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A Universidade de Campinas (Unicamp) divulgou o gabarito oficial de seu vestibular 2020 nesta terça-feira (19). Os 66,8 mil candidatos que participaram podem conferir as respostas das questões da primeira fase do processo de seleção para as vagas clicando aqui

O vestibular 2020 da Unicamp foi cercado por uma polêmica em torno da questão 32 das provas Q e X. O motivo é que professores e estudantes viram muitas semelhanças com uma questão aplicada no vestibular da Fundação Universitária para o Vestibular (Fuvest), que realiza seleções para outras universidades em São Paulo. Apesar da polêmica, a questão foi mantida no gabarito oficial sob alegação da banca organizadora, a Comissão Permanente para Vestibulares da Unicamp (Comvest), e que a semelhança é “compreensível” e não gera prejuízo nem vantagem para nenhum estudante. 

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“Trata-se de uma coincidência compreensível quando se tem por base o trabalho focado em áreas de conhecimento desenvolvidas no Ensino Médio. A banca elaboradora será consultada e seu posicionamento, acerca da questão em debate, será comunicado junto a divulgação do gabarito oficial", disse a banca por meio de nota. 

A Comvest também afirmou ter consultado sua banca a respeito da similaridade das questões e verificado que “não há problemas quanto à pertinência e à clareza da questão. À parte a proximidade entre essa questão e uma usada em outro exame vestibular em 2018, não houve prejuízos ou benefícios a qualquer candidato. O tópico é recorrente no Ensino Médio e nas avaliações, assim como a natureza da contextualização usada. Dessa forma, a banca concluiu pela manutenção da questão". 

Nesta edição do vestibular, a Unicamp está ofertando 2,5 mil vagas em 69 cursos de graduação. A lista de aprovados na primeira fase, as notas de corte de cada curso e locais de prova para a segunda fase serão divulgadas no dia 9 de dezembro no site da vestibular.

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A prova da primeira fase do vestibular da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) abordou temas contemporâneos e atuais, como a discussão sobre o machismo no futebol, queimadas em florestas, o incêndio na catedral de Notre Dame, além de citar o uso da plataforma Netflix e da rede social Instagram. Neste domingo (17), os candidatos responderam a 90 questões múltipla escolha.

Daily de Matos, coordenador do cursinho Objetivo, disse que a prova da Unicamp seguiu um formato parecido ao do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), com questões abordando assuntos modernos, mas que exigiam uma conexão com os conteúdos escolares. "É uma prova com temas do momento, não uma prova de atualidades. Ele cobra um candidato que entenda a cultura e a temática do momento, mas que consiga fazer a reflexão com o que aprendeu do conteúdo de cada disciplina", afirmou.

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Para Daniel Perry, diretor do cursinho Anglo, a prova da primeira fase da Unicamp foi a mais difícil deste ano na comparação com os outros principais exames do país, como o Enem e o da Unesp. "Uma prova difícil, a mais difícil até agora. Além de exigir um repertório clássico, em termos de conteúdo, o candidato também tinha que ter a capacidade de fazer comparações, inferências. Foi um teste muito sofisticado."

Na avaliação dos professores do Anglo, as questões de Química e História estavam entre as mais difíceis. Em Química, por ter um formato de questões diferente de anos anteriores, com perguntas que exigiam uma leitura crítica e minuciosa do enunciado e resolução que exigia habilidades além do conteúdo da disciplina. Já as de História, por exigir a capacidade de inferência. "O candidato teve que tomar muito cuidado ao analisar as alternativas, porque elas tinham distratores muito sofisticados."

Na avaliação de Matos, a prova cobrou dos candidatos bastante domínio da matriz curricular e um bom vocabulário. "Exigiu do aluno uma precisão dos conceitos de cada disciplina. Não adiantava ter só uma boa leitura ou ter um domínio razoável das disciplinas. Era preciso aliar os dois."

Das 90 questões, 12 são interdisciplinares, ou seja, avaliam conhecimento de uma ou mais disciplinas. Matos destacou uma questão de Inglês e História, que trazia um cartaz no idioma inglês e mostrava um soldado comunista "dando uma injeção" de propaganda comunista em uma escola. "Uma apresentação muito interessante e que exigia um bom domínio da língua inglesa e conhecimento histórico do aluno. Além de conversar com o momento atual que vivemos."

