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O pequeno país de San Marino está pronto para se tornar o primeiro a ter uma internet móvel de alta velocidade 5G. A tecnologia deverá oferecer maiores velocidades do que o 4G usado atualmente e as empresas consideram isso uma oportunidade de vários bilhões de dólares. A iniciativa é fruto de uma parceria com a operadora Telecom Italia.

A Telecom Italia e o governo de San Marino disseram, nesta segunda-feira (17), que assinaram um memorando para substituir a conexão 4G existente e implementar a rede 5G em todo o país até o final de 2018, aumentando a velocidade da internet em quase 10 vezes.

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Com esta iniciativa, San Marino será um dos primeiros países do mundo a introduzir o serviço 5G. Em comunicado, a Telecom Italia informou que a tecnologia poderá beneficiar centros de pesquisa, hospitais, a segurança pública e o sistema de transporte local. ''As novas aplicações desenvolvidas graças ao 5G trarão benefícios econômicos e sociais para toda a sociedade'', disse.

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O presidente-executivo da Telecom Italia, Marco Patuano, afirmou nesta terça-feira (27) que vai aumentar os investimentos em rede no Brasil em 2016. No País, a empresa italiana é controladora da TIM e quer ampliar, principalmente, a rede de 4G. Ele contou que se encontrou ontem com os executivos da TIM Brasil para discutir o assunto.

"Vamos investir mais do que em 2015", afirmou o executivo, ao acrescentar que aposta mais no País, embora não tenha fornecido números específicos sobre o investimento. Patuano disse também que os negócios de serviços tradicionais têm que ser reinventados completamente, mas não estão mortos. Entre os exemplos que devem ser alterados, há o acúmulo de vários chips pelo mesmo cliente, o que, segundo ele, deve acabar.

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Patuano também ressaltou que o setor de telecomunicações enfrenta a queda da receita de voz e um crescimento de dados e de internet de dados. Segundo ele, as empresas devem fazer a gestão da queda em voz enquanto exploram mais dados e outros tipos de soluções. Será necessário, afirmou, tomar uma decisão rápida sobre como lidar com 3G e 2G, enquanto se melhora o 4G.

Depois de uma reportagem do jornal Folha de S. Paulo informar que as operadoras Claro, Oi e Vivo estariam entrando em um acordo para comprar a TIM, a empresa alvo dos rumores resolveu se pronunciar. Segundo a Telecom Italia, que detém a companhia, não há expectativa de venda da operação.

“A companhia informa que ambos os diretores e a Telecom Italia não têm qualquer conhecimento e não estão tomando parte em qualquer discussão que visa uma possível venda da companhia”, disse TIM em comunicado.

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De acordo com o jornal, a Claro, Oi e Vivo pretendem dividir a TIM em três partes e o valor de venda poderia chegar até R$ 31,5 bilhões em ações e dinheiro.

A Proteste também emitiu seu parecer a respeito da provável compra da TIM. De acordo com a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor, o papel da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) será fundamental para não haver prejuízos ao consumidor no processo de venda da empresa.

“Esperamos que a Anatel acompanhe o processo e garanta que as empresas funcionem como sucessoras nos contratos já firmados com os clientes da TIM para que sejam mantidas as atuais condições contratadas”, pontuou a coordenadora institucional da Proteste, Maria Inês Dolci.

A TIM é a segunda maior empresa do mercado de telefonia celular, com 27% dos clientes e participação nos pré-pagos de 83,5%.

Foi confirmada nesta sexta-feira (18) a compra da GVT pela espanhola Telefônica, que fechou acordo com a italiana Vivendi pelo valor de € 7,2 bilhões (aproximadamente R$ 22 bilhões). A aquisição ainda precisa ser autorizada pelas autoridades regulatórias, mas deve estar concluída até o fim do primeiro semestre de 2015. Cerca de R$ 14 milhões foram em dinheiro, e o mais vem de ações da Telefônica Brasil e Telecom Italia. 

