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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou nesta quarta-feira (30) a autorização, em caráter emergencial, do medicamento para a Covid-19 Paxlovid, que compreende o uso combinado dos remédios nirmatrelvir e ritonavir. O produto é fabricado pela indústria farmacêutica Wyeth. 

O medicamento é indicado para adultos que testaram positivo, que não precisam de oxigênio e que têm risco de evolução para quadros graves da doença. Seu principal efeito é no combate à piora nas condições de saúde das pessoas infectadas.  O remédio é de uso individual oral, mas não é indicado para pessoas abaixo de 18 anos de idade. Também não há indicação para gestantes ou pessoas que podem ou pretendem engravidar durante o tratamento. 

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A diretora da Anvisa Meiruze Souza Freitas avaliou que os benefícios da liberação do medicamento superam os riscos. Ela acrescentou que a antecipação de produtos para tratar a covid-19 está alinhada à garantia de possibilidades de tratamento contra a doença, considerando a situação da pandemia no Brasil. 

“Com a pandemia enfrentamos desafios sem precedentes. Melhorar essa lacuna é prioridade de saúde pública. A disponibilidade de medicamentos essenciais continua insuficiente por motivos diversos, como preços altos, compra e distribuição deficientes, qualidade incerta do produto e prescrição inadequada”, disse Meiruze Freitas.  Já o diretor da Anvisa Rômison Mota destacou que não se trata de um medicamento para prevenção, e que já houve aprovação em outros países como Estados Unidos, Canadá e México. 

O diretor da Anvisa Alex Campos lembrou que não é um substituto da vacina, que está disponível gratuitamente, enquanto o Paxlovid, a princípio, será comercializado, dependendo de poder aquisitivo para o consumo. 

A diretora Cristiane Jourdan assinalou que os dados evidenciam benefícios superando os riscos e que as medidas para gerenciamento de risco estão compatíveis com as medidas utilizadas no mercado. 

Análise técnica

A equipe técnica da Anvisa apontou riscos a serem monitorados no uso concomitante com outros produtos. “Foram feitas exigências de incluir na bula as contraindicações de uso concomitante com o medicamento apalutamida”, informou a gerente de Farmacovigilância, Helaine Capucho. 

A gerente listou pontos colocados pela Anvisa, incorporados no plano de gestão de riscos e na bula do remédio. A equipe da Anvisa determinou que seja feita carta a profissionais de saúde para orientação sobre usos do Paxlovid com outros remédios e dos cuidados necessários. Também foi requisitado que a empresa disponibilize informações acerca do uso do produto no Brasil para monitorar sua aplicação e eventuais eventos adversos. 

“Incluímos o compromisso de apresentar relatórios de estudos clínicos e não-clínicos e informar trimestralmente a situação regulatória em outros países”, disse o gerente geral de Medicamentos e Produtos Biológicos da Anvisa, Gustavo Mendes.

O Brasil vai receber financiamento da Unitaid, agência global ligada à Organização Mundial da Saúde (OMS), para iniciar um tratamento injetável de prevenção ao HIV no país. A profilaxia pré-exposição (PrEp) utiliza o medicamento cabotegravir de ação prolongada e consiste em seis aplicações por ano, o que se mostrou mais eficaz do que o tratamento diário por via oral. 

A implementação se dará em uma parceria da agência com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), e o projeto será coordenado pelo Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz) e pelo Ministério da Saúde. A coordenadora será a chefe do Laboratório de Pesquisa Clínica em DST e Aids do INI, Beatriz Grinsztejn, infectologista que recentemente se tornou a primeira mulher da América Latina a presidir a maior associação de profissionais e pesquisadores dedicados ao HIV/Aids, a International AIDS Society. 

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A parceria foi anunciada na sexta-feira (18) no seminário conjunto Brasil e Unitaid - parcerias atuais e perspectivas futuras, no auditório do Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz). Participaram do seminário o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, e a presidente da Fiocruz, Nísia Trindade Lima.

Segundo a Agência Fiocruz de Notícias, Queiroga ressaltou que “graças aos investimentos da Unitaid, comunidades no Brasil com taxas desproporcionalmente altas de HIV estarão entre as primeiras do mundo a se beneficiar desse novo tratamento preventivo”. Nísia afirmou que os US$ 10 milhões que serão investidos trarão forte impacto para o Brasil e a África do Sul. 

O cabotegravir de ação prolongada propicia oito semanas de proteção contínua contra a infecção pelo vírus, por meio de uma única injeção intramuscular. Segundo a Fundação Oswaldo Cruz, o projeto terá como público-alvo os grupos mais vulneráveis à infecção pelo HIV: homens que fazem sexo com homens e mulheres trans, de 18 a 30 anos. 