Os coordenadores elogiaram a organização da prova e o tipo de conhecimento e habilidade que busca avaliar nos candidatos. "O vestibular indica o perfil de alunos que a universidade quer. A prova da Unicamp deixou muito claro quem ela quer ocupando as suas vagas: um aluno com visão de mundo abrangente, com repertório cultural, que pensa de forma analítica e bem preparado do ponto de vista cidadão", destacou Perry.

Unicamp

O vestibular teve 72.859 candidatos inscritos, que concorrem a 2.570 vagas, em 69 cursos de graduação. O número representa 80% das vagas regulares.

As demais 20% serão preenchidas, a partir dessa edição do vestibular, por meio da classificação obtida no Enem.

O gabarito oficial da primeira fase da Unicamp só será divulgado na quarta-feira, 20. No entanto, os candidatos podem conferir a versão extraoficial elaborada por professores do cursinho Anglo no seguinte endereço na internet: https://angloresolve.plurall.net/

Mais de 70 mil candidatos fizeram, neste domingo (17), a primeira fase do vestibular da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). A prova foi aplicada em 35 cidades no país, incluindo seis capitais: São Paulo, Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Fortaleza e Salvador. No início da noite, os cadernos de provas foram divulgados.

Confira nos links:

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Provas Q e X

Provas R e W

Provas S e Z

Provas T e Y

A prova da primeira fase foi composta de 90 questões de múltipla escolha: 13 questões de Língua Portuguesa e Literatura, 13 questões de Matemática, nove questões de História e nove questões de Geografia, incluindo Filosofia e Sociologia, nove questões de Física, nove questões de Química, nove questões de Biologia, sete questões de Inglês, e 12 questões interdisciplinares.

Com informações da Agência Brasil

Mais de 70 mil candidatos fazem neste domingo (17) a primeira fase do vestibular da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). O acesso aos locais de prova será permitido até as 13h.  A prova será aplicada em 35 cidades no país, incluindo seis capitais: São Paulo, Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Fortaleza e Salvador.

No estado de São Paulo, além da capital, o teste é realizado em 29 cidades, entre elas Guarulhos, Campinas, Jundiaí, Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, Presidente Prudente, Piracicaba, Bauru e Franca. Estão inscritos no processo 72.859 candidatos, que concorrem a 2.570 vagas, em 69 cursos de graduação. O número representa 80% das vagas regulares. As demais 20% serão preenchidas, a partir dessa edição do vestibular, por meio da classificação obtida no Exame Nacional de Ensino Médio (Enem).

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Prova

A prova da primeira fase será composta de 90 questões de múltipla escolha: 13 questões de Língua Portuguesa e Literatura, 13 questões de Matemática, nove questões de História e nove questões de Geografia, incluindo Filosofia e Sociologia, nove questões de Física, nove questões de Química, nove questões de Biologia, sete questões de Inglês, e 12 questões interdisciplinares. Cada questão tem quatro alternativas. O tempo máximo de prova na primeira fase é de cinco horas e o mínimo de três horas e trinta minutos.

A Unicamp orienta os candidatos para que cheguem ao local de prova às 12h, horário de Brasília. Os candidatos deverão levar o original do documento de identidade indicado na inscrição, canetas de cor preta em material transparente, lápis preto, borracha. Será permitido o uso de régua transparente e compasso. O candidato poderá usar relógio para controlar o tempo, mas todos os relógios deverão ficar no chão, ao lado da carteira.

A Universidade de São Paulo (USP) e a Universidade de Campinas (Uniamp) lideram a lista das 100 universidades mais empreendedoras do Brasil, segundo o ranking da Confederação Brasileira de Empresas Juniores (Brasil Júnior). No caso da USP, é a terceira vez consecutiva que a instituição ocupa o primeiro lugar por promover a prática do empreendedorismo para os estudantes. 

