mas pra quem ainda tem medo de misturar é só mesclar o liso com o estampado, não tem erro", diz Mallu. Já Alê dá a dica para quem prefere algo mais elegante: "Para quem quer algo mais sofisticado basta puxar as cores dos maiôs e biquínis para o nude e o rosa. Se misturar com preto e branco fica um clean bem sofisticado". Estampas florais e de folhagens também estarão com tudo neste verão.

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Elas também apostam nos boddies, que ultrapassam as ruas e podem ser usados como um maiô. Além disso, as peças com trabalhos manuais, como rendas, são clássicos que nunca saem de moda e estarão bastante em alta na próxima estação. Já Clariana Bessa, co-founder e responsável pelas criações da Sun e da Bessa, ressalta que virão com força os cortes geométricos, midis, saias longas com fendas laterais, biquíni ripplet, pareô e as hot pants, que  serão as ‘queridinhas’ nas festas de réveillon.

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Serviço 

Bessa Zona Sul 

Av. Conselheiro Aguiar, 1560 - Boa Viagem, Recife - PE, 51011-031

Galeria Village Santa Maria Loja 03 

(81) 3037-2897

Bessa Zona Norte   

Rua do Espinheiro, 280, Espinheiro, Recife -PE 

(81) 3033- 3752 

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A empresa Canonical, que mantém o Ubuntu Linux, anunciou que removerá em breve o pacote Sun Java JDK dos canais de atualização do sistema operacional e, para imediato, desabilitará o plug-in para navegadores. Os motivos apontados para a decisão são as recentes falhas de segurança descobertas e o anunciado do fim do licenciamento para distribuições de sistemas operacionais.

O Ubuntu, assim como outras distribuições baseadas no Kernel do Linux, oferece por padrão a alternativa aberta OpenJDK. No entanto, a Canonical disponibiliza também o pacote da Sun, através do canal "Partner Repository", para usuários em que o OpenJDK padrão não é suficientemente compatível ou estável para executar os aplicativos Java.

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Segundo a Canonical, a desabilitação acabará com o risco provocado pelas vulnerabilidades — descobertas em outubro e ainda sem solução. O próximo passo será a remoção de todos os pacotes disponíveis no repositório e a substituição por pacotes vazios, o que removerá o Oracle Sun JDK à medida em que os usuários forem atualizando o sistema. Apenas usuários do Ubuntu 10.04 LTS (Lucid Lynx), 10.10 (Maverick Meerkat) e 11.04 (Natty Narwhal) serão afetados.

Com o plug-in desabilitado no navegador, os usuários receberão uma notificação para instalar a alternativa icetea/OpenJDK. No entanto, a última versão disponível do Sun JDK ainda poderá ser baixado através do site da desenvolvedora Oracle.

Os 4GB de e-mails roubados pelo grupo hacker LulzSec do jornal inglês The Sun há alguns meses estão em um servidor na China, de acordo com “Sabu”, o suposto líder da organização.

“Nós temos eles (os e-mails) guardados em um servidor de armazenamento chinês. Juntamente com vários outros arquivos de ataques que fizemos”, afirmou Sabu durante uma sessão de perguntas e respostas no site Reddit, neste final de semana.

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Nos últimos meses de maio e junho, o LulzSec foi investigado por vários departamentos de segurança em TI de companhias, quando o grupo atacou várias companhias apenas por diversão.

O grupo hacker afirma ter chegado ao fim de suas atividades em 26/6 deste ano, 50 dias após a verdadeira ter deixado milhares de usuários com informações pessoais e senhas expostas, reparecendo cerca de um mês depois.

Em 18 de julho, quando eram feitas novas revelações sobre o caso de hacks nos telefones do jornal News of The World, o LulzSec atacou uma publicação do mesmo grupo, o The Sun. Os hackers conseguiram publicar uma notícia falsa no site do jornal e alegam ter copiado sua base de dados com endereços de e-mails.

O grupo originalmente queria publicar os e-mails, mas depois mudou de ideia, supostamente porque poderia afetar o caso na justiça contra os envolvidos no escândalo. Ainda não está claro se as mensagens serão liberadas na web quando o caso estiver encerrado e quem mais, além de Sabu, tem acesos a elas.

Por um tempo o LulzSec parecia estar um passo à frente das autoridades, e seus membros mostravam confiança de que não poderiam ser pegos. No entanto, várias pessoas associadas ao grupo foram identificadas e presas.

Um desses casos foi Jake Davis, um adolescente de 18 anos do Reino Unido, que usava o pseudônimo online “Topiary” e desempenhava um papel de porta-voz para o LulzSec e  outro grupo hackers, o Anonymous. “Sinto falta de Topiary. Nos tornamos irmãos”, disse Sabu durante a sessão de perguntas. “Perdi muitos amigos. Provavelmente nunca mais vou falar com eles”, completou.

No mês passado, o FBI prendeu um jovem de 23, de Tempe, Arizona, chamado Cody Kretsinger, suspeito de ser um membros do LulzSec conhecido como “recursion”. Sabu afirma que a prisão de “recursion” foi provavelmente o mais perto que as autoridades chegaram dele.

Não está claro se “por mais perto” ele quer dizer sua localização ou informações que poderiam fazer com que fosse pego. Ele continua confiante e não acredita que o FBI poderá pegá-lo sem ajuda.

“A virada irônica é que os meus próprios amigos me derrubarão e não esses idiotas que se escondem por trás do véu patriota”, afirmou o hacker. No entanto, apesar da possibilidade muito real de seus ex-colegas fornecerem informações sobre ele, Sabu não planeja parar seus ataques. “Estou em um ponto sem volta”, concluiu.

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