A estratégia da Telefônica é integrar a GVT à Vivo, combinando os serviços de telefonia, internet e TV por assinatura. O resultado seria o maior grupo de telecomunicações do Brasil. Falando à Revista Exame, Amos Genish, fundador da GVT, explicou como será a junção das empresas. "Desde as primeiras conversas, eu disse várias vezes que seria uma burrice comprar a GVT e destruir [nossa] cultura, baseada em desempenho," afirmou, explicando que a pretensão da espanhola é manter a operadora independente por algum tempo. "Eu espero, e acredito que a Telefônica manterá essa intenção depois de concluído o negócio. Mas, claro, ela tem que capturar sinergias."

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Em 2012, a Telefônica havia tentado comprar a GVT, mas ela acabou sendo adquirida pela Vivendi, que então tentou vendê-la em 2012. Em Agosto, a Telefônica fez uma oferta de R$ 20 bilhões pela operadora, e após ser superada pela Telecom Itália e seus R$ 21 bilhões, entrou com a oferta vencedora de R$ 22 bilhões.

A Oi S.A. Informou no fim do dia de terça-feira (26), em comunicado ao mercado divulgado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que assinou contrato com o Banco BTG Pactual para intermediar uma proposta de compra da participação da Telecom Italia na TIM Participações S.A.

O contrato foi assinado também na terça-feira, segundo o documento divulgado às 23h35, e dá direitos ao BTG de agir em nome da companhia para "desenvolver alternativas para viabilizar proposta para a aquisição da participação detida indiretamente pela Telecom Itália na TIM".

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A Telecom Italia está em negociações com a Vivendi que podem resultar na empresa francesa comprando uma fatia significativa na companhia italiana, segundo fontes ouvidas pela agência Bloomberg. As discussões estavam em andamento antes de a espanhola Telefónica, concorrente da Telecom Italia no Brasil, fazer uma oferta para comprar a GVT, operadora brasileira da Vivendi, no começo desta semana, segundo as fontes. Uma possível união entre a Telecom Italia e a Vivendi pode dificultar a tentativa da Telefónica de comprar a GVT. Fonte: Dow Jones Newswires.

A espanhola Telefónica afirmou nesta sexta-feira, 13, que seus dois representantes no conselho da Telecom Itália vão renunciar para evitar potenciais conflitos de interesse. César Alierta, que é o presidente da Telefónica, e Julio Liñares vão renunciar imediatamente, segundo a companhia.

A decisão ocorre em meio à crescente controvérsia sobre a função da Telefónica na Telecom Italia, onde ela é a maior acionista, mas não controladora.

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Na semana passada, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) criticou os planos da Telefónica de aumentar sua participação na empresa italiana, dizendo que isso prejudicaria a competição no mercado de telefonia móveis brasileiro. Isso porque as unidades da Telefónica e da Telecom Italia no Brasil são concorrentes. Fonte: Dow Jones Newswires.

A Telecom Italia negou uma reportagem que indicava que a companhia pretendia vender a sua participação na Tim Participações por 9 bilhões de euros (US$ 12 bilhões).

Na quarta-feira, a Bloomberg informou que a maior companhia de telecomunicações da Itália estava considerando vender os seus ativos no Brasil, em um movimento para pagar parte de sua dívida avaliada em 29 bilhões de euros. A reportagem, porém, informava que nenhuma decisão havia sido tomada.

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Em um comunicado, a Telecom Italia negou as especulações. "No que diz respeito a certos rumores relatados pela imprensa hoje (9), a Telecom Italia esclarece que não há nenhum processo formal ou informal em curso para a alienação de sua participação na TIM Participações".

Na terça-feira, a Moody's atribuiu ao rating da Telecom Italia o grau especulativo, em um movimento que era amplamente esperado. A agência de classificação de risco disse que o rebaixamento para Ba1 foi determinado pela saída do presidente-executivo da companhia, Franco Bernabe, que "aumentou as incertezas sobre a capacidade da empresa em fortalecer suficientemente o seu balanço para mitigar a tendência de queda em suas receitas domésticas e do lucro operacional". Fonte: Dow Jones Newswires.