Logo na segunda posição está a Unicamp, depois a Universidade de Minas Gerais (UFMG) e no quarto lugar a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). O principal objetivo do ranking é reconhecer e premiar as comunidades acadêmicas que contribuem para o desenvolvimento do empreendedorismo, sendo analisados pontos como o capital financeiro, a infraestrutura, inovação, cultura empreendedora, extenção e internacionalização. Também foram entrevistados cerca de 15 mil alunos. 

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Depois de estudar todos os critérios, a organização dá a nota final para cada universidade. Nesta edição houve dois empates. Tanto a Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) quanto a Universidade Federal de Viçosa (UFV) ficaram na nona posição com a nota de 4,98. Para conferir a lista completa, clique aqui.

Mais uma vez, a Universidade de São Paulo (USP) ocupa a segunda posição no ranking das melhores universidades da América Latina, segundo o estudo divulgado pela consultoria britânica Quacquarelli Symonds (QS), nessa quarta-feira (23). A lista também inclui outras instituições brasileiras como a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), que está em quinto lugar, fazendo do país o único com mais de uma instituição de ensino entre as cinco primeiras.

Nesse último ranking não houve mudanças. A USP esteve em primeiro lugar até 2017, mas no ano seguinte, o topo passou a ser ocupado pela Pontifícia Universidade Católica do Chile (UC) que está novamente em primeiro lugar. Para essa pesquisa, a QS analisou 400 universidades latino-americanas seguindo os oito critérios de avaliação: reputação acadêmica, empregabilidade, proporção de professores por aluno, quantidade de professores que possui doutorado, citação de artigos, número de artigos por professor, rede internacional de pesquisa e impacto na web. 

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Dentre as 400 entidates, 94 são brasileiras. Algumas dessas são a Universidade de Brasília (UNB), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRS), Universidade Federal de São Paulo (UFSP), Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e Universidade Federal do Ceará (UFC).

Em outro ranking publicado recentemente pela revista britânica especializada em educação Times Higher Education (THE), foram estudadas universidades em 92 países ao redor do mundo. O Brasil ocupou o sétimo lugar com as melhores instituições. Saiba mais: Brasil é o 7º país com melhores universidades do mundo.

O senador Jean Paul Prates (PT-RN) alertou nesta terça-feira (1º), em Plenário, sobre a possibilidade de o texto da Reforma da Previdência (PEC 6/2019) ter sido construído com base em números distorcidos. Segundo Prates, a denúncia de “extrema gravidade” foi divulgada por meio de nota técnica de um grupo de pesquisadores do Centro de Estudos de Conjuntura e Política Econômica da Universidade de Campinas (Unicamp - SP), com o título “A falsificação nas contas oficiais da Reforma da Previdência: o caso do Regime Geral de Previdência Social”.

Na opinião do senador, as acusações aventadas são graves, pois, se comprovadas, fica confirmado que o governo federal usou de má fé ao manipular números e distorcer argumentos com o claro intuito de confundir os parlamentares e obter apoio dos legisladores na aprovação da proposta. Para Prates, não apenas a classe política pode ter sido enganada, mas também trabalhadores, empresários, líderes empresariais, líderes sindicais e a sociedade em geral.

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“Recordo a todos que, em abril, o Ministério da Economia decretou sigilo sobre os estudos, números e pareceres técnicos que serviram de base para a construção do texto da Reforma da Previdência enviado ao Congresso Nacional. Faço aqui um parêntese: sigilo sobre os estudos, números e pareceres técnicos que embasaram a Reforma da Previdência, observando que tais dados constituem a base de todo esse trabalho, já que são dados públicos, dados que o próprio governo tem, e ninguém mais”,  declarou.

Entretanto, segundo o senador, após a denúncia veiculada pela imprensa e após os protestos dos congressistas, o governo retroagiu da decisão e, há quatro semanas, revelou os números reais. No seu entender, apesar de tardiamente, eles servirão para os senadores estudarem a PEC e aprofundarem o diálogo sobre a questão.

“O que nos importa é, de fato, discutir profundamente, com base nos números que só nos chegam agora. O raio x da proposta governista só veio agora, e por causa de uma denúncia. Soltaram os números; mesmo assim, só alguns. Podemos nos debruçar sobre isso e debater mais”, afirmou.