Além do Brasil, a Unitaid também selecionou a África do Sul para implantar o projeto, que será disponibilizado para adolescentes e jovens mulheres. Segundo a Fiocruz, na África Subsaariana, seis em cada sete novos casos de infecção em adolescentes ocorrem em garotas, e mulheres jovens têm o dobro do índice de contaminação em relação a homens jovens. 

Os dois países vão adotar o tratamento de forma integrada a seus programas nacionais de saúde, e os dados gerados devem servir de apoio para a implantação global do programa. A meta das Nações Unidas é fazer com que a prevenção alcance 95% das pessoas com risco de infecção em 2025. 

A Fiocruz explica que a PrEP injetável, além de facilitar o tratamento, ajuda a mitigar o medo de que os comprimidos sejam interpretados como tratamento do HIV e façam com que o usuário sofra estigma, discriminação ou violência por parceiro íntimo como resultado.

O medicamento risdiplam, para tratamento de Atrofia Muscular Espinhal (AME) tipo I, está incorporado a partir desta segunda-feira (14) ao Sistema Único de Saúde (SUS).

A portaria da Secretaria de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde do Ministério da Saúde, determinando a inclusão do medicamento, está publicada no Diário Oficial da União de hoje.

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Segundo Ministério da Saúde, a AME é uma doença genética que interfere na capacidade do corpo de produzir uma proteína considerada essencial para a sobrevivência dos neurônios motores. Sem ela, os neurônios morrem e as pessoas vão perdendo controle e força musculares, ficando incapacitados de se moverem, engolirem ou mesmo respirarem. O quadro é degenerativo e não tem cura.

A Atrofia Muscular Espinhal possui quatro subtipos, distintos conforme a idade de início dos sintomas. O tipo 1 é o mais grave da doença. A sua incidência é de um caso para cada seis a 11 mil nascidos vivos.

Leonid Shapova, um menino ucraniano de cinco anos com leucemia, ia receber esta semana um transplante de medula óssea. Porém, devido à invasão russa, fugiu com sua família para Irlanda, onde agora espera ser tratado graças à generosidade da população local.

Neste momento, deveria estar se recuperando em um hospital de Kiev, mas o pequeno se encontra na casa de sua tia-avó, no sudeste da Irlanda, onde seus pais relatam a fuga de seu país devastado pela guerra, agravada pela enfermidade de seu filho.

A mãe de Leonid, Yana de 31 anos, seu marido Serhiy de 30 e o menino saíram de Cherkasy, na região central da Ucrânia, somente com uma uma mala com seus pertences, incluídos os documentos médicos de Leonid. É "o mais importante que tínhamos", disse Yana à AFP.

Dirigiram até a Polônia, tomando caminhos de terra para evitar as zonas de combate, e seu carro foi sacudido, às vezes, pelas explosões próximas, antes de chegar finalmente Pa fronteira.

Devido ao estado de saúde do filho, foram escoltados para cruzar a fronteira com urgência, evitando uns 20 quilômetros filas. Cinco dias depois chegaram a Dublin via Zurique, onde tiveram que convencer as autoridades suíças de que o governo irlandês os havia permitido entrar sem os requisitos habituais de visto.

Sua chegada ao aeroporto de Dublin, onde sua família o recebeu com a bandeira ucraniana, foi um momento de "alívio tingido por amargura", descreveu Yana.

"Senti que aqui estaríamos a salvo e que nos ajudariam, que se faria todo o possível para cuidar" de Leonid, disse sua mãe. Porém esta psicóloga confessa, ao mesmo tempo, que sofre da "síndrome do sobrevivente", sentindo-se culpada por ter sobrevivido ao sangrento completo.

O hospital em que Leonid passou grande parte dos últimos oito meses após o diagnóstico de leucemia sofreu danos por causa da invasão russa, explica Yana.

Porém, apesar do perigo, muitas crianças permanecem ali, "Estas crianças estão passando especialmente mal agora (...) da muito medo de ver o que está acontecendo", afirma.

- "Inquietudes" -

Durante sua fuga, a família entrou em contato com o deputado irlandês Michael Collins, que foi alertado de sua situação pela tia-avó de Leonid, Victoria Walden, e seu marido David, com quem os Shapoval vivem agora.

"Estivemos em comunicação com o Ministério das Relações Exteriores", explica Collind, destacando "que havia muita preocupação"

O deputado esta ajudando a família nos esforços para tratar Leonid na Irlanda com o apoio da população local que se comoveu com a situação do garoto.

"Todo mundo quer fazer algo e é muito amável e, francamente, tipicamente irlandês", afirma.

Uma arrecadação de fundos online permitiu a família juntar mais de 65.000 euros (360 mil reais), superando bastante o objetivo inicial de 1.000 euros (5.500 reais).

No dia seguinte de sua chegada à Irlanda, Leonid foi examinado pelos doutores em um centro médico local e logo enviado ao hospital da cidade de Cork.

Agora deve ser atendido no hospital infantil de Dublin, onde a família espera que possa submete-lo a um transplante de medula óssea.