Uma eventual alteração do controle da Telecom Itália, que comanda a TIM no Brasil, poderia trazer consequências para o cenário competitivo de telefonia móvel no País. O mercado de celulares no Brasil é um dos mais acirrados do mundo, com quatro empresas dividindo o setor.

De acordo com informações divulgadas na quinta-feira (5), pela agência de notícias Dow Jones, Telefónica e América Móvil estariam entre os possíveis compradores de participações de alguns acionistas da Telco, holding que administra a Telecom Itália.

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Seria péssimo para o cenário concorrencial brasileiro, pois haveria um desequilíbrio de mercado para as empresas remanescentes, disse o ex-ministro das Comunicações e sócio da Orion Consultores, Juarez Quadros, diante do cenário de eventual aquisição da TIM Brasil por espanhóis ou mexicanos. Em sua avaliação, tal negociação não encontraria impedimentos no campo regulatório ou societário. Não vejo grandes obstáculos, pois é uma operação realizada no exterior, acrescentou.

Entre os analistas, a única certeza é que tal cenário de incorporação da TIM, seja pela Vivo ou pela Claro, afetaria a concorrência, o que poderia acarretar alguma restrição por parte do órgão de defesa do concorrência. Não sei se a operação seria barrada, mas poderia haver alguma manifestação do Cade, por exemplo, para que as empresas se mantivessem separadas em algumas regiões como forma de redução da competição, afirma a analista da Concórdia Karina Freitas.

Liderança

A atratividade da TIM se encontra no fato de ser praticamente uma operação móvel, com a liderança no mercado de telefonia pré-paga, o que complementaria a estratégia das demais, que priorizaram o pós-pago. Segundo a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), em julho a TIM liderava o mercado pré-pago com 28,8% de participação, à frente da Vivo (26,2%) e Claro (25%), enquanto no pós-pago a operadora italiana tem uma fatia de 20,9%, inferior a da Vivo (38,1%) e da Claro (24,8%).

Para os analistas do Itaú BBA, Susana Salaru e Gregorio Tomassi, caso a Telefônica fosse a compradora, a Anatel poderia impedir sua participação nas decisões estratégicas da TIM (formato já existente desde que a Telefónica adquiriu fatia na Telco, mas com um maior grau de complexidade dessa situação) ou ainda criar empecilho em razão da concentração de mercado ou por alguma outra questão de ordem regulatória, neste caso aplicável também à Claro.

Os analistas do Itaú BBA destacam, porém, que uma eventual negociação no âmbito da Telco poderia deixar de fora a TIM Brasil. Em relatório a clientes, o Itaú afirmou que o comando da Telecom Itália vem ressaltando que enxerga as operações brasileiras como um ativo importante e de rápido crescimento. A TIM informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que não comentaria o caso.

Acionistas

A holding Telco, que tem entre seus acionistas a Telefónica da Espanha, a Assicurazioni Generali, o Mediobanca e a Intesa Sanpaolo, possui 22% das ações da Telecom Italia. O acordo prevê que os acionistas não podem vender os papéis para terceiros sem antes oferecê-los uns aos outros. Mas isso expirará em 28 de setembro, a partir de quando eles poderão vender suas participações livremente.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A unidade italiana da companhia britânica de telecomunicação Vodafone está processando a Telecom Italia, alegando que a rival abusa de sua posição dominante na Itália e pedindo uma indenização de mais de 1 bilhão de euros.

"A Telecom Italia cometeu uma série de abusos entre 2008 e 2013, com a intenção e o efeito de impedir o crescimento da competição no mercado de telefonia fixa na Itália", declarou a Vodafone. Segundo um porta-voz da companhia, o processo foi aberto na semana passada em um tribunal de Milão. A Telecom Italia disse estar convencida de que vai conseguir "demonstrar a retidão da sua conduta".

