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O feriadão se aproxima e muita gente ainda busca lugares para aproveitar os três dias de folga. A agência de viagens online ViajaNet divulgou uma pesquisa que revela os destinos da região Nordeste mais procurados por turistas brasileiros e pode ajudar muito viajante.

Conforme o estudo, as cidades que mais receberão turistas neste período são Salvador, Recife, Fortaleza, Teresina, Ilhéus e Maceió. A pesquisa levou em consideração a busca por passagens aéreas e as compras já efetuadas para embarque nos dias 29, 30 e 31 de outubro.

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“Salvador e Recife são destaques desde o início do ano. Mesmo nesse feriado, com outras regiões do Brasil tendo uma grande procura, no Nordeste essas duas capitais seguem como as com maior procura pelo turista”, comenta o executivo da ViajaNet, Gustavo Mariotto.

Levando em consideração a crise atual e com a alta do dólar, os destinos nacionais passam a ser mais cobiçados, segundo a pesquisa da ViajaNet, que monitora dados com preços de voos de mais de 900 companhias aéreas.

Os impactos devem começar a ser percebidos na região Nordeste, tradicionalmente procurada por turistas nacionais e estrangeiros. Vale lembrar que, apesar da crise, a procura de passagens aéreas no primeiro semestre de 2015 teve um aumento de 44,36%, em relação ao mesmo período no ano anterior. 

Com informações da assessoria

Apesar de o Brasil ter aderido a Black Friday, ainda é 17% mais barato viajar para os Estados Unidos e aproveitar os descontos do evento em território norte-americano. É o que afirma uma simulação da agência ViajaNet, que comparou os preços dos aparelhos eletrônicos mais procurados durante a queima, realizada mundialmente nesta sexta-feira (28).

Para fazer a simulação, a ViajaNet calculou um pacote que inclui a compra de produtos como câmeras de alta definição, notebooks, videogames e smartphones mais os preços da passagem, hospedagem, alimentação, transporte e tributação de 60%, no caso de uma pessoa.

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O valor total da compra dos itens na Black Friday brasileira seria de R$ 20.626,00, contra R$ 17.611,00 se os mesmos produtos fossem comprados nos Estados Unidos. A diferença é de 17,12%.

A agência também simulou as compras no caso de um acompanhante. Neste caso, a diferença fica em torno de 20,19%. Levando em consideração apenas os valores gastos em mercadorias, as compras no Brasil custam 137% a mais.

"Conclui-se que é mais vantajoso viajar para os Estados Unidos para fazer compras de alto valor durante o Black Friday. Para aquisições de menor quantia, as ofertas nacionais permanecem mais vantajosas", comenta o co-fundador da ViajaNet, Alex Todres.

E-ticket virou bilhete, gate passou a ser portão e check-in, balcão de atendimento. Foi assim, usando a linguagem compreendida por quem anda de ônibus, que os sócios Bob Rossato e Alex Todres decidiram criar a Viajanet, em 2009. Embalada por slogans como “Diga não ao busão. Viaje de avião”, a agência de viagens online viu o número de funcionários subir de 50 para 390 entre 2010 e 2012. Nesse período, o valor que o site movimenta pulou de R$ 55 milhões para R$ 400 milhões. A maior parte do faturamento, não revelado pela empresa, vem dos R$ 40 cobrados a cada venda de bilhete aéreo.

A história da empresa tem origem na concorrência. Rossato, de 37 anos, e Todres, de 32, se conheceram na argentina Decolar, hoje líder de mercado no Brasil. Em 2007, eles saíram do site para montar a agência Panamericano Viagens, do banco Panamericano, do Grupo Silvio Santos. A crise do banco, que começou logo depois, não deixou os planos saírem do papel e os os sócios decidiram partir para o próprio negócio.

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Em um escritório de 40 metros quadrados no centro antigo de São Paulo, eles fundaram a Viajanet, unindo o conhecimento do modo como uma agência online funciona aos estudos sobre a classe C, foco da Panamericano Viagens. A empresa surgiu num momento em que a demanda por viagens no Brasil explodiu. Além disso, Rossato e Todres conseguiram desenvolver uma ferramenta de pesquisa simples, acessível à classe C, que foi quem mais contribuiu com o crescimento da demanda nos últimos anos.

O primeiro aporte veio do fundo Investment Travel Technology, de um grupo de brasileiros, que desembolsou R$ 4 milhões. Depois, chegou o dinheiro do espanhol IG Expansión. Em 2011, a startup, como são chamadas empresas em estágio inicial, recebeu US$ 19 milhões dos fundos americanos Redpoint Ventures e General Catalyst.

O dinheiro dos investidores está sendo usado principalmente para intensificar a publicidade no Google e nas novas contratações. Entre os executivos recém-chegados à Viajanet está Paulo Nascimento, ex-vice-presidente comercial da Azul. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo

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