"Obrigada a todos que estão nos ajudando, estamos muito contentes", disse sua mãe, que afirma estar "surpresa de ver o quanto todos são amáveis e o quanto todos querem ajudar"

Leonid também está grato: "Obrigado às pessoas que nos ajudam", afirma.

O pequeno e sua família formam parte dos cerca de 1800 refugiados ucranianos que chegaram à Irlanda desde que começou a invasão russa em 24 de fevereiro.

A Irlanda, que possui uma população de 5 milhões de habitantes, disse estar disposta a receber 100 mil pessoas que fugiram da Ucrânia.

Estudo divulgado nesta sexta-feira (26) pela Universidade de Penn State, nos Estados Unidos, identificou uma série de medicamentos aprovados pela Food and Drug Administration (FDA), órgão regulatório do país, que reduzem “significativamente” a capacidade de a variante Delta, da covid-19, se replicar em células humanas. Os resultados foram publicados em 25 de fevereiro na revista Communications Biology.

De acordo com os pesquisadores da Penn State, a descoberta abrange medicamentos que inibem enzimas virais essenciais para replicação do SARS-CoV-2 em células humanas infectadas.

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“As vacinas SARS-CoV-2 têm como alvo a proteína spike, mas essa proteína está sob forte pressão de seleção e, como vimos com a Ômicron, pode sofrer mutações significativas”, explicou a professora de bioquímica e biologia molecular da Penn State, Joyce Jose.

Nesse sentido, acrescentou, “permanece a necessidade urgente de agentes terapêuticos que tenham como alvo partes do vírus, além da proteína spike, que não é tão provável de evoluir”.

Segundo nota divulgada pela universidade, pesquisas anteriores demonstraram que duas enzimas SARS-CoV-2 – proteases, incluindo Mpro e PLpro – são alvos promissores para o desenvolvimento de medicamentos antivirais.

Professor de bioquímica e biologia molecular da Penn State, Katsuhiko Murakami disse que o novo coronavírus produz proteínas longas, chamadas poliproteínas, de seu genoma de RNA.

“Essas proteínas devem ser clivadas em proteínas individuais por essas proteases de maneira ordenada, levando à formação de enzimas e proteínas virais funcionais para iniciar a replicação do vírus assim que ele entra na célula. Caso você iniba uma dessas proteases, a disseminação do vírus na pessoa infectada pode ser interrompida”, detalhou.

Os pesquisadores fizeram ensaios que testaram 64 compostos – incluindo inibidores das proteases do HIV e da hepatite C; proteases de cisteína, que ocorrem em certos parasitas protozoários; e dipeptidil peptidase, enzima humana envolvida no diabetes tipo 2 (por sua capacidade de inibir Mpro ou PLpro).

“Dos 64 compostos, a equipe identificou 11 que afetaram a atividade de Mpro e cinco que afetaram a atividade de PLpro, com base em corte de 50% de redução na atividade de protease com 90% de viabilidade celular”, informou a universidade.

Em seguida, a equipe avaliou a atividade antiviral dos 16 inibidores PLpro e Mpro contra vírus em células humanas vivas, e descobriu que oito deles tinham “atividades antivirais dependentes da dose contra o SARS-CoV-2, e que alguns deles inibem a enzima Mpro, além de prejudicar a capacidade do vírus de infectar células.

Os pesquisadores descobriram também que a combinação de algumas substâncias proporcionou “efeito antiviral aditivo”, inibindo ainda mais a replicação do novo coronavírus.

Embora os cientistas tenham estudado a variante Delta, eles afirmam que os medicamentos “provavelmente serão eficazes contra a Ômicron e futuras variantes, porque visam partes do vírus que provavelmente não sofrerão mutações significativas”.

*Com informações da Penn State University.

  A herpes labial está entre os assuntos em alta no Brasil, após o participante do BBB Eliezer apresentar algumas feridas labiais. Acontece que o participante, trocou beijos com duas mulheres no programa. Essas atitudes causaram questionamentos nas redes sociais sobre a infecção e o LeiaJá consultou uma determatologista para esclarecer as principais dúvidas sobre o assunto.

A dermatologista e professora do curso de Medicina da Universidade Santo Amaro (Unisa), Dra. Rossana Vasconcelos, esclareceu que existem dois tipos de herpes, esse em questão é a herpes simples que pode ser causada pelo vírus tipo um e dois. Em geral é localizado ou no lábio ou na região genital. Acredita-se que 90% da população já teve o contato com o vírus do herpes, porém a manifestação cutânea é dependente da imunidade específica. Sendo assim, algumas pessoas são naturalmente imunes e acabam não manifestando.