*Da Agência Senado

 

O Centro de Pesquisa em Genômica para Mudanças Climáticas da Universidade de Campinas (Unicamp) e Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) anunciou a segunda edição do curso “From Gene to Trait”. A capacitação é na área de biotecnologia agrícola, e será realizada gratuitamente nos dias 21 a 25 de outubro, em Campinas, São Paulo. O encontro deve abordar temas como identificação de genes e microrganismos.

Estudantes de graduação e pós-graduação interessados no evento devem se inscrever até o dia 5 de outubro, mediante preenchimento de formulário online. As aulas vão ser lecionadas na Embrapa Informática Agropecuária, localizada na Avenida Doutor André Tosello, número 209, na Cidade Universitária, em Campinas.

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O curso também vai contar com profissionais do Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA/USP), da Universidade Federal de Lavras (UFLA) e de outras empresas de biotecnologia como a LP Sementes, Corteva Agroscience, Bayer, i9Pi e Centro de Tecnologia Canavieira (CTC). Ao total, participarão 27 professores de 10 organizações.

A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) abriu na manhã desta quinta-feira, 1º de agosto, as inscrições para o vestibular 2020. O valor da taxa é de R$ 170 e ela poderá ser paga até dia 9 de setembro. Neste ano, 8.269 candidatos estão isentos do pagamento do valor. A lista dos contemplados está disponível na internet.

O candidato deve preencher um formulário disponível no site da Comissão Permanente para os Vestibulares da Unicamp (Comvest), responsável pela aplicação da prova, até o dia 6 de setembro.

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O vestibular da Unicamp 2020 oferece 2.570 vagas distribuídas em 69 cursos

Fases

A prova da Unicamp ocorre em duas fases: a primeira será realizada no dia 17 de novembro; e a segunda, nos dias 12 e 13 de janeiro de 2020.

Antes da primeira fase, haverá provas de Habilidades Específicas para candidatos aos cursos de Música (em setembro e outubro). Para os demais cursos que exigem provas específicas (Arquitetura e Urbanismo, Artes Cênicas, Artes Visuais e Dança), as provas de Habilidades Específicas ocorrerão entre os dias 20 e 24 de janeiro de 2020.

Como fica

A primeira fase é composta de uma única prova, com 90 questões de múltipla escolha de Conhecimentos Gerais. A segunda fase é composta por provas dissertativas.

No primeiro dia, há as provas comuns a todos os candidatos: Redação (composta por duas propostas de textos para que o candidato execute apenas uma); Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa, com oito questões; duas questões interdisciplinares em Língua Inglesa.

Já no segundo dia, além das provas comuns a todos os candidatos (Matemática com seis questões; interdisciplinar de Ciências Humanas com duas questões; interdisciplinar de Ciências da Natureza com duas questões) há provas específicas, conforme a opção de curso:

- candidatos da área de Ciências Biológicas/Saúde: seis questões de Biologia e seis questões de Química;

- candidatos da área de Ciências Exatas/Tecnológicas: seis questões de Física e seis questões de Química;

- candidatos da área de Ciências Humanas/Artes: seis questões de Geografia e seis questões de História, englobando conteúdos de Filosofia e Sociologia.

Mudanças

A Comvest anunciou duas novas cidades no Estado de São Paulo que receberão a aplicação das provas do vestibular: Lorena e Santa Bárbara D´ Oeste.

Desta maneira, no Estado de São Paulo, a Unicamp passa a aplicar as provas de seu Vestibular em 30 cidades: Araçatuba, Bauru, Botucatu, Bragança Paulista, Campinas, Franca, Guarulhos, Indaiatuba, Jundiaí, Limeira, Lorena, Marília, Mogi das Cruzes, Mogi Guaçu, Osasco, Piracicaba, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, Santa Bárbara D’Oeste, Santo André, Santos, São Bernardo do Campo, São Carlos, São João da Boa Vista, São José do Rio Preto, São José dos Campos, São Paulo, Sorocaba, Sumaré e Valinhos.

Fora do Estado de São Paulo, recebem as provas do Vestibular Unicamp cinco capitais: Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Fortaleza e Salvador.