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Em maio, a autoridade reguladora do mercado de telefonia na Itália havia anunciado uma multa de 104 milhões de euros para a Telecom Italia, justamente por abusar da sua posição dominante no mercado. A companhia apelou da decisão e ainda aguarda uma resposta. A empresa tem uma participação de mercado de 64% na telefonia fixa, enquanto a Vodafone tem uma fatia de quase 10%.

Recentemente, a Telecom Italia informou que iria cindir sua unidade de telefonia fixa em uma nova empresa, embora tenha dito que a nova entidade seria controlada pela mesma holding. Pouco tempo depois, a companhia cancelou os planos de cisão em função de mudanças regulatórias que entrarão em vigor e reduzirão os preços que as empresas pagam para utilizar a rede de telefonia fixa. Fonte: Dow Jones Newswires.

A Telecom Italia anunciou nesta quinta-feira que encerrou as conversas sobre a fusão com a H3G, unidade da Hutchison Whampoa. Em nota, a companhia afirmou que não houve "nenhum elemento para começar a negociação". Nenhum outro detalhe foi dado. Em abril, a empresa italiana começou a discutir uma possível integração com a H3G, visando a fusão das companhias nas atividades de telefonia móvel na Itália.

Porém, a Hutchison Whampoa afirmou que queria se tornar a principal acionista da Telecom Italia antes mesmo das negociações avançarem. Além disso, o executivo-chefe da Telecom Italia, Franco Bernabe, disse previamente que "implicações antitruste e outros obstáculos" poderiam tornar o acordo complicado.

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Depois dos integrantes do conselho examinarem a viabilidade do negócio e os benefícios dele para a empresa, a Telecom Italia suspendeu as conversas por um período, enquanto lidava com outro projeto importante - a cisão da sua rede de telefonia fixo. Em maio, a empresa italiana aprovou a separação desse setor em uma nova empresa.

A Hutchison Whampoa não é nova nas negociações com operadoras europeias. Ela comprou recentemente a Telefonica da Irlanda por 850 milhões de euros (US$ 1,1 bilhão) e, no ano passado, a Orange Austria, terceira maior operadora móvel do país, por US$ 1,7 bilhão. Fonte: Dow Jones Newswires.

A operadora de telecomunicações Telecom Italia, que é controladora da TIM no Brasil, disse nesta quinta-feira que o conselho de administração decidiu pela separação da sua rede de telefonia fixa do restante do grupo. A empresa começou a examinar a operação no ano passado.

A cisão, similar à realizada pela British Telecom quando criou a Openreach em 2005, despertou preocupações com a situação da concorrência no setor.

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Segundo a Telecom Italia, alguns ativos, incluindo de cobre e fibra ótica, assim como gabinetes, serão transferidos para uma companhia separada. A nova entidade "vai garantir a todos os operadores o acesso à rede de telefonia fixa" de uma forma igualitária, segundo comunicado divulgado pela companhia.

A Telecom Itália afirmou ainda que continuará discutindo com a credora estatal Cassa Depositi e Prestiti (CDP) a possibilidade de compra de "uma participação no capital social da empresa de acesso à rede fixa", de acordo com o comunicado. As negociações foram interrompidas por causa de várias questões em que não havia acordo, disse uma pessoa familiarizada com o negócio.

De acordo com especialistas e analistas, uma das razões para a Telecom Italia dar sequência ao plano de separação das operações é que ela espera obter em troca uma flexibilização do sistema regulatório italiano atual, condição que os principais concorrentes consideram "totalmente inaceitável".

Atualmente, concorrentes precisam alugar serviços da Telecom Italia a fim de oferecer acesso de banda larga a clientes finais e afirmam que os custos cobrados pela empresa não possibilitam a competição de igual para igual no varejo. "Existe um conjunto de regras para evitar isso, mas elas simplesmente não são respeitadas", afirmou outra fonte ligada à negociação, acrescentando que um novo afrouxamento das regras destruiria a livre concorrência no país.