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Segundo Rossana, a manifestação pode ser causada por estresse, exposição solar, tanto doenças como medicamentos que afetam a imunidade. No início você tem uma base avermelhada na pele, seguida pela formação de pequenas bolhas agrupadas nessa base. Além daquilo que vemos visualmente, existe uma sensação de pinicação da pele, normalmente aparece antes da formação das lesões. Geralmente a herpes se  manifesta no mesmo local e em situações que abaixem a imunidade, citada acima. 

Transmissão 

Segundo a professora de medicina, a transmissão acontece pelo contato no período em que a pessoa está com a lesão. Sendo assim, a pessoa que tem herpes, não transmite o tempo todo só quando essas lesões aparecem. Outro ponto de alerta, é quando se faz algum procedimento que rompe barreiras, como peeling, algum procedimento a laser ou alguma alergia na pele, essas coisas podem facilitar as manifestações cutâneas, causadas pelo vírus da herpes simples. Com essa barreira rompida,  as lesões podem se disseminar, o que ficaria localizada no canto da boca, com essa barreira rompida poderia pegar a região toda em que sofreu aquela exposição. 

Tratamento

  O tratamento pode ser feito com uso de antiviral oral, método mais eficaz, antiviral tópico, além de soluções secativas nas lesões, ou também algum tratamento regenerador depois que esses ferimentos secam. Atualmente existem algumas vitaminas que podem aumentar a resistência, em relação ao vírus, onde se faz uma manutenção prolongada naquelas pessoas que estão tendo a herpes de repetição. Existe a opção do antiviral mais prolongado com uma dose menor de prevenção, existem algumas vacinas em desenvolvimento.

"Apesar de muitas vezes a gente controlar com esses tratamentos todos, tratando principalmente na época adequada, na fase inicial. O paciente pode ficar anos sem manifestar, aquela pessoa que tem pré-disposição é difícil a gente falar 'Olha você curou e nunca mais vai ter', porque as vezes em uma situação de baixa imunidade ela pode voltar", acrescentou a dermatologista.  

Daiana Garbin tranquilizou os seguidores, na última segunda (21), com notícias sobre a saúde de Lua, sua filha com o ex-apresentador Tiago Leifert. A pequena de apenas um ano foi diagnosticada com retinoblastoma, um câncer raro nos olhos, e está fazendo quimioterapia para tratar a doença. Segundo a mãe, a menina é “muito forte” e está reagindo bem.

Pelos stories, Daiana atualizou os seguidores quanto ao tratamento da filha. Muito sorridente, a escritora tranquilizou a todos e disse que a pequena está indo muito bem. “Ela está ótima! A gente fez mais uma sessão de quimioterapia no sábado (19) e a nossa menina é muito forte, ela é um tourinho!", comemorou.

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A esposa de Tiago Leifert também agradeceu pelo apoio e carinho dos fãs e contou um pouquinho das ‘peraltices’ da filha Lua. “Ela está se recuperando superbem, já está correndo a casa inteira, dando risada. Então, muito obrigada pela preocupação, pelo carinho e pelas orações de vocês.”

Celso Portiolli está tratando um câncer na bexiga, descoberto no final do último ano e, nesta sexta (18), atualizou os fãs sobre seu estado de saúde. Da cama de um hospital, o apresentador gravou stories muito sorridente e garantindo estar bem e “forte”. Ele também agradeceu pelo apoio e orações que vem recebendo. 

O apresentador do SBT revelou ao seu público o seu diagnóstico em dezembro de 2021. Na ocasião, ele contou que já havia retirado o câncer, descoberto em estágio inicial, e que seguia o tratamento de forma tranquila e otimista. 

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Já nesta sexta (18), ele surgiu em seus stories, deitado em um hospital no qual passaria por mais um episódio deste tratamento. Sorridente, ele tranquilizou os fãs e contou quando estrá de volta ao trabalho. “Quero agradecer a todos que estão fazendo orações, muito obrigado. Estou muito forte, com minha ligação direta com Deus, agradecendo sempre a Ele por tudo, pela saúde, pelo tratamento. Está tudo bem, tudo tranquilo", afirmou ele, que na semana que vem já volta ao trabalho. "Segunda-feira a gente começa a gravar a nova temporada do Comprar é bom, Levar é melhor. E dia 6 de março estamos de volta com o nosso Domingo Legal ao vivo".

Reprodução/Instagram

Na noite do último domingo, dia 13, Pelé usou as suas redes sociais para informar que será internado novamente para dar continuidade ao seu tratamento contra o câncer.

"Amigos, como tenho feito mensalmente, eu estou indo para o hospital continuar meu tratamento", escreveu ele, que luta contra um tumor de cólon.

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Em seguida, Pelé brincou que iria assistir a final do Super Bowl no hospital. "Tomara que tenha pipoca, para assistir ao Super Bowl logo mais. Estarei vendo a partida apesar de meu amigo Tom Brady não estar jogando."

