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A Microsoft finalmente encerrará o suporte ao Internet Explorer em várias versões do Windows nesta quarta-feira (15), quase 27 anos após seu lançamento, em 16 de agosto de 1995. Depois de chegar ao fim de sua vida útil, o aplicativo de desktop Internet Explorer será desativado. Ele será substituído pelo novo Microsoft Edge, baseado em Chromium, com usuários redirecionados automaticamente para o Edge ao iniciar o IE11.

Essa aposentadoria afeta os aplicativos de área de trabalho do Internet Explorer 11 em versões específicas do Windows 10, entregues por meio do Canal Semestral (SAC) para sistemas que executam SKUs de cliente do Windows 10 (versão 20H2 e posterior) e Windows 10 IoT (versão 20H2 e posterior). O Internet Explorer também não está disponível no Windows 11, onde o novo Microsoft Edge baseado em Chromium é o navegador da Web padrão.

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As versões do Windows em que o Internet Explorer ainda estará disponível após 15 de junho de 2022 incluem o Windows 7 ESU, o Windows 8.1 e todas as versões do cliente Windows 10 LTSC, IoT e Server.

"O aplicativo de desktop Internet Explorer (IE) 11 encerrará o suporte ao canal semestral do Windows 10 a partir de 15 de junho de 2022", diz a Microsoft na página do ciclo de vida do IE11.

Ainda conforme a Microsoft, "para sistemas operacionais suportados, o Internet Explorer 11 continuará recebendo atualizações de segurança e suporte técnico para o ciclo de vida da versão do Windows na qual está instalado". Outros aplicativos e serviços da Microsoft também encerraram o suporte ao IE11 nos últimos anos.

O Internet Explorer continuará com o modo Edge IE

O fim do Internet Explorer provavelmente não surpreende ninguém, já que a Microsoft vem incentivando os clientes a mudar do Internet Explorer há anos. Em agosto de 2020, a empresa anunciou planos de abandonar o suporte para navegadores da Web Internet Explorer 11 no Windows 10 e Microsoft 365, com um anúncio oficial da aposentadoria do aplicativo de desktop Internet Explorer 11 emitido em 19 de maio de 2021.

A Microsoft passou a descontinuar o suporte do IE no Teams em 30 de novembro de 2020 e encerrou o suporte nos aplicativos e serviços do Microsoft 365 em 17 de agosto de 2021.

"Os clientes são incentivados a migrar para o Microsoft Edge com o modo IE. O modo IE permite compatibilidade com versões anteriores e terá suporte até pelo menos 2029", acrescentou Redmond.

Para habilitar o modo IE no Edge, o usuário deve acessar edge://settings/defaultbrowser, alternar para 'Permitir que sites sejam recarregados no Internet Explorer' e reiniciar o navegador da web.

Nesta segunda-feira (14) a Microsoft atualizou informações em seu site referentes ao seu atual sistema operacional. De acordo com os registros, o suporte ao Windows 10 será encerrado em 14 de outubro de 2025, depois disso, o software não será mais atualizado e nem receberá eventuais correções.

Os dados indicam que o encerramento será feito para todas as versões do sistema operacional, que incluem a Home e a Pro. Vale lembrar que algumas edições já não contam com mais suportes, entre elas a 1507, que se encerrou em 2017 e a 1909, que foi finalizada em maio deste ano.

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A primeira versão do Windows 10 foi disponibilizada para os usuários em julho de 2015. Na época, a Microsoft possibilitou que os usuários fizessem o download de maneira gratuita. Com o fim do suporte, muitos especulam se a empresa não está prestes a anunciar o novo Windows.

Em 24 de junho a Microsoft fará um evento ao vivo, quando poderá ser revelado o sucessor do Windows 10. Confira o teaser http://https://www.youtube.com/watch?v=fMr4Qm5ZWrI

Em 2015, a Microsoft ofereceu para seus usuários a atualização gratuita do sistema operacional 7 e 8 para o novo Windows 10, durante um ano. Apesar das tentativas da empresa de popularizar a novidade, muita gente acabou não optando pela aquisição da oferta. Porém, mesmo cinco anos após o lançamento do sistema, ainda é possível fazer o download.

Quem ainda tiver o Windows 7 ou Windows 8.1 instalado pode realizar a mudança. Os usuários conseguem encontrar a página de download do Windows 10, no site da Microsoft e avançar com o processo de instalação.  De acordo com a empresa, para começar é preciso ter uma licença oficial para iniciar a instalação do sistema. Em seguida, poderá fazer o download e executar a ferramenta de criação de suporte de dados. 

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Selecione “Fazer download da ferramenta” e “Executar” usando o perfil de administrador do PC;

Na página “Termos de licença”, selecione Aceitar;

Na página "O que pretende fazer?", selecione Atualizar este PC agora e, em seguida, selecione “Seguinte''.

Após a transferência e instalação, a ferramenta irá orientá-lo através do processo de configuração do Windows 10 no seu PC. Estão disponíveis todas as edições do Windows 10, exceto a Enterprise. Lembrando que para concluir o processo é necessário que o PC esteja conectado à Internet. 

