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"Elvis", a superprodução de Baz Luhrmann sobre o rei do rock, concentra nesta quarta-feira (25) as atenções no Festival de Cannes, enquanto a francesa Claire Denis concorre à Palma de Ouro com "Stars at Noon", ambientada na Nicarágua.

Sete dias depois da estreia espetacular de "Top Gun: Maverick", caberá ao jovem (30 anos) e pouco conhecido ator americano Austin Butler a difícil tarefa de competir com Tom Cruise.

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Butler interpreta Elvis Presley no longa de Luhrmann ("Moulin Rouge: Amor em Vermelho", "O Grande Gatsby"), que retrata, ao longo de duas décadas, o início, a glória e a decadência do rei do rock, que morreu em 1977 aos 42 anos.

Butler não está sozinho no tapete vermelho, pois tem como companhia o veterano Tom Hanks, ganhador de dois Oscars, que interpreta o empresário do "rei", o misterioso "coronel" Tom Parker.

O filme chegará em junho às salas de cinemas de diversos países. No Brasil, a estreia está prevista para o dia 14 de julho.

Além de um luxuoso teaser de aproximadamente três minutos, pouco se sabe de "Elvis", exceto que Butler se atreve a interpretar com a sua própria voz as canções do músico.

- Um ano de ensaios -

Californiano, com um tipo físico parecido com o do Elvis do fim dos anos 1950, Butler é um produto clássico dos estúdios Disney.

Participou em uma dezena de filmes, entre eles "Era Uma Vez... Em Hollywood", de Quentin Tarantino, e "Os Mortos Não Morrem", de Jim Jarmusch.

Foi o ator Denzel Washington quem recomendou ao australiano Luhrmann que desse uma oportunidade a Butler para este papel, segundo o site americano Entertainment Weekly.

"Recebi um vídeo deste jovem interpretando, cheio de lágrimas, 'Unchained Melody' [canção que Elvis fez uma versão] e perguntei a mim mesmo: o que é isso?", explicou Luhrmann.

"E logo recebi uma mensagem de Denzel Washington, a quem não conhecia. Ele me disse: 'acabo de trabalhar com esse rapaz, nunca vi alguém tão comprometido'."

Butler ensaiou durante um ano para imitar a voz aveludada de Elvis.

"Elvis" causa expectativa porque Luhrmann é um diretor que não costuma se intimidar diante de gigantes da história, seja Shakespeare, de quem se atreveu a fazer uma versão de "Romeu e Julieta", ou "O Grande Gatsby", uma das referências da literatura americana.

O longa-metragem, com 2h39 de duração, é "uma experiência intensa", garantiu em Cannes a neta de Elvis, Riley Keough. Sua avó, Priscilla Presley, viúva do cantor, também elogiou a cinebiografia.

- Suspense e romance durante a revolução sandinista -

Enquanto isso, a corrida pela Palma de Ouro está em seus metros finais.

"Stars at Noon", de Claire Denis, é um filme baseado em um romance de 1986 de Denis Johnson. A história segue os passos de uma mulher de negócios misteriosa, interpretada pela jovem Margaret Qualley, durante a revolução sandinista na Nicarágua.

A atriz é acompanhada por Joe Alwyn, que assume o papel de um repórter americano com quem ela mantém um romance.

Claire Denis é uma das cinco mulheres que concorrem este ano à Palma de Ouro, que será entregue no sábado pelo júri presidido por Vincent Lindon.

A cineasta francesa obteve na última Berlinale o prêmio de melhor direção com "Avec Amour et Acharnement".

Outro longa da mostra competitiva que será apresentado nesta quarta é "Leila's Brothers", do iraniano Saeed Roustayi.

O Festival de Cinema de Cannes estende nesta terça-feira (17) seu tapete vermelho para celebrar seu 75º aniversário, com o americano Forest Whitaker como o primeiro astro convidado e um filme de zumbis para abrir o evento.

O maior festival de cinema do mundo está de volta com desejo de diversão e de deixar as restrições sanitárias para trás, mas sem esquecer a tragédia na Ucrânia, país que terá várias oportunidades de levantar a voz.

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Tom Cruise subirá mais uma vez as escadas de Cannes de volta ao papel de piloto em "Top Gun: Maverick", um filme emblemático da década de 1980, o diretor Baz Luhrman revelará sua visão do rei do rock'n'roll com "Elvis" e David Cronenberg deliciará os fãs do cinema sangrento com "Crimes of the future".

Os 21 filmes selecionados para diisputar a Palma de Ouro são o reflexo de um equilíbrio entre cinema comercial e cinema autoral.

Um equilíbrio muito menos óbvio em termos de paridade, com apenas cinco diretoras competindo pelo prêmio, um recorde para Cannes de qualquer maneira.