No final, o ex-jogador agradeceu todas as mensagens de carinho e orações. "Obrigado por todas mensagens de carinho." Recentemente, o rei do futebol negou os boatos de sua morte.

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O aumento de quadros de depressão e ansiedade relacionados à pandemia estimulou a procura pela contribuição não medicamentosa da hipnose clínica. Comprometidas em ressignificiar emoções ruins, as técnicas buscam acessar o inconsciente para encurtar o caminho à felicidade, como explica a psicanalista especializada em hipnose, Cláudia do Vale.

Um levantamento feito pelo Instituto Ipsos em 2021 apontou que 53% dos brasileiros dizem ter piorado a saúde mental no ano passado. A situação, que é global, fez a própria Organização Mundial da Saúde (OMS) demonstrar preocupação com os impactos psicológicos causados pela pandemia.

"A felicidade é um estado que já tem dentro de você e que posso despertar através da hipnose. Todos nós temos a felicidade dentro de nós”, diz a profissional Cláudia do Vale. “A gente liga ela a fatos externos mas, na verdade, a gente pode ser feliz independente do que aconteça externamente na vida da gente", considera.
A psicanalista explica que a hipnose ajuda a reforçar a confiança do paciente por meio do autoconhecimento sobre fatos pessoais que deixaram traumas e ainda despertaram a ansiedade.

Procedimento

Após uma conversa introdutória, o paciente é apresentado às experiências e frustrações pessoais e identifica os gatilhos relacionados à infância, família, amigos, trabalho e relacionamentos. Para atingir o estado de atenção focado, o primeiro passo é se permitir, diz do Vale.

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Uma das técnicas mais utilizadas é a visualização do movimento pendular para produzir o cansaço ocular responsável por “desligar” a mente do paciente. A partir disso, ela começa a orientá-lo em meio ao descansar profundo.

"Regrido você até o momento em que se instalou essa 'âncora de ansiedade' e coloco gatilhos para que toda vez que haja determinadas situações que colocaria você em ansiedade, você possa ficar tranquilo e consiga resolver da melhor maneira", descreve.

"Mostro a você, inconscientemente, por outro ângulo, de uma maneira positiva e tranquila que é bom, que pode ser maravilhoso. Aí eu já ressignifiquei a emoção", continua. Ela tranquiliza quem tem receio em se sentir vulnerável com a consulta e ressalta que o transe hipnótico ocorre normalmente várias vezes ao dia, muitas vezes vendo televisão ou quando o pensamento fica distante durante uma conversa.

Com sessões entre 40 minutos e uma hora, a instrução é manter o acompanhamento ao longo de dez encontros para resultados mais consolidados e procurar profissionais com formação em Psicanálise para garantir um entendimento mais abrangente.

“Quando a hipnose entra, ela só leva você de volta a sua essência. A valorizar o que tem de melhor dentro de você e dá uma perspectiva de ser feliz”, complementa a hipnoterapeuta.

Um aplicativo desenvolvido por pesquisadores da Universidade Federal do Pará (UFPA) vem ajudando pessoas no tratamento de Alzheimer. O MemoryLife utiliza jogos e outros recursos tecnológicos para treinar aspectos cognitivos de portadores da doença.

Coordenadora da pesquisa, a professora Kátia Omura disse que o aplicativo gera impactos positivos na atenção aos pacientes. Segundo a Abraz (Associação Brasileira de Alzheimer), a doença de Alzheimer é uma enfermidade incurável que se agrava ao longo do tempo, mas pode e deve ser tratada. Em geral, afeta pessoas idosas. 

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A doença se apresenta como demência ou perda de funções cognitivas (memória, orientação, atenção e linguagem), causada pela morte de células cerebrais. Quando diagnosticada no início, é possível retardar o seu avanço e ter mais controle sobre os sintomas, garantindo melhor qualidade de vida ao paciente e à família.

O projetodo MemoryLife foi desenvolvido em 2016 pela professora Kátia Omura com os alunos Alanna Ferreira, da Faculdade de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (FFTO), e Ailson Freire, do curso de Engenharia da Computação, com o objetivo de ajudar a cognição de idosos, sobretudo os que são portadores de Alzheimer. 

“Quando eu clinicava, eu não encontrava recursos disponíveis específicos para este público, os recursos disponíveis não conseguiam alcançar o objetivo do paciente. Minha avó tinha Alzheimer e não falava português. Pensei em fazer algo que não fosse necessário ler e que estimulasse cognitivamente o idoso”, informou a pesquisadora, que é terapeuta ocupacional e doutora em neurociências. 

O aplicativo Memorylife teve uma grande aceitação pelo público. Conta com jogos divididos nas categorias de memória e lógica, com diferentes níveis, para treinar os aspectos cognitivos mais afetados pela doença.  

Todos os jogos remetem ao cotidiano dos usuários, relacionados sempre a suas atividades diárias. Ele pode ser utilizado duas vezes por semana por até 30 minutos ao dia. A APAE (Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais) também usa o aplicativo para auxiliar os seus pacientes. 

A professora ressalta que o intuito do aplicativo é evitar o avanço da doença, ou seja, retardar o processo, uma vez que o Alzheimer é irreversível.  “O projeto está em processo de atualização. A Fapespa ofereceu auxílio para que este projeto venha dar continuidade", conclui. Omura garante que até o final deste ano o aplicativo já estará com uma nova atualização.

Jogos que estimulam o desenvolvimento cognitivo também são auxiliares importantes no tratamento de outros transtornos, como no caso do TEA (Transtorno do Espectro Autista). Estudos apontam que o uso da tecnologia em terapias para o autismo são eficazes porque habilitam a cognição.

Reportagem de Amanda Martins e Clóvis de Senna.

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Tiago Leifert usou as redes sociais para agradecer todo o carinho que tem recebido desde que revelou que a filha Lua, de um ano de idade, foi diagnosticada com retinoblastoma, um tipo raro de câncer nos olhos. A criança é fruto do casamento do apresentador com a jornalista Daiana Garbin.

"Nem sei como agradecer a todos vocês por todas as mensagens que mandaram. A gente recebeu muitas mensagens. E, acima de tudo, o fato de vocês terem compartilhado o vídeo, foi muito importante pra nós, que era o objetivo principal. Queria agradecer a todos os canais que fizeram reportagem, o Fantástico fez com a gente, mas sei que o Domingo Espetacular também fez, a Jovem Pan, muito obrigado a todo mundo que divulgou e falou a respeito da doença."

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Leifert ainda aproveitou o momento para pedir paciência, já que o tratamento é longo.

"Tornou tudo mais fácil pra gente, estava mais difícil antes de vocês mandarem toda essa energia. É um momento bem, bem difícil ainda do tratamento. A gente está num momento superdelicado, tem muita coisa pra ser feita, a gente tem muito o que comemorar, mas em igual quantidade temos preocupações ainda. O tratamento é lento, gradual. Então, não se preocupem, assim que a gente tiver alguma coisa importante pra comemorar, a gente vem aqui. Mas vai demorar, é uma doença que nós vamos no dia a dia. Se eu desaparecer, não necessariamente é ruim ou bom."

Segundo o apresentador, ele já ficou sabendo de alguns pais de crianças que procuraram o médico após saber do caso de Lua.

"Provavelmente, não é retinoblastoma, porque é muito raro, mas conseguiram detectar alguma doença e a gente vai salvar essas crianças. Então, já deu certo."

Pelé deu continuidade ao tratamento contra um tumor no cólon descoberto em 2021 nesta semana. O ídolo estava desde quarta-feira (19) internado no Hospital Albert Einstein para nova sessão de quimioterapia. Em "condições clínicas estáveis", recebeu alta nesta quinta-feira (20) e voltou para casa.

Pelé costuma informar sobre sua recuperação nas redes sociais. Mas desta vez omitiu que iria ao hospital. Preferiu a discrição e mostrou estar tudo bem ao escrever uma mensagem em homenagem à cantora Elza Soares, que morreu aos 91 anos.

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O hospital, contudo, acabou divulgando a internação. E tranquilizou todos os fãs ao noticiar a alta de Pelé no começo desta noite. "Edson Arantes do Nascimento esteve internado no Hospital Israelita Albert Einstein nos dias 19 e 20 de janeiro para dar sequência ao tratamento do tumor de cólon, identificado em setembro de 2021. O paciente recebeu alta nesta quinta-feira (20) e está com condições clínicas estáveis", informou o boletim médico.

No hospital, Pelé fez questão de se despedir de Elza Soares, que foi casada com Garrincha, companheiro do Rei do futebol na seleção brasileira. "Como prometido em sua música, ela cantou até o fim. Elza se despede hoje, coincidentemente no mesmo dia 20 de janeiro em que Mané também nos deixou. Uma lenda da nossa música, histórica, genuína, ímpar e inigualável. Hoje ela nos deixa, mas no coração, ela sempre será eterna", postou Pelé.

O Santos ainda comentou no post de Pelé, dizendo que "os eternos se reconhecem e se admiram." Mas o clube também não sabia sobre a internação do ídolo. Pelé comemorou quando deixou o hospital em dezembro após última sessão do ano. Ele passou as festas com os familiares, e ainda terá novas etapas no tratamento.

Os fãs de Zé Neto foram pegos de surpresa no último domingo, dia 26! Isso porque a assessoria de imprensa do cantor emitiu um comunicado onde cancela todos os shows da agenda da dupla até o dia 9 de janeiro.

"Os shows da dupla Zé Neto & Cristiano de hoje ao dia 09 de janeiro serão cancelados em virtude de ter sido detectada monilíase oral (fungo), causado pelo uso de corticoide, medicamento utilizado pelo cantor no recente tratamento para sanar os focos de vidro fosco no pulmão. O cantor já iniciou o novo tratamento e deverá ficar em repouso no período acima mencionado. Tanto Zé Neto como Cristiano, já estão em casa. Não há necessidade de internação neste caso, segundo atesta o médico particular de Zé Neto, Dr. Wandervan Antônio de Azevedo", diz o comunicado.

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O sertanejo, que faz dupla com Cristiano, revelou recentemente uma lesão pulmonar, preocupando fãs de todo o país. De acordo com a equipe do artista, Zé Neto está com foco de vidro no pulmão, um problema que poderia ser consequência da Covid-19, assim como do consumo de Vape, cigarro eletrônico.

Conhecida por defender o tratamento precoce da Covid-19 na CPI da Pandemia do Senado, que investigava sua participação no gabinete paralelo da Saúde, a oncologista e imunologista Nise Yamaguchi quer ser senadora por São Paulo. Em um movimento independente, ela lançou a pré-candidatura nessa quarta (22).

No vídeo publicado em seu perfil do Instagram, a médica se mostrou aberta a analisar propostas dos partidos interessados em seu nome para o quadro de candidatos. Apesar do alinhamento com o Planalto, ela não indicou preferências e disse que vai optar pelo 'mais ético que encontrar'.

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"Não tenho partido. Não sou política. Não sei ainda qual partido eu vou acolher. Mas eu sei que vou ser uma pessoa independente. Estou dizendo que vou ter uma candidatura independente. Qual vai ser o partido? O mais ético que eu encontrar", assegurou Nise.

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Registros da Latam entregues aos senadores da CPI mostram que ela fez 13 viagens para Brasília com passagens pagas em dinheiro, entre maio de 2020 e 2021. Uma delas foi custeada pelo Governo Federal para gravar uma publicidade sobre o polêmico tratamento precoce.

Em seu pronunciamento, ela enfatizou que não vai participar de favorecimentos e da pratica do "toma lá, da cá". 

“Estou me alinhando nas trincheiras, porque é uma guerra. É uma guerra biológica, uma guerra de inescrupulosidade, de questões antiéticas, de agressões, de tentativas de descaracterizações dos ideais das pessoas. Mas eu acredito que o amor tudo pode”, projetou a pré-candidata.

O líder do PSB na Câmara, deputado Danilo Cabral, ingressou com representação no Ministério Público Federal (MPF) suspendendo e tornando sem efeito o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas do Comportamento Agressivo no Transtorno do Espectro do Autismo, que recomendou o tratamento com eletrochoque. A orientação foi feita em documento produzido pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec). O documento foi encaminhado para a Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão do MPF.

Para Danilo Cabral, a medida é um retrocesso e uma crueldade com pessoas com Transtorno no Espectro de Autismo (TEA). Entidades e grupos atuantes na área de psiquiatria, psicologia e direitos humanos alegam que o método é ultrapassado, além de violar convenções internacionais sobre Direitos Humanos, sendo, inclusive, considerada tortura.

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De acordo com parlamentar, ainda que haja instituições e profissionais que recomendem o tratamento com eletrochoque, os estudos ainda não são suficientes para concluir os efeitos do uso desse método a longo prazo. De acordo com o documento assinado por Danilo Cabral, “não seria prudente que o órgão governamental de saúde expusesse os portadores de autismo a um tratamento tão polêmico, que ainda não possui uma resposta segura.”

Tortura

Para Danilo Cabral, há a efetiva preocupação que a política a ser instituída resulte em equívocos irreparáveis. Ele defende que sejam apresentadas mais evidências e estudos para uma aplicabilidade de forma muito criteriosa. Caso contrário, a medida pode configurar na exposição de milhares de pacientes à tortura.

No documento, o parlamentar argumenta que a medida, sobretudo aplicada no Sistema Único de Saúde, pode gerar mais sofrimento do que melhora.

Entenda

No dia 16, o jornal Estado de São Paulo denunciou documento elaborado pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec), vinculada ao Ministério da Saúde, em que foi sugerido o uso de eletrochoque para tratamento de casos graves de autismo. De acordo com a reportagem, o próprio texto do Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) reconhecia que não há recomendação para o uso desse método em nenhuma das diretrizes clínicas internacionais consultadas.

De acordo com o protocolo, as evidências de sucesso não são suficientes para concluir a efetividade do tratamento.

*Da assessoria de imprensa

Nesta quarta-feira (15), o Governo de Pernambuco lançou um programa de prevenção e tratamento do câncer do colo do útero, em parceria com a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS). 

Segundo dados obtidos pela Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE), em 2022 são esperados 730 novos casos da doença em Pernambuco. Em razão disso, no próximo ano serão feitos rastreamentos e o acompanhamento de 80 mil mulheres moradoras do Recife e de oito cidades da Mata Sul.

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O investimento na iniciativa é da ordem de R$ 6 milhões. 

O Governador Paulo Câmara (PSB) afirmou que o programa irá auxiliar na melhoria da saúde pública de Pernambuco.

"Nós compramos a nossa rede, compramos equipamentos, temos uma consultoria técnica junto com a OPAS, qualificamos as nossas equipes e agora temos condições de ir a campo junto com os municípios para fazer todo um diagnóstico, os exames, e encontrar as mulheres que precisam da prevenção”, destacou Câmara.

A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) afirmou que, após os primeiros resultados do rastreamento no próximo ano, vai expandir o programa para todas as regiões do Estado.

O aperfeiçoamento da linha de cuidado passa pelo rastreio e detecção da lesão no colo do útero até a assistência na atenção especializada para o tratamento dessa ferida pré-cancerígena, que pode se transformar num tumor grave.

A SES salienta que o programa também prevê chegar ao patamar preconizado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para 2030, de 90% das adolescentes pernambucanas vacinadas contra a doença (HPV), 70% de mulheres rastreadas – na faixa etária de 35 a 45 anos – e, para completar, 90% das mulheres tratadas. 

A China aprovou pela primeira vez um tratamento contra a Covid-19, dois anos após a detecção da doença em seu território e em um contexto de agravamento da pandemia.

Em uma comunicação publicada na quarta-feira (8), a Agência Nacional de Medicamentos indica que concordou com uma "aprovação de emergência" para um tratamento chinês contra Covid-19 à base de anticorpos monoclonais que aderem à proteína spike do coronavírus e reduzem sua capacidade de penetrar em células humanas.

Ao contrário da vacina, que é preventiva, o tratamento serve para evitar complicações graves em pessoas já infectadas.

O fármaco, administrado com uma injeção, foi elaborado em conjunto pela Universidade Tsinghua de Pequim, o hospital No. 3 de Shenzhen (sul) e a empresa Brii Biosciences.

Os testes clínicos mostram que o tratamento permite reduzir em 80% as hospitalizações e o risco de morte em pacientes em estado frágil, segundo a Universidade Tsinghua.

De acordo com a imprensa local, o tratamento foi aplicado em pacientes infectados pelos recentes surtos da epidemia.

Desde a detecção do coronavírus em Wuhan no fim de 2019, a China erradicou quase por completou a circulação da covid com medidas radicais como o fechamento de fronteiras, o controle rígido dos deslocamentos e confinamentos.

O governo, que não autorizou nenhuma vacina estrangeira, afirma que mais de 70% da população está imunizada com fármacos de fabricação local.

Mesmo assim, a China registrou nos últimos meses vários surtos, embora de pequena magnitude em comparação com os graves balanços de outros países. Nesta quinta-feira, por exemplo, o país contabilizou 83 novos casos a nível nacional.

A GlaxoSmithKline informou nesta terça-feira (7) que novos estudos pré-clínicos demonstraram que seu tratamento de anticorpos Sotrovimab retém eficácia contra a variante Ômicron do coronavírus. Estas descobertas baseiam-se nos dados pré-clínicos iniciais fornecidos na semana passada, mostrando que o anticorpo retém atividade contra todas as variantes de preocupação testadas.

"Esses dados pré-clínicos demonstram o potencial de nosso anticorpo monoclonal ser eficaz contra a última variante, Ômicron, além de todas as outras variantes de preocupação definidas até o momento pela Organização Mundial da Saúde, e esperamos discutir esses resultados com autoridades regulatórias em todo o mundo", disse o diretor científico da empresa, Hal Barron. Fonte: Dow Jones Newswires.

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A Organização Mundial da Saúde (OMS) desaconselha o tratamento de pessoas com sintomas leves ou moderados de Covid-19 com plasma sanguíneo de pacientes que se recuperaram da doença, declarou a entidade nesta terça-feira (7).

O plasma de pessoas convalescentes com anticorpos produzidos por seu corpo para combater o coronavírus apresentou sinais promissores quando administrado por via intravenosa a outros pacientes com Covid-19.

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Mas, em uma recomendação publicada no British Medical Journal, a OMS afirma que "evidências reais mostram que o tratamento não melhora a sobrevida ou reduz a necessidade de ventilação mecânica, e que é caro e leva muito tempo para ser administrado".

Por esse motivo, a OMS emite "uma forte recomendação" contra ou uso de plasma sanguíneo para pessoas que não apresentam sintomas graves de Covid-19 e, mesmo nos casos mais críticos, indica que este tratamento só deve ser administrado como parte de um ensaio clínico.

O tratamento com plasma foi um dos tratamentos potenciais testados no início da pandemia, mas mostrou ter benefícios limitados.

A OMS afirma que esta recomendação é baseada nos resultados de 16 testes envolvendo mais de 16.200 pacientes com sintomas leves, graves e críticos de Covid-19.

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