No início de maio, o órgão de defesa da concorrência italiano ordenou sanções à Telecom Italia por abuso da posição dominante, alegando que a empresa rejeitou uma série de solicitações de ativação de linha de concorrentes. A Telecom Italia afirmou que vai recorrer da decisão e acrescentou que sempre concedeu acesso pleno e igual à sua rede para os concorrentes. As informações são da Dow Jones.

O conselho de administração da Telecom Italia, que é a controladora da TIM Brasil, aprovou o plano industrial trienal (2013 – 2015) da operadora. Os investimentos, que no total serão de R$ 10,7 bilhões, estão de acordo com as principais metas da companhia, para que possam garantir um crescimento com inovação e qualidade nos serviços prestados. Os objetivos operacionais e financeiros foram alcançados por conta dos bons resultados de 2012.

No plano de negócios da empresa no Brasil até 2015, as quatro linhas principais são chegar à marca de 90 milhões de clientes, ampliar os Minutes of Use (MoU) para mais de 200 minutos, garantir uma receita de Value Added Service (VAS) maior do que 26% e ter 2 milhões de domicílios prontos para a venda de banda larga fixa.

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Além disso, o plano traz metas de cumprimento dos indicadores de qualidade da Anatel, como ligações completadas, taxa de conexão de dados e queda de chamadas. A lista prevê ainda a expansão da cobertura 3G para 80% da população urbana até o final do triênio.

A Itália acabou de receber a tecnologia móvel 4G LTE nas cidades de Roma, Milão, Turim e Nápoles. O serviço é fornecido pela Telefonica Italia, que comanda a TIM e a conexão pode ser feita através de modems, tablets e smartphones que possuam a tecnologia. 

O primeiro passo para a instalação dessa tecnologia começou há três anos, com a parceria entre TIM Brasil, TIM Italia e o Telecom Italia LAB, além de outros fornecedores como a Ericsson, Huawei e Nokia Siemens. Foram realizados testes e certificações da tecnologia, assim como a determinação de padrões e soluções, tais como a definição de terminais e equipamentos de rede. 

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Para a TIM esse é um grande passo nos planos globais da empresa diante da aposta da companhia em banda larga de alta velocidade. 

Assim como foi determinado, a tecnologia 4G deverá chegar às cidades brasileiras já em 2013 para contemplar os eventos esportivos que o país receberá. De acordo com a TIM, esse será o próximo avanço estabelecido em cronograma.

Após ter anunciado que a GVT estava à venda, a Telecom Italia, que comanda a TIM se mostrou interessada pela companhia, durante essa semana, desistiu de adquirir a empresa que atua no Brasil em serviços de telefonia, internet e TV.

Recentemente, a TIM recebeu uma proposta do empresário egípcio, Naguib Sawiris, que propôs injetar 3 bilhões na empresa, investimento que faria as ações que custam 1,50 euro, custar 0,70 euro. No entanto, a Telecom Italia não fechou esse acordo e, por isso, não levará proposta para a Vivendi, dona da GVT.

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Apenas quatro empresas, não ligadas a operadoras de telefonia, enviaram proposta de compra, no entanto, nenhuma das ofertas recebidas apresentou valores expressivos e foram abaixo dos 6 bilhões de euros, valor inferior ao esperado pela Vivendi que seria de, no mínimo, 7 bilhões.

A Telefonica Italia ainda não se pronunciou sobre o fato.

Novos parceiros, como é o exemplo da Telefônica (oferecerá a plataforma aos clientes da operadora) e a Qualcomm (fornecerá chips para a plataforma), foram anunciados pela Mozilla, além do nome final do novo browser da empresa, o Firefox OS. A plataforma tinha o nome de Boot to Gecko, mas teve seu nome mudado.

Outras empresas também se pronunciaram para fazer parceria com a Mozila para oferecer aos seus clientes a nova plataforma. São os casos da Deutsche Telekom, Smart, Sprint, Telecom Italia e Telenor.

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O lançamento para o Firefox OS está previsto para o início de 2013 e o Brasil será o primeiro país a receber a plataforma nos telefones.

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