A Microsoft está impedindo que um grande número de dispositivos receba a atualização do Windows 10 de maio. A empresa de software lançou a atualização na semana passada, mas reconheceu que existem vários problemas que impedem a instalação da atualização em diversos PCs.

De acordo com o site The Verge, a Microsoft tem uma lista de 10 problemas sendo investigados no momento em que nove deles resultaram em uma "retenção de compatibilidade" que impede a instalação da atualização via Windows Update. Um problema envolvendo erros inesperados ou reinicializações com dispositivos sempre ativos e sempre conectados afeta dispositivos como o Surface Pro 7 e o Surface Laptop 3.

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Se você checou o Windows Update procurando a atualização e não encontrou nada, é provável que seu dispositivo esteja sendo bloqueado ou impedido de atualizar. A Microsoft também adicionou um aviso ao Windows Update no fim de semana para dispositivos que não estão prontos para atualização.

A atualização mais recente também está sendo bloqueada em sistemas com aplicativos ou jogos que usam o GameInput Redistributable, mesmo que a empresa não deixe claro quais aplicativos e jogos usam isso. A informação dada pela companhia é que "aplicativos ou jogos afetados podem perder a entrada do mouse".

A empresa Microsoft informou que a próxima atualização do Windows 10 irá resolver os problemas de alto uso do disco rígido ao executar o gerenciador de tarefas. Os detalhes foram divulgados pelo portal TechRadar.

A nova atualização irá ajustar recursos do Windows Search, que organiza os arquivos do disco rígido para tentar acelerar o trabalho do computador. Essa atividade sobrecarrega o HD, deixa o PC lento, e atrapalha nas atividades dos usuários.

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Para resolver esse problema, as mudanças vão identificar os horários em que o computador estiver fazendo transferências, exclusões de arquivos ou qualquer atividade que exija esforço por parte do HD.

O site Windows Latest testou o recurso e apresentou resultados positivos. Computadores equipados com HDs normais tiveram um ótimo desempenho. De acordo com o portal, o resultado pode ser ainda mais eficiente com os SSD, que são ainda mais rápidos.  

Até o momento, a Microsoft não divulgou quando a atualização estará disponível para todos os usuários.

Até o dia 8 de maio, a Microsoft estará apresentando suas novidades no Microsoft Build 2019, evento que reúne os desenvolvedores da empresa. Um dos anúncios feito pela gigante dos computadores foi a implementação de um kernel do Linux, de código aberto, no Windows 10.

Mas o que isso quer dizer?

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Isso significa que o novo subsistema Windows terá como base um núcleo aberto totalmente customizado. A empresa afirma que o Windows Subsystem para Linux 2 (WSL 2) é a próxima versão do WSL, baseado no envio de um kernel do Linux 4.19. Ele deverá ajudar a reduzir o tempo de inicialização do Linux e simplificar o uso da memória.

Além disso, melhora o desempenho de E / S do sistema de arquivos, a compatibilidade com o Linux, entre outras funções. A Microsoft afirma que a primeira prévia da WSL 2 estará disponível ainda em 2019, mas não marca datas. Porém, se a empresa resolver seguir a tradição é possível que essa mudança seja apresentada no fim do ano, entre outubro e novembro.

Para auxiliar os desenvolvedores ainda mais, uma nova extensão chamada de Visual Studio Code Remote permite o desenvolvimento remoto contínuo no Windows Subsystem para Linux. Dessa forma a extensão otimiza o desenvolvimento local e remoto juntos - permitindo que os desenvolvedores habilitem cenários em sua instância local do Visual Studio Code. Essa extensão já está disponível.

Se você ainda usa o Windows 7, marque esta data em seu calendário - 14 de janeiro de 2020. Daqui há exatamente um ano, a Microsoft vai encerrar todo o suporte ao sistema operacional, o que significa que a empresa não fornecerá mais atualizações ou patches de segurança críticos. Em outras palavras, os usuários têm 12 meses antes de considerar a migração para o Windows 10 (ou algum tipo de alternativa).

O suporte principal para o Windows 7 terminou em janeiro de 2015, mas o estendido, segundo o qual a Microsoft continua a fornecer atualizações e corrigir quaisquer vulnerabilidades no sistema operacional, é executado por mais cinco anos. Então, como mencionado, isso significa que tudo será encerrado em janeiro de 2020.

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A partir de 14 de janeiro de 2020, se forem encontrados problemas no sistema operacional que permitem que as falhas de segurança sejam aproveitadas por hackers, por exemplo, a Microsoft não vai mais fornecer atualizações corretoras. Portanto, os usuários terão que continuar a usar o Windows 7 por sua conta e risco.

Em suma, isso deve significar que a adoção do Windows 10 aumentará ainda mais no próximo ano, já que muitos dos usuários que permaneceram fiéis ao Windows 7 serão forçados a migrar. O Windows 7 permaneceu popular em muitos setores e, de fato, o Windows 10 só conseguiu ultrapassar o antigo sistema operacional este mês.

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O Windows 10, da Microsoft, se tornou o sistema operacional de desktop mais popular do mundo, batendo finalmente a participação de mercado do Windows 7. Os dados foram divulgados recentemente pela empresa de análise Net Applications.

Segundo dados divulgados em dