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A campanha Círio de Nazaré 2020 da Comissão de Combate ao Trabalho infantil do Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região (TRT8) terá, este ano, a participação de uma rede de parceiros que mobilizará a sociedade com o propósito de arrecadar cem mil cestas básicas que serão doadas a famílias pobres de Belém, em especial que possuam crianças e adolescentes. A campanha será realizada com apoio de condomínios residenciais da cidade, que ficarão responsáveis pela arrecadação (clique no ícone abaixo e ouça podcast).

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Os produtos coletados serão entregues à Comissão ou à Polícia Rodoviária Federal (PRF). A PRF passará nos prédios para buscar as doações, e os dias propostos para que isso ocorra são em dois sábados (19/09 e 26/09). 

Como neste ano não haverá as tradicionais procissões, a PRF integrará a campanha do TRT8. Na sexta-feira (09/10), quando tradicionalmente ocorre o Traslado, romaria que leva a imagem peregrina de Belém a Ananindeua, será realizada a arrecadação de alimentos, em sistema drive thru, em pontos específicos a serem divulgados, como uma forma de homenagear a Virgem Santa.

Live show

Além das parcerias para arrecadar alimentos não perecíveis, haverá também a participação de artistas que farão eventos on-line para contribuir com a campanha. Epaminondas Gustavo, personagem humorístico do juiz Cláudio Rendeiro, é um dos parceiros mais atuantes da Comissão e já tem agendado uma live para arrecadar alimentos. Intitulada "Perfume nas mãos solidárias", a Live Show contará com a participação de Salomão Habib, Lia Sophia, Alba Mariah, Markinho Duran, Lucinha Bastos, Adilson Alcântara, Heraldo Ramos e Rebeca Lindsay

O evento on-line será no dia 25/09, às 19h30, direto do Teatro Margarida Schivasappa, no Centur, com transmissão ao vivo pela TV Cultura do Pará (Canal 2), Dol, Rádio Unama e canal oficial do Epaminondas Gustavo no YouTube. 

TRT8 no Círio de Nazaré 2020

A Campanha Círio de Nazaré 2020 contra a Miséria e o Trabalho Infantil é promovida pela Justiça do Trabalho por meio da Comissão de Combate ao Trabalho Infantil e de Estímulo à Aprendizagem do TRT8 e tem como súplica: "Ave maria, cheia de graça, mais do que nunca, protege as crianças e os adolescentes da miséria e do trabalho infantil".

Organizada pela desembargadora Maria Zuila Lima Dutra e pela juíza Vanilza Malcher, gestoras do Programa de Combate ao Trabalho Infantil do TRT8, a campanha tem como meta arrecadar 100 mil cestas básicas para doar a famílias carentes de Belém. O objetivo é beneficiar prioritariamente as famílias que possuem crianças e adolescentes.

Parcerias e apoio

A campanha tem parceria da Arquidiocese de Belém, Diretoria da Festa de Nazaré, Ministério Público do Trabalho (MPT8) e Fórum Estadual de Erradicação do Trabalho Infantil (FPETIPA) e o apoio de outras diversas instituições públicas e privadas, que mais uma vez se unem por uma boa causa que é o incentivo à doação de cestas básicas, com pontos de arrecadação já definidos, entre os quais a Escola Salesiana do Trabalho, CNBB Norte 2 e República de Emaús, em Belém.

Identidade visual

A identidade visual criada para a campanha, com apoio de voluntários, usa, mais uma vez, a figura da Maria Menina vestida com o manto representativo de Nossa Senhora de Nazaré. Maria se encontra rodeada de rosas, simbolizando o perfume que fica nas mãos de quem pratica a solidariedade, além de ramos de trigo que, somados à cesta de pães que se encontram nas mãos de Maria, simbolizam o alimento que se pede em doação.

Serviço

“CAMPANHA CÍRIO DE NAZARÉ 2020” - CONTRA A MISÉRIA E O TRABALHO INFANTIL"

Pontos de doação:

- Escola Salesiana do Trabalho (Pedro Miranda c/ Alferes Costa)

- Sede da CNBB Norte2 (Travessa Barão do Triunfo, 3151, entre Almirante Barroso e Rômulo Maiorana)

- Sede da OAB-PA (Praça Barão do Rio Branco, 93, Campina)

- UNAMA (Campus: Alcindo Cacela, Parque Shopping, Ananindeua e Castanhal)

- UNINASSAU Belém (Quintino Boivaiúva, Antigo Colégio Moderno)

-- República de Emaús (Av. Padre Bruno Sechi, 17 - Bengui)

- CREAS Marialva Casanova Guimarães (R. Comandante Ernesto Dias, 655 - Vila, Ilha de Mosqueiro)

Centro Social de Nazaré - Estacionamento da Basílica Santuário

Live Show

Quando: 25 de Setembro

Hora: 19h30

Local: Teatro Margarida Schivasappa (Centur)

Como assistir: Transmissão pela internet

Tags

Durante o período da Campanha (26/08 a 25/10/2020) serão usadas tags: 

#FicaSemprePerfumenasMãosSolidárias

#BrasilSemTrabalhoInfantil 

#FéSemDistâncias

Informações: 

Email: combateaotrabalhoinfantil@trt8.jus.br

Telefones: (91) 981134124 e (91) 9100-6400

Com informações do TRT8.

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m ato público em defesa da Justiça do Trabalho, realizado em frente ao prédio-sede do Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região (TRT8-PA/AP), em Belém, na última segunda-feira (21), reforçou o coro em defesa dos direitos ameaçados pelas reformas do governo do presidente Jair Bolsonaro. Manifestantes ocuparam a praça Brasil com faixas e carro-som para discursos.

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O presidente da Associação dos Magistrados do Trabalho da 8ª Região (Amatra-8), juiz Pedro Tupinambá, falou sobre os ataques que a Justiça trabalhista vem sofrendo no governo atual e lembrou que em 1994, no governo de Fernando Henrique Cardoso, surgira um projeto para a extinção que não foi à frente. “A Justiça do Trabalho tem cumprido um papel essencial ao logo de 70 anos, seja na mediação dos conflitos entre capital e trabalho, seja na busca da conciliação, seja quando profere a decisão séria e eficiente”, disse.

O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil-seção Pará (OAB-PA), Alberto Campos, também participou do ato e disse que a extinção da Justiça do Trabalho será um caos. Para ele, a transferência de juízes trabalhistas para a Justiça Federal e das demandas trabalhistas para a Justiça Estadual extingue qualquer direito trabalhista. “A Ordem dos Advogados se faz presente. Esta mobilização está sendo realizada em diversos Estados do nosso país com a participação da OAB-PA e eu tenho certeza que o Conselho Federal também irá abraçar essa luta e vai estar junto conosco contra a extinção da Justiça do Trabalho”, ressaltou.

Em nota oficial, a presidente do TRT8, desembargadora Pastora Leal, comunicou por que não esteve presente no ato. Veja a íntegra do comunicado: “Em face do Ofício 012/2019 do TST foi informado por seu Presidente, Ministro Brito Pereira, que em conversa pessoal na manhã do dia 18 de janeiro com o presidente da República Jair Bolsonaro, não há interesse por parte do Governo em implementar medidas voltadas à extinção ou alteração estrutural da Justiça do Trabalho, tendo ainda reafirmado declaração no mesmo sentido que fizera em visita ao referido Tribuna no ano passado.

 Trata-se, portanto, de um fato novo e que, por óbvio, nos tranquiliza a todos e afasta a motivação para a participação em referido Ato que busca, ao final e ao cabo, alertar especialmente os nossos congressistas e a sociedade de um modo geral, a respeito da necessidade de se buscar um debate mais aprofundado e lastreado em dados sólidos e verdadeiros acerca do funcionamento da Justiça do Trabalho.

 Diante disso, ciente do compromisso da administração do TST/CSJT, em especial do ministro Brito Pereira, na vigilante defesa da preservação, aprimoramento e fortalecimento da Justiça do Trabalho, informamos que o Coleprecor (Colégio de Presidentes e Corregedores) e, em especial esta presidência não vê razões que ainda e por hora justifiquem o evento, do qual, portanto, não participará institucionalmente”.

 

 

A desembargadora do Trabalho Pastora Leal é a nova presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região (TRT8). A cerimônia de posse ocorreu na sexta-feira (7), no auditório do TRT8. Junto com a nova presidente, foram nomeadas as desembargadoras Mary Anne Acatauassú e Graziela Colares, eleitas pela comissão de 21 membros, para atuarem na nova gestão, que tem duração de dois anos.

O auditório estava lotado para a posse da nova presidente que, emocionada, agradeceu aos advogados e desembargadores do TRT8. “Em especial Mary Anne Acatauassú e Graziela Colares, com quem terei a honra de compartilhar a gestão deste Tribunal no biênio 2018-2020”, disse.

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Após a posse, em entrevista coletiva, Pastora Leal, que também é professora da UNAMA - Universidade da Amazônia, disse que procura ser otimista quanto ao cenário da lei trabalhista. “Para mudar alguma coisa, em relação à Justiça do Trabalho, a Constituição precisa ser alterada e, para que haja uma alteração, o próprio Supremo teria que aderir.  Então, nós temos que ser mais cautelosos. Não nos alarmarmos. Precisamos ser otimistas, fazer críticas, ter um espírito público, dialogar. Eu realmente não creio que essa tragicidade vá se concretizar”, afirmou.

Para a presidente, ouvir as pessoas é prioridade no início da gestão. “As pessoas têm de ser ouvidas, têm de dialogar. O ambiente tem que ser bem humanizado, não que não fosse antes, mas nós pretendemos aprimorar tudo isso, o diálogo, a transparência. Para que todos fiquem irmanados, porque o nosso Tribunal é só um. Não é um Tribunal de Varas, não é um Tribunal de gabinetes, é o Tribunal da 8ª Região Pará e Amapá”, declarou.

Segundo Pastora, os desafios são muitos. “Principalmente nós que somos federais. Nós não temos um controle sobre o nosso orçamento. O nosso orçamento é determinado através de Brasília. Então, temos que ser criativos para conseguir avançar diante de cortes públicos, de cortes de gastos. Temos que fazer do limão uma limonada e, ainda mais, uma torta de limão”, explicou.

Três mulheres na administração é extremamente simbólico, segundo a presidente. “Num país com as características do nosso, onde até bem pouco tempo se notava até se uma mulher dirigia um carro, isso é simbólico. É um grande avanço e nós certamente conseguiremos demostrar toda a nossa habilidade, toda a nossa capacidade”, disse.

Sobre a posse, Pastora disse ser um coroamento de trajetórias. “Como sou magistrada de carreira, ingressei na magistratura muito jovem, para mim, é um coroamento de toda uma trajetória desde que ingressei na Justiça do Trabalho. É poder realmente prestar está grande contribuição, agora administrando o meu Tribunal, aqui é a minha casa”, concluiu.

Pastora Leal possui graduação em Direito pela Universidade Federal do Pará (1985), mestrado em Direito pela Universidade Federal do Pará (1998) e doutorado em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2001). Tem experiência na área de Direito, com ênfase em Teoria do Direito, Direito Civil e Direito de Danos, atuando principalmente nos seguintes temas: responsabilidade civil, argumentação jurídica, súmula vinculante, direito civil-constitucional, limites constitucionais à autonomia privada coletiva. É professora de graduação (Direito Civil) e de pós-graduação (Teoria do Direito) da UFPA e UNAMA.

A professora da UNAMA – Universidade da Amazônia, Pastora Leal, toma posse como presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 8ª região (TRT8), na sexta-feira (7). Serão nomeadas também outras duas desembargadoras, Mary Anne Acatauassú e Graziela Colares, eleitas pela comissão de 21 membros. A nova gestão, integralmente feminina, irá atuar durante dois anos.

A nova presidente do TRT8, eleita no dia 1º de outubro, Dra. Pastora Leal, tem uma vasta trajetória na administração e “promete manter e implementar a missão institucional, que é a prestação jurisdicional de qualidade, e fazer uma gestão com diálogo e transparência interna e externa”.

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As três gestoras são juízas de carreira e buscam o crescimento na coletividade. Segundo a presidente eleita, “a possibilidade de gerir um órgão no qual ingressei desde os 25 anos é a melhor possível”, e ela garante que a representatividade da mulher no TRT8 “é simbólica, no sentido de revelar a competência de mulheres na alta gestão de órgãos públicos”.

A cerimônia de posse inicia às 17:30, no auditório do TRT8, que fica na Tv. Dom Pedro I, bairro do Umarizal, em Belém.

Formação

A dra. Pastora Leal tem graduação e mestrado em Direito, pela Universidade Federal do Pará (UFPA) e doutorado também em Direito, pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. É pós-doutora pela Universidade Carlos III de Madri. Possui ampla experiência e  domínio em Teoria do Direito, Direito Civil e Direito de Danos.

Como pesquisadora, atua principalmente nos temas relacionados à responsabilidade civil, argumentação jurídica, súmula vinculante, direito civil-constitucional e limites constitucionais à autonomia privada coletiva. Além de trabalhar no Tribunal Regional do Trabalho da Oitava Região (PA), a dra. Pastora Leal é professora de graduação (Direito Civil) e de pós-graduação (Teoria do Direito) da UNAMA-Universidade da Amazônia e da UFPA-Universidade Federal do Pará.  

Serviço

Posse presidência TRT 8ª

Data: 7 de dezembro de 2018 (Sexta-feira)

Hora: 17:30

Local: Auditório do TRT8 (Tv. Dom Pedro I, bairro do Umarizal).

*Da assessoria de imprensa

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Em alusão ao Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil, o Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região (TRT8), com a participação de 14 instituições e ONGs, levou centenas de crianças, adolescentes e adultos à Praça Brasil, em Belém, no dia 12 de junho, onde ocorreram ações dos projetos desenvolvidos pela Comissão de Combate ao Trabalho Infantil. São atividades como cineclube para crianças, apresentações de escolas parceiras e serviços de emissão de documentos e consultas jurídicas.

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Para a desembargadora Zuíla Dutra, gestora regional da Comissão de Combate ao Trabalho Infantil e de Estímulo à Aprendizagem, a ação é de extrema importância para extinção do trabalho infantil no Estado do Pará, onde ainda há registro de mais de 168 mil crianças e adolescentes, de 5 a 17 anos,  em condições de trabalho infantil. “Essa ação hoje é parte de um programa da Justiça do Trabalho que existe desde 2012. No Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil, os 24 tribunais regionais de todo o Brasil estão promovendo ações com objetivo de chamar a atenção da sociedade e mostrar que o trabalho infantil existe, é um mal e precisa ser eliminado”, enfatizou a desembargadora.

No evento, estavam presentes diversas instituições e ONGs que também ajudam e lutam pelo fim do trabalho infantil, como é o caso da ONG Sodireitos, que atua na combate a exploração sexual, tráfico de pessoas e situação de refugiados na cidade de Belém. “É de fundamental importância estar divulgando o nosso trabalho aqui hoje”, afirmou a coordenadora da ONG Sodireitos, Andréa Ribeiro.

A Universidade da Amazônia (Unama) também esteve presente na ação. Alunos e professores do curso de Serviço Social distribuíram cartilhas sobre bullying e trabalho infantil. “Desde 2015 nós fazemos essa parceria com o Tribunal para sensibilizar sobre a questão do trabalho infantil. Os alunos se empenham e compram a causa com a gente também. Eles participam na divulgação, realizam as ações no curso e dentro da Unama”, disse a coordenadora do curso de Serviço Social, Fábia Miranda.

Durante o evento, cerca de 100  alunos da Escola de Ensino Fundamental Waldemar Ribeiro, de Belém, formaram um cata-vento humano, o primeiro registrado no Estado do Pará. O catavento é o símbolo mundial do combate ao trabalho infantil​. A diretora da escola, Rosemery Castro, explicou que a ação e o conhecimento sobre o que é o trabalho infantil fazem com que os alunos da escola possam sonhar com um futuro melhor. “Nós apresentamos o cata-vento humano, feito por mais de 100 alunos, e ele simboliza a luta pelo trabalho infantil. Nossos alunos assumiram com muita responsabilidade essa tarefa. Toda essa ação possibilita a alunos que vêm de áreas periféricas sonhar com uma sociedade melhor”, explicou a diretora.  

 

O Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região (TRT8) realizou nesta quarta-feira (11), na sede do tribunal, em Belém, o primeiro grande leilão on-line e presencial deste ano. Veículos, imóveis, eletrônicos e eletrodomésticos foram vendidos com preços até 70% abaixo do valor da mercadoria para todo o país. Foram arrematados mais de 150 bens apreendidos em demandas judiciais de 2017. O dinheiro arrecadado nas vendas será usado para finalizar processos trabalhistas. 

“Os bens que estão sendo vendidos hoje foram penhorados em processos trabalhistas. Existe uma demanda judicial, na parte executória do processo são apreendidos bens que vão para o depósito da justiça, e o dinheiro arrecadado da venda paga a demanda judicial”, explicou uma das coordenadoras do leilão, Wirna Campos.

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Em parceria com a empresa Hasta Vip, portal de divulgação de leilões on-line, o TRT percebeu a necessidade de ampliar os leilões para todo o Brasil, para que os bens recolhidos pudessem ser vendidos com mais segurança e rapidez. “A iniciativa foi do tribunal, que percebeu que os processos estavam chegando na fase executória e essas vendas não estavam alcançando o valor ideal que pudesse dar fim a esse processo. O leilão eletrônico vem para impulsionar as vendas. Qualquer pessoa pode dar um lance de qualquer parte do país”, explicou Wirna.

Os produtos que não foram vendidos neste leilão serão leiloados no próximo grande leilão do TRT, mas continuam disponíveis no site da Hasta Vip para possíveis lances.

 

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