"As instâncias do Festival, suas equipes, o júri... tudo é paritário", defendeu-se na segunda-feira o delegado-geral do festival, Thierry Frambux.

O júri, presidido pelo ator francês Vincent Landon, entregará a Palma de Ouro em 28 de maio.

- Whitaker, Palma de Ouro honoráriaro honorífica -

O ator afro-americano vencedor do Oscar Forest Whitaker receberá uma Palma de Ouro honorária aos 60 anos.

Protagonista de filmes emblemáticos como "O Último Rei da Escócia" ou "Bird" (com o qual ganhou o prêmio de melhor atuação no Festival de 1988), Whitaker receberá o prêmio após a cerimônia de abertura, marcada para as 19h (14h00 de Brasília).

O filme "Corten!", do francês Michel Hazanavicius, sobre zumbis, mas com um tom humorístico, abrirá a festa.

Quarta-feira será a hora de decolar com "Top Gun: Maverick", sequência de um filme de grande sucesso e que teve o lançamento adiado devido à covid-19.

Cruise, que interpretou um piloto da Força Aérea dos EUA na primeira parte (1986), retorna ao seu papel de personagem rebelde.

Então começará a festa do cinema internacional.

Do russo Kirill Serebrennikov à francesa Claire Denis, passando pelos veteranos irmãos belgas Dardenne, ou o espanhol Albert Serra - o único representante do cinema ibero-americano na corrida pela Palma de Ouro -, o evento dará voz aos criadores mais singulares.

O sul-coreano Park Chan-Wook compete ao lado do japonês Hirokazu Kore-eda, assim como do americano James Gray.

O ator americano Tom Hanks interpreta o empresário de Elvis Presley, Viggo Mortensen um artista que se deixa ser aberto até as tripas na companhia de Léa Seydoux e Kristen Stewart e o ator britânico Anthony Hopkins interpreta um magnata em Nova York na década de 1970.

Também estará presente o ator espanhol Javier Bardem, que participará de um encontro com o público.

Todos devem percorrer o famoso tapete vermelho, ao lado de cineastas, produtores, estrelas da música e até figuras de destaque das redes sociais.

- Aproximar-se do público jovem -

Cannes anunciou novos parceiros para seus eventos mais glamourosos e conversas com diretores e atores.

Entre os parceiros está o aplicativo chinês TikTok, que está na moda em todo o mundo. A ideia é se aproximar de um público jovem, que prefere usar o celular para filmar e ser filmado.

Cannes também abre suas portas aos criadores ucranianos, uma forma de mostrar sua solidariedade com o país em guerra.

O diretor lituano Mantas Kvedaravicius foi morto por tiros russos no mês passado na Ucrânia. Seu filme "Mariupolis 2", sobre a cidade martirizada, terá sua estreia póstuma em Cannes.

O festival conta com um grande mercado cinematográfico, que celebrará um dia especialmente dedicado a este país.

O diretor ucraniano Serguei Loznitsa apresentará "The natural history of destruction", sobre os bombardeio aliado às cidades alemãs durante a Segunda Guerra Mundial.

E do lado ibero-americano haverá, sobretudo, a participação de jovens, como a espanhola Elena López Riera ("El agua"), os colombianos Andrés Ramírez Pulido ("La jauría") e Fabián Hernández ( "Um homem") e a chilena Manuela Martelli ("1976").

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As atrizes de Hollywood desfilaram pelo tapete vermelho do Oscar com modelos que variaram do clássico ao ousado, e com o vermelho e o brilho de protagonistas.

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Os homens não ficaram para trás, com escolhas ousadas, como a de Timothee Chalamet, que dispensou a camisa.

- Damas de vermelho -

Para a sua grande noite, Ariana DeBose usou um modelo Valentino, com top e pantalona vermelhos, que complementou com uma capa que caía dos braços.

O vermelho trouxe sorte para a atriz, que leva para casa a estatueta de melhor atriz coadjuvante. Seu look ousado recebeu elogios na internet.

Kirsten Dunst apostou na mesma cor, com um vestido vintage de Christian Lacroix sem alças e com detalhes franzidos.

Marlee Matlin, protagonista de "No Ritmo do Coração", usou um modelo de manga longa de Monique Lhuillier.

- Fitas azuis -

Muito se falou sobre o que as celebridades de Hollywood poderiam fazer para mostrar seu apoio à Ucrânia diante da invasão da Rússia sem exageros ou sermões. No fim, algumas escolheram fitas azuis com a hashtag #WithRefugees.

Alguns assinaram a campanha, apoiada pela Agência da ONU para os Refugiados (Acnur), como a compositora Diane Warren e as atrizes Youn Yuh-jung e Jamie Lee Curtis. O ator Jason Momoa acrescentou um lenço nas cores da bandeira ucraniana ao seu terno preto.

- Brilhos -

Se há uma noite para o brilho, é a do Oscar, e Jessica Chastain, uma das favoritas a melhor atriz, deixou isso claro. Ela escolheu um vestido Gucci, com corpete champanhe e saia lilás que terminava no chão com uma fileira de babados.

A cantora e atriz Alana Haim usou um vestido Louis Vuitton prateado com escamas de peixe. Já a rapper Megan Thee Stallion optou por um look sensual, com um vestido azul de decote coração e abertura pronunciada nas pernas.

- Colorido -

O indicado a melhor ator coadjuvante Kodi Smit-McPhee usou um terno azul da Bottega Veneta, e não foi o único homem em Hollywood a ousar com as cores. Wesley Snipes estava vestido na cor vinho dos pés à cabeça, e Daniel Kaluuya optou por um paletó verde brilhante.

O astro de "Shang-Chi", Simu Liu, foi ainda mais ousado e desfilou de smoking vermelho. Mas Timothee Chalamet o superou com paletó e calça Louis Vuitton em preto brilhante e sem camisa.

- Marinho -

A atriz espanhola Penélope Cruz, usou um vestido Chanel azul-marinho com franzido na cintura, botões frontais e laço no pescoço, com o cabelo solto.

Jamie Lee Curtis também optou pelo marinho, com um modelo elegante de gola alta e mangas compridas de Stella McCartney.

Uma constelação de artistas pisa, nesta quinta-feira (18), no tapete vermelho em Las Vegas para a 22ª edição do Grammy Latino, que retorna ao formato presencial após a pausa pela pandemia em 2020.

Durante a primeira etapa da cerimônia serão entregues 45 dos 53 prêmios da noite. A Academia Latina da Gravação anunciou um prelúdio especial para a entrega das sete categorias de língua portuguesa, nas quais se destacam grandes nomes da música brasileira como Paulinho da Viola e Martinho da Vila.

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A "rainha do sertanejo" Marília Mendonça, que morreu tragicamente em um acidente aéreo no dia 5 de novembro aos 26 anos, concorre junto com a dupla Maiara & Maraísa na categoria de Melhor Álbum de Música Sertaneja, com "Patroas".

Marília Mendonça, cujas canções ultrapassam 100 milhões de reproduções no Spotify, era uma das artistas mais influentes do Brasil. A jovem artista, vencedora de um Grammy Latino em 2019 e com uma carreira meteórica, será homenageada durante a première de gala.

Na quarta-feira, vários artistas indicados aqueceram os motores com uma homenagem ao panamenho Rubén Blades, Personalidade do Ano da 22a edição do Grammy Latino.

O cantor se apresentará na cerimônia do Grammy Latino com Roberto Delgado & Orquestra, com quem iniciará a breve turnê "Salswing!" nos Estados Unidos, em 20 de novembro.

Estão confirmados na premiação de hoje no MGM Grand Garden Arena C Tangana e Camilo, que são os favoritos, além da mexicana Gloria Trevi, da chilena Mon Laferte, dos cubanos do Gente de Zona, Jon Secada e do brasileiro Nando Reis.

A cerimônia também será marcada por uma recente troca de farpas entre J Balvin e René Pérez sobre o destaque que o reggaetón alcançou no ano passado, após reiteradas críticas pela ausência do gênero.

"O Grammy não nos valoriza, mas precisa de nós. (...) Damos a eles audiência, mas eles não nos respeitam", tuitou J Balvin, que este ano recebeu três indicações, contra 10 em 2020.

O cubano Yotuel Romero, indicado com "Patria y Vida" nas categorias Canção do Ano e Melhor Canção Urbana, expressou seu entusiasmo na noite de quarta-feira.

"Que Deus trabalhe e que o prêmio fique em Cuba", disse Romero, que canta com seus conterrâneos Descemer Bueno, Gente de Zona e os rappers El Funky e Maykel Osorbo, o rap que se tornou o hino dos protestos que abalaram Cuba em julho e que já tem mais de nove milhões de visualizações no YouTube.

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Os astros da televisão voltaram em grande estilo ao tapete vermelho para a cerimônia do Emmy, o Oscar da televisão, neste domingo (19), uma demonstração mais tradicional de glamour depois dos pijamas e dos moletons da edição quase totalmente virtual no ano passado.

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Confira alguns destaques da primeira cerimônia presencial do Emmy em dois anos:

- Tirando os vestidos do armário -

A cerimônia do Emmy segue uma sequência de momentos glamourosos para as celebridades, incluindo os MTV Video Music Awards, o Festival de Cinema de Veneza e o Met Gala em Nova York - e as mulheres de Hollywood não fizeram feio.

Anya Taylor-Joy, a estrela da aclamada minissérie "O Gambito da Rainha", brilhou em um elegante vestido Dior amarelo-manteiga com as costas nuas, acompanhado de um xale amarelo brilhante que descia em uma longa cauda.

A estrela de "The Crown" Emma Corrin (que interpreta Diana) também optou por um modelo amarelo-manteiga - ela compareceu à 'watch party' em Londres vestindo um tomara-que-caia longo da Miu Miu, luvas longas e touca.

Mj Rodriguez, indicada por seu trabalho em "Pose", série que aborda a cultura underground dos bailes ('balls') na Nova York dos anos 1980, capturou todos os olhares com um vestido Versace turquesa de um ombro só e fenda profunda na perna e longas unhas pontudas.

A estrela de "Ted Lasso", Hannah Waddingham, ganhadora do Emmy de melhor atriz coadjuvante em série de comédia, encantou com um vestido Christian Siriano pêssego de um ombro só quando subiu ao palco para receber sua estatueta.

Catherine Zeta-Jones esbanjou elegância com um tomara-que-caia vinho com fenda pronunciada e sapatos no mesmo tom - a personificação da sofisticação em Hollywood - ao acompanhar o marido, Michael Douglas, indicado ao Emmy.

- A vez deles -

Por muito tempo, a moda masculina era um assunto secundário nas cerimônias de premiação, mas nos últimos anos, o que os homens vestem foi ganhando destaque.

O astro de "Pose", Billy Porter, que silenciou o tapete vermelho do Oscar em 2019 com um vestido-smoking de Christian Siriano, arrasou novamente com camisa preta Ashi ajustada com mangas escandalosamente amplas e diamantes em abundância.

"Eu realmente tomei uma decisão com 'Pose' e finalmente estou tendo uma plataforma no cinema e na televisão para usar os tapetes vermelhos para outra forma de expressar minha criatividade", disse o ganhador do Emmy em 2019 no tapete vermelho.

Cedric, o anfitrião da noite, conhecido por sua elegância, não decepcionou com um terno turquesa brilhante com lapelas e detalhes em preto, e óculos escuros, necessários para a tarde ensolarada em Los Angeles.

O astro de "Ted Lasso", Jason Sudeikis, escolheu um smoking de veludo azul de Tom Ford com lapelas brancas e grande gravata borboleta.

E o duas vezes indicado  vestiu um smoking cor-de-rosa - um look definitivamente audacioso.

Durante o último ano, as estrelas mais brilhantes da constelação hollywoodiana foram obrigadas a vestir suas roupas de gala em suas salas de estar para agradecer os prêmios ou vestiram pijamas de luxo. Nesse domingo (25), elas voltaram ao tapete vermelho do Oscar.

E embora as mulheres estivessem deslumbrantes como sempre, os homens - talvez inspirados pelo vestido-smoking do ator Billy Porter nos Prêmios da Academia há dois anos - eles tiraram do armário seus melhores trajes de gala.

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Confira alguns dados do tapete vermelho, o primeiro desfile de moda relativamente importante em Hollywood desde que a pandemia do novo coronavírus eclodiu, no começo de 2020.

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Do preto ao rosa intenso

Leslie Odom Jr, duplamente indicado ao Oscar de melhor ator coadjuvante e de melhor canção original por "Uma noite em Miami", tinha uma aparência similar à estatueta dourada que esperava levar para casa, com um reluzente terno Brioni de dupla abotoadura.

Daniel Kaluuya, ganhador do Oscar de melhor ator coadjuvante por sua interpretação do líder do Panteras Negras Fred Hampton em "Judas e o Messias Negro" vestiu camiseta preta e smoking de Bottega Veneta.

E Colman Domingo, que dividiu o protagonismo com as indicadas Viola Davis e o falecido Chadwick Boseman em "A Voz Suprema do Blues", acrescentou um toque de cor vestindo uma roupa cor-de-rosa intenso.

Paul Raci, indicado ao Oscar de melhor ator coadjuvante por seu trabalho em "O Som do Silêncio", pintou as unhas de preto.

Mulheres brilhantes

Odom não foi o único que optou pelo dourado no Oscar.

Carey Mulligan, indicada a melhor atriz por sua interpretação de uma estudante de medicina que se vinga do estupro sofrido pela amiga em "Bela Vingança", brilhou com um vestido dourado sem alça, com a barriga de fora e longa cauda.

E a cantora Andra Day, indicada na mesma categoria pelo retrato de Billie Hollyday em "The United States vs. Billie Holiday", optou por um atrevido vestido dourado com enorme fenda no centro.

Vestidas de branco

Juntamente com Mulligan e Day, Viola Davis aspirava ao prêmio de melhor atriz por "A Voz Suprema do Blues" e foi ao Oscar com um decotado vestido branco sem mangas de Alexander McQueen com cortes sensuais em todo o corpete.

A atriz búlgara Maria Bakalova, indicada pela primeira vez na categoria melhor atriz coadjuvante por "Borat 2: Fita de Cinema Seguinte", também apostou no branco, chegando à atmosfera vermelha com um vestido branco de princesa de Louis Vuitton com decote pronunciado e saia de tule.

Feixes de luz

Apesar dos muitos vestidos em branco, preto básico ou tons apagados, algumas atrizes apostaram no glamour da velha Hollywood em cores brilhantes.

Halle Berry, ganhadora do Oscar de melhor atriz em 2002 e apresentadora neste domingo, apareceu com os cabelos com novo corte curto e um vestido púrpura sem alças.

A apresentadora Angela Bassett surpreendeu com vestido vermelho brilhante com uma fenda na parte da frente e mangas bufantes que se uniam nas costas com um enorme laço.

"Isto é Natal em Hollywood", disse Bassett no tapete vermelho.

As estrelas do nono e último episódio da saga "Star Wars" desfilaram pelo tapete vermelho de Hollywood, que parou na segunda-feira (16) para a aguardada estreia do filme. "Star Wars: A Ascensão Skywalker" conclui oficialmente a saga iniciada por George Lucas em 1977.

Os veteranos Mark Hamill (Luke Skywalker) e Harrison Ford (Han Solo) compareceram ao evento em Los Angeles, ao lado das jovens estrelas dos últimos três filmes, Daisy Ridley (Rey), John Boyega (Finn) e Oscar Isaac (Poe), assim como outros convidados de luxo, como Steven Spielberg e Spike Lee.

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"Olhar todo esta mise-en-scène é bastante desconcertante", declarou à AFP Anthony Daniels, que interpreta o droide C-3PO em todos os filmes da série "Star Wars.

"E uma experiência tão grande que não tenho certeza se consigo lidar com isso. Mas estou orgulhoso de estar aqui e orgulhoso de fazer parte disso", completou.

Especialistas calculam que a bilheteria do fim de semana de estreia deve ficar entre 200 e 225 milhões de dólares nos Estados Unidos e Canadá, o que posicionaria o filme entre as maiores estreias da história do cinema.

O CEO da Disney, Bob Iger, disse à AFP que os fãs da saga terão a sensação de "um tipo de encerramento, um sentimento de satisfação" por seus personagens favoritos. "Star Wars é provavelmente a mitologia mais importante e valiosa do nosso tempo, da era moderna", disse.

"Se você considerar a base global de fãs que adoram esta narrativa desde 1977, por mais de 40 anos ... esta noite é a culminância de nove filmes, é uma noite incrivelmente importante".

- "A palavra final" -

Os detalhes do filme permaneceram em sigilo, mas o diretor J. J. Abrams declarou que os três personagens - Rey, Finn e Poe - se reuniriam, após a separação em "Os Últimos Jedi" (2017), um aspecto que dividiu os fãs.

O filme se passa um ano depois do oitava episódio e tem duração de 141 minutos, um pouco mais curto que o anterior. Abrams é o único cineasta, além de George Lucas, a dirigir mais de um filme da franquia.

Depois de comandar "O Despertar da Força" em 2015, que bateu o recorde bilheteria de todos os tempos na América do Norte, ele foi chamado de volta depois que o diretor Colin Trevorrow foi demitido por não atender os desejos da Lucasfilm com sua visão para o longa-metragem.

Abrams teve que lidar com a morte de Carrie Fisher, cuja emblemática princesa Leia teve um papel central no fim da saga, graças ao uso de material descartado no filme VII.

A Disney conseguiu aumentar a expectativa dos fãs com novos clipes e trailers, divulgados durante o fim de semana.

Em um deles, a voz do imperador Palpatine declara: "Esta será a palavra final na história dos Skywalker", enquanto "Star Destroyers" e Stormtroopers vermelhos lutam contra os "X-Wings" e combatentes da Resistência.

Em outro clipe, o vilão Kylo Ren (Adam Driver) afirma: "Eu sei quem você é. Eu conheço o resto da sua história", o que provocou debates entre os fãs sobre o mistério a respeito dos pais de Rey.

- "Tela em branco" -

Os fãs querem aproveitar cada segundo da estreia, sobretudo porque a Disney, que comprou a Lucasfilm em 2012, produziu cinco filmes da franquia em cinco anos e prometeu uma pausa para evitar a fadiga.

O calendário de estreias do estúdio não revelou os títulos dos próximos filmes, previstos para 2022, 2024 e 2026. "Não tempos pressa. Sabemos que os fãs desejarão outro filme, ou mais filmes, e vamos produzi-los", disse Iger.

Mas os fãs não permanecerão de mãos vazias. Eles podem assistir a série de TV do Disney+ "The Mandalorian" e aguardam outras duas séries com Obi-Wan Kenobi (Ewan McGregor) e as estrelas do filme de sucesso "Rogue One" (2016).

"A beleza do processo é que estamos parados diante de uma tela em branco e pintamos, pintamos, pintamos", declarou Iger. "E quando a imagem estiver boa, mostraremos ao mundo".

O segundo dia do Festival de Cannes teve looks incríveis e até mais uma presença brasileira no tapete vermelho: Isis Valverde. A atriz foi conferir o filme Les Miserábles, e apostou em um longo branco da grife Azzuro.

Alessandra Ambrósio novamente tirou o fôlego de quem a viu no tapete vermelho, em um vestido vermelho com uma fenda poderosa na perna.

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Com um terninho Chanel clássico, Selena Gomez chamou a atenção mais uma vez no evento também, já que no primeiro dia do festival, terça-feira, dia 14, ela derrubou queixos com um conjunto branco Louis Vuitton.

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O tapete vermelho do Oscar, o primeiro depois do escândalo de assédio sexual na indústria cinematográfica, foi tingido de preto muito menos do que o esperado como forma de protesto, com predominância de tons pálidos e algumas rajadas de cor.

Depois que o negro monopolizou os Globos de Ouro e os Baftas, as estrelas de Hollywood não adotaram um código restrito de traje na maior festa que encerra a temporada anual de prêmios.

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Muitas atrizes, inclusive, optaram pelo vermelho e o amarelo, dando mais cores à cerimônia.

Foi o caso da ganhadora do Oscar de melhor atriz coadjuvante, Allison Janney, que optou um vestido vermelho brilhante.

A consagrada Meryl Streep também escolheu um Dior vermelho para comemorar seu recorde de 21 indicações.

A novela A Força do Querer se despediu nesta sexta (20) deixando uma ótima impressão no público. A sucessora, O Outro Lado do Paraíso, de Walcyr Carrasco, promete manter o ritmo do horário nobre com temas polêmicos e grande elenco. Os astros do próximo folhetim se reuniram, também na sexta (20), para uma grande festa em comemoração ao novo trabalho.

A festança aconteceu no Parque Lage, na cidade do Rio de Janeiro. Estiveram presentes o time de atores que contará as histórias da trama como Glória Pires, Fernanda Montenegro, Juca de Oliveira, Erika Januza, Ellen Roche, Marieta Severo e Sérgio Guizé, entre outros. O autor da novela, Walcyr Carrasco também prestigiou o evento. No Instagram, o escritor comemorou o momento: "Noite linda com energia maravilhosa na festa de O outro lado do paraíso".

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Em apoio ao ato realizado pela equipe do filme Aquarius, de Kleber Mendonça Filho, no Festival de Cannes, um evento criado no Facebook propõe a recepção do diretor e do elenco. A ideia sugere que Kleber e os atores do longa sejam recepcionados, no Aeroporto Dos Guararapes, no Recife, com tapete vermelho, no dia 29 de maio.

O evento diz que a recepção também é uma forma de homenagem à projeção do cinema pernambucano e brasileiro no mercado internacional. “Por conta dessa competência do cineasta e elenco, a repercussão do manifesto no tapete vermelho em Cannes levou aos quatro cantos do mundo o alerta de que o Brasil já sofreu um golpe no estado democrático de direito. Vamos todos receber nossos artistas e heróis nacionais da cultura e da arte com uma calorosa recepção pacífica e cultural”, consta na página do evento.

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Na rede social, dos 1,6 mil convidados, 405 demonstraram interesse e 156 confirmaram presença no evento. A recepção será realizada das 18h às 20h. O Aeroporto Internacional dos Guararapes está localizado na Praça Ministro Salgado Filho, no bairro da Imbiribeira, Zona Sul do Recife.

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Dezenas de estrelas desfilaram, neste domingo (28), no tapete vermelho do Oscar, dia da festa mais importante da indústria do cinema e de entrega das desejadas estatuetas.

Vencedora na categoria de melhor atriz coadjuvante por "A garota dinamarquesa", Alicia Vikander optou por um Louis Vuitton inspirado em Bela, do desenho "A bela e a fera", e desfilou com um tomara que caia amarelo pálido com paetês. A saia veio no estilo balonê e com corte assimétrico.

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Brie Larson usou um Gucci longo azul elétrico de alças finas, decote em "V" e saia em véus. "Este sempre foi meu sonho desde que tinha sete anos", declarou ela, que venceu a corrida ao Oscar de melhor atriz por "O quarto de Jack".