Outra novidade anunciada pela Comvest é que os candidatos com alguma deficiência poderão ser atendidos com provas adaptadas ou outras necessidades, em qualquer cidade de aplicação do vestibular, de acordo com as regras do edital. Anteriormente, esse atendimento estava disponível somente nas cidades de Campinas, Ribeirão Preto e São Paulo.

Outras formas de ingresso

Além do vestibular tradicional, há outras formas de ingresso nos cursos de graduação da Unicamp, como a modalidade Enem-Unicamp, a modalidade Vagas Olímpicas e o Vestibular Indígena.

No vestibular da instituição e no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), há cotas para estudantes autodeclarados pretos e pardos.

Datas de inscrições

Confira abaixo as datas das inscrições:

- Vestibular tradicional: de 1º/8/2019 a 6/9/2019;

- Vestibular Indígena: de 2 a 30/9/2019;

- Modalidade Enem-Unicamp: de 15/10 a 14/11/2019;

- Vagas Olímpicas: de 21/11/2019 a 10/1/2020.

A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), no interior de São Paulo, divulgou nesta quinta-feira (23), a lista com as obras obrigatórias para os alunos que pretendem participar do Vestibular 2021 da instituição. Comparada com a relação de 2020, a nova seleção sofreu apenas três alterações. Guimarães Rosa, por exemplo, foi substituído por Lygia Telles. Confira a lista completa:

Poesia

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Luís de Camões - clique aqui e confira a seleção da Comvest

Racionais Mc’s - Sobrevivendo no inferno

Ana Cristina Cesar - A teus pés

Conto

Lygia Fagundes Telles - O seminário dos ratos (NOVO)

Machado de Assis - O Espelho

Teatro

Fernando Pessoa - O Marinheiro (NOVO)

Romance

Júlia Lopes de Almeida - A falência

Raul Pompéia - O Ateneu (NOVO)

José Saramago - História do Cerco de Lisboa

Diário

Carolina Maria de Jesus - Quarto de despejo

Crônica

Nelson Rodrigues - A cabra vadia

Sermões

Antonio Vieira - clique aqui para conferir a seleção da Comvest

Com pedidos de isenção de taxas abertos e permitidos em todo o Brasil, a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) divulgou nesta semana o calendário do vestibular 2020 da instituição.

Segundo o calendário, a primeira fase da prova será realizada no dia 17 de novembro, uma semana após o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). A segunda fase, por sua vez, está marcada para os dias 12 e 13 de janeiro de 2020. As provas de habilidades específicas, voltadas para quem quer entrar nos cursos de arquitetura, artes cênicas, artes visuais e dança, estão marcadas para 20 e 24 de janeiro de 2020.

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As inscrições para o vestibular da Unicamp serão iniciadas no dia 1º de agosto e ficarão abertas por mais de um mês, até o dia 6 de setembro. A expectativa é de que os alunos aprovados recebam o resultado no dia 10 de fevereiro, com matrícula iniciada no dia seguinte.

A instituição divulgou, ainda, as datas das demais formas de ingresso, instituídas no último ano para aumentar a política de inclusão da instituição. Os editais desses vestibulares ainda serão divulgados, mas confira as datas:

Vestibular Indígena

Inscrições: 2 a 30 de setembro de 2019

Enem-Unicamp

Inscrições: 15 de outubro a 14 de novembro de 2019

Vagas Olímpicas

Inscrições: 21 de novembro de 2019 a 10 de janeiro de 2020

Para mais informações, visite o site da Comvest.

Candidatos que queiram pedir isenção de taxa de inscrição para o vestibular da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) podem iniciar os trâmites nesta segunda-feira (15). Os pedidos podem ser feitos por meio da página da Comvest até o dia 6 de maio.

Neste ano, a Unicamp ampliou a oportunidade de pedido de isenção de taxa para outros estados. Até então, só aqueles que moravam em São Paulo tinham direito. A documentação comprobatória poderá ser enviada pela internet no momento do pedido de isenção. Nos anos anteriores, a entrega destes documentos só podia ser feita via Correios.

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Podem pedir a isenção aqueles que recebam mensalmente até 1,5 salário mínimo por morador da família; quem sejam funcionários da Unicamp/Funcamp e quem se candidatem a cursos de licenciatura no período noturno.Para todos esses perfis, é necessário que o estudante tenha feito ensino médio integralmente na rede pública, tenha concluído os estudos ou vá concluir em 2019.

Há um número ilimitado de vagas de isenção para aqueles que vão concorrer aos cursos de licenciatura noturna; 6,6 mil vagas para baixa renda e 100 vagas para funcionários da instituição. A lista com os selecionados para isenção será divulgada no dia 24 de julho. O calendário das provas e da inscrição ainda não foi divulgado pela instituição de ensino. 

 

A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) aprovou na quinta-feira (14) uma mudança na segunda fase do seu vestibular 2020. Agora, o processo seletivo que tinha três dias passará a ter dois e terá conteúdos específicos voltados para o curso que o candidato queira fazer na instituição de ensino.

Segundo a universidade, o objetivo é fazer com que o índice de abstenção dos candidatos seja reduzido para menos de 10%, modernizando a prova. A redação também sofrerá uma mudança: antes, os alunos precisavam fazer texto para cada um dos temas propostos e a partir de 2020 poderão escolher apenas um dos temas que a universidade colocar na prova.

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Com as mudanças, o primeiro dia de vestibular da Unicamp vai contar com a redação, oito questões de português e duas de inglês; o segundo, por sua vez, vai ter 12 questões específicas de acordo com a escolha do candidato, seis questões de matemática, duas de ciências da natureza e duas de ciências humanas.

A Unicamp publicou hoje (20) a terceira chamada dos candidatos aprovados no vestibular 2019 e no processo de vagas pelo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), pela edição de 2018 e de 2017. Veja os nomes dos aprovados via vestibular tradicional e pelo Enem

De acordo com a Comvest, organizadora do vestibular, os aprovados deverão realizar a matrícula presencial nos respectivos campus nesta sexta-feira (22), das 9h às 12h.

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Todos os candidatos matriculados nas três chamadas, inclusive quem está na lista de remanejamento, deverão realizar a confirmação da matrícula na próxima segunda-feira (25). Os horários estão divulgados no manual do ingresso, segundo a comissão organizadora.

A quarta chamada será no dia 27 de fevereiro, informou a Unicamp.

 

A Universidade Estadual de Campinas, em São Paulo, divulgou nesta quinta-feira (14), a lista dos aprovados na segunda chamada do vestibular 2019. Na relação estão tanto os candidatos selecionados pelo Exame Nacional do Ensino Médio, quanto pela modalidade tradicional do vestibular.

Os calouros precisam realizar as matrículas de forma presencial na próxima segunda-feira (18), das 09h ao meio dia, nos campi onde funcionam os cursos para o qual foram aprovados. A terceira chamada está prevista para ocorrer no dia 20 de fevereiro. Já as matrículas desses alunos está marcada para o dia 22.

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Depois desta etapa, os candidatos que não conseguirem passar podem fazer uma declaração de interesse por vagas restantes a partir do dia 07 de março, a partir das 09h até às 17h do dia 08, através do preenchimento de uma declaração online, disponível no site da Comvest, que deve ser renovado conforme o calendário de chamadas. Serão dez ao todo. A não declaração de interesse elimina o candidato do processo seletivo.

Confira a lista de aprovados:

 

Vestibular tradicional 

 

Vestibular tradicional 

Enem 

Abaixo o calendário das próximas chamadas

Após a Universidade de São Paulo (USP) oferecer aulas sobre "Harry Potter", a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) vai ministrar uma oficina com a mesma temática. Com data de início prevista para 3 de abril, a oficina "Harry Potter: ficção e fantasia" teve ementa divulgada no site da instituição para o currículo 2019.1.

Ao todo, 50 vagas são disponibilizadas para alunos da universidade. As aulas serão ministradas dentro do programa de arte e cultura pelo instrutor Victor Henrique da Silva Menezes. No conteúdo programático, é definido o objetivo do "estudo crítico dos livros de Harry Potter" focado no "aprofundamento no estudo dos temas relativos à cultura, gênero, racialidade e política".

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Oito tópicos são traçados para tal estudo: referências culturais do Reino Unido; construções das personagens femininas e das masculinas; racismo; questões de classe; escravidão; mídia; autoritarismo e fascismo. As aulas serão oferecidas às terças-feiras, das 14h às 17h e a oficina tem 33 horas de carga horária. Inscrições só podem ser feitas até o dia 22 de fevereiro. Confira ementa completa clicando aqui.

Adotando o sistema de cotas étnico-raciais pela primeira vez na história, a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) aumentou para 38% a quantidade de alunos autodeclarados pretos ou pardos na instituição. O número é resultado da política de inclusão social adotada em 2019, que, além de aceitar as cotas raciais, conta com vestibular voltado para pessoas indígenas, para medalhistas de olimpíadas educacionais e ações afirmativas para alunos de escola pública.

Segundo a instituição de ensino, o curso que em primeira chamada aprovou mais alunos autodeclarados pretos ou pardos foi letras - noturno, com 78,1%. O curso com menos declarados foi Música-composição, com 29% e o curso mais concorrido, medicina, teve percentual de 56,4%. Apesar do incentivo para povos indígenas, apenas 2,1% deles foram convocados para os as 3,3 mil vagas na primeira chamada. Alunos de escolas públicas correspondem a 48,7% dos aprovados.

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"Boa parte dos aprovados desse segmento não precisou utilizar das cotas, pois teve nota para passar na ampla concorrência”, afirmou José Alves de Freitas Neto, coordenador da Comvest, o sistema de ingresso da Unicamp. A porcentagem de alunos pretos e pardos por curso pode ser conferida no site da instituição.

Confira tabela com porcentagem de aprovados abaixo:

*Com informações da assessoria de imprensa

A Comissão Permanente para os Vestibulares da Unicamp (Comvest) publicou a lista dos aprovados na segunda chamada do Vestibular Indígena 2019.

A matrícula deverá ser feita no site da Comvest até às 18h, de hoje (11). Caso haja vagas abertas, a Comvest divulgará a terceira chamada nesta quarta-feira (13), para matrículas pela internet até o próximo dia 18, até às 18h.

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A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) divulgou na terça-feira (22) a lista com o nome de 76 aprovados na primeira chamada da seleção de Vagas Olímpicas Unicamp 2019. O processo seletivo é voltado para candidatos medalhistas em olimpíadas de educação ao redor do País. Segundo a instituição, entre os aprovados estão 50 alunos de escolas públicas e 26 de escolas privadas.

O ranking de medalhas da primeira chamada tem 30 de ouro (cinco dessas em competições internacionais), 23 de prata (2 internacionais), 22 de bronze (seis internacionais) e uma menção honrosa em olimpíada internacional. A lista de classificados pode ser vista no site da Unicamp e as matrículas devem ser feitas em quatro etapas: as três primeiras pela internet e a última presencial, na sede do curso em Campinas.

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Ao todo, 90 vagas foram oferecidas e 285 estudantes se inscreveram no processo seletivo. Quatro chamadas serão feitas e caso as vagas não sejam preenchidas elas podem ser transferidas para o Vestibular Unicamp 2019. O calendário das chamadas e matrículas pode ser visto no site da Unicamp.

A Segunda fase do vestibular da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) apresentou grande número de abstenção. Realizada entre o domingo (13) e a terça-feira (15), a prova teve 12,7% de faltosos no primeiro dia; 13,6% no segundo dia e 14,3% no terceiro dia. Ao todo, 18,9 mil estudantes foram classificados para a última etapa do processo seletivo.

O menor índice de abstenção nous últimos anos foi registrado em 2017, quando 11,2% No domingo, os candidatos responderam questões de português, literatura e redação. A prova de redação abordou a "doutrinação ideológica na sala de aula". No segundo dia, os alunos fizeram provas de história, geografia e matemática. No último dia, foram aplicadas provas de física, química e biologia.

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Os candidatos agora devem aguardar pela prova de habilidades específicas, a ser realizada entre os dias 21 e 25 de janeiro. O resultado da primeira chamada deve ser divulgado no dia 11 de fevereiro.

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