Sua rival ao prêmio por "Carol", a já 'oscarizada', Cate Blanchett (melhor atriz por "Blue Jasmine" e melhor atriz coadjuvante por "O aviador") escolheu um vestido água-marinha apagado todo salpicado de flores e com uma cauda média.

O casal da noite foi formado por Leonardo DiCaprio, que venceu pela primeira vez a disputa de melhor ator com o filne "O Regresso", e Kate Winslet,que foi indicada a melhor atriz coadjuvante por "Steve Jobs". Eles chegaram e posaram juntos - ambos de preto. Os dois ganharam a fama juntos em "Titanic", de James Cameron.

A belíssima Olivia Wilde surgiu com um vestido branco de decote vertiginoso e costas nuas. Rooney Mara, fiel a seu estilo "edgy", também recorreu ao branco. Sofía Vergara encantou com um elegante modelo azul-marinho, com decote coração, enquanto Saoirse Ronan surpreendeu com lantejoulas verdes.

Mais uma vez, a mais arrojada foi Lady Gaga, que está na disputa pela estatueta de melhor canção original por "Till It Happens To You" ("The Hunting Ground"). A cantora surgiu com um macacão branco tomara que caia com ampla saia. As mechas louras e onduladas remetem à Era de Ouro de Hollywood.

Sylvester Stallone, que perdeu o prêmio de melhor ator coajudavente pela atuação como Rocky Balboa em "Creed: nascido para lutar", escolheu um smoking azul-escuro com lapela, camisa e gravata pretas. "Foi um ano memorável", postou em sua conta no Instagram.

Já o cantor Common apostou no smoking "look total" branco, e Eddie Redmayne preferiu veludo.

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Com um grande desfile de estrelas, de Leonardo DiCaprio a Nicole Kidman, começou nesta quarta-feira o 66º Festival de Cannes, presidido por Steven Spielberg, que o apresentou como uma festa de celebração da diversidade do cinema mundial. Na cerimônia de abertura apresentada pela atriz Audrey Tautou -- francesa que ficou famosa por seu papel em "Amélie Poulain"-- Spielberg recebeu comovido uma calorosa ovação de pé.

Os convidados assistiram depois à exibição de "O Grande Gatsby", antes de um jantar de gala e de uma megafesta organizada em uma tenda montada especialmente perto do porto de Cannes, animada com fogos de artifício. "São duas semanas de celebração do cinema, e não apenas duas semanas de competição", disse Spielberg em uma entrevista coletiva à imprensa junto com os oito membros do júri, que no dia 26 de maio vão apresentar sua decisão sobre os 20 filmes selecionados entre os mais de 1.800 para disputar a Palma de Ouro.

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A última adaptação do romance de Francis Scott Fitzgerald "O Grande Gatsby" foi exibida em um festival no qual o cinema dos Estados Unidos está em primeiro plano em uma Europa em crise, embora o filme não tenha tido uma boa recepção em Cannes.

Os organizadores aceitaram abrir o evento com este filme que já havia estreado na semana passada nos Estados Unidos --uma heresia para muitos-- em troca de sua inegável contribuição de glamour.

A luxuosa extravagância em 3D não foi vaiada em sua exibição para a imprensa no Palácio dos Festivais --uma tradição neste evento, no qual os críticos podem destruir um filme--, mas um indiferente silêncio invadiu a sala ao final do filme de Baz Luhrmann, que custou mais de 100 milhões de dólares. "Certamente, haverá críticas", disse Luhrmann depois à imprensa. "Mas não há o que fazer com as críticas. Quero que as pessoas vejam meu filme, que é o que conta".

Por enquanto, as bilheterias deram a Luhrmann mais do que um consolo. "Gatsby" estreou muito bem, com mais de 50 milhões de dólares em receitas apenas no primeiro fim de semana de exibição nos Estados Unidos.

O imponente iate de 86 metros e casco azul "Seven Seas" de Spielberg ancorado diante da Croisette de Cannes atraiu todos os olhares no desembarque do cineasta americano nesta meca do cinema, onde o diretor de "E.T." e "Tubarão" está com uma suíte no hotel Majestic e uma mansão alugada para seus acompanhantes.

Em torno do presidente Spielberg há este ano um júri excepcional de pesos pesados, que inclui a atriz Nicole Kidman (EUA-Austrália), os atores Daniel Auteuil (França) e Christoph Waltz (Áustria), o diretor taiwanês Ang Lee e o romeno Cristian Mungiu.

"Um filme que tem por objetivo atrair a maior quantidade possível de espectadores não é o mesmo que um que apresenta um olhar diferente sobre a vida e tenta mudar a vida das pessoas", disse Spielberg.

"Há filmes que abordam temas da diversidade cultural de cada país", destinados a "um determinado público", outros que buscam a maior quantidade de espectadores. E "não se pode comparar pêras e maçãs", disse.

Em disputa na competição oficial há várias propostas de cinema intimista, em alguns casos com alguma dose de escândalo. Já consagrados em Cannes, os americanos Steven Soderbergh, os irmãos Coen e o franco-polonês Roman Polanski apresentarão respectivamente "Behind the candelabra", "Inside Llewyn Davis" e "La venus a la fourrure".

Também há outros pesos pesados na disputa, incluindo o dinamarquês Nicolas Winding Refn ("Only God forgives" com Ryan Gosling), o americano James Gray ("The immigrant" com Marion Cotillard) e o iraniano Asghar Farhadi ("Le Passé" com Bérénice Béjo e Tahar Rahim).

Cannes não se resume a esta competição, outras mostras paralelas também abrirão suas portas quinta-feira como a "Um Certo Olhar", na qual americana Sofia Coppola vai apresentar o seu mais recente filme, "The Ring Bling", com Emma Watson. A diretora do Festival do Rio, Ilda Santiago, fará parte do júri dessa mostra.

Entre os veteranos, Robert Redford atua em um filme fora de competição, "All is lost" de J.C Chandor. Aos 78 anos, Alain Delon será homenageado com a exibição de "O Sol por testemunha" remasterizado. Kim Novak, a inesquecível loura de "Um corpo que cai", de Alfred Hitchcock, também estará presente.

Fora dos holofotes este ano, o Brasil teve destaque nesta quarta com uma estrela que, embora tenha participado de alguns filmes, não é exatamente um craque das telonas. Entre os presentes no Festival estava o maior jogador de futebol de todos os tempos. Edson Arantes do Nascimento, o rei Pelé, apresentou aos 72 anos o projeto de um filme biográfico sobre sua vida e sua carreira.

Os irmãos americanos Michael e Jeff Zimbalist trabalham com a ideia de que o rei do futebol ajudou a construir a identidade brasileira. De acordo com os diretores, o lançamento nos cinemas acontecerá algumas semanas antes do início da Copa do Mundo de 2014.

A parte nem sempre visível de Cannes é a voltada para o mercado de filmes. O festival francês é o maior do mundo neste sentido, com 10.000 participantes de cerca de cem países, 4.000 filmes apresentados, 1.500 exibições e um faturamento de 1 bilhão de dólares no ano passado.

A maior festa do cinema americano ainda não começou, mas as estrelas de Hollywood e os concorrentes da noite já começam a aparecer no tapete vermelho. Nomes como Sally Field e do diretor Benh Zeitlin passam pelo concorrido espaço em frente ao Kodak Theatre em Los Angeles, nos Estados Unidos.

A 85ª edição do prêmio é apresentada por Seth MacFarlane, roteirista e diretor do filme Ted. O recorde de indicação deste ano ficou com Lincoln, que concorre a 12 estatuetas seguido por As Aventuras de Pi, com onze. O LeiaJá faz uma cobertura especial do evento que começa as 21h30 (horário de Brasília).

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A prévia do Olinda Beer pretende animar o último domingo antes do Carnaval. Entusiasmados com as atrações da festa, os foliões já esgotaram os ingressos do espaço Tapete Vermelho - local com maior número de serviços e show exclusivos -, nesta quarta-feira (16). Dessa forma, apenas os ingressos da área VIP e da pista estão disponíveis. A rapidez da venda surpreendeu os produtores do evento, que constataram tempo recorde de venda de ingressos para o Olinda Beer.

Esta é a 16ª edição da prévia carnavalesca, que conta com várias atrações para o público que gosta de axé, pagode, samba e brega. Este mix de shows garante a fidelidade do público, que nesta edição assistirá aos show de Ivete Sangalo, Chiclete com Banana, Claudia Leitte, Thiaguinho, Aviões do Forró e Banda Eva. Destaque para a Banda Eva, que fará o último show de palco com Saulo Fernandes como vocalista.

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No palco armado para a pista, shows exclusivos da Musa, Kitara, Harmonia do Samba e Marreta You Planeta. Já o camarote Tapete Vermelho ganhará a área climatizada com shows de Naldo, 5%, Só na Marosidade, Fina Tonelada e Axé Retrô.

Serviço:
Olinda Beer 

Local: Área externa do Centro de Convenções, na Av. Agamenon Magalhães, s/n, Salginho - Olinda

Data: 03/02/2013

Horário: 9h

Ingressos: R$ 30 (pista) / R$ 70 (área vip)

Local de venda: Óticas Diniz

Vendas online: CaldeirãoNet, Tampa Ingresso e BG Promoções

Mais informações: (81) 3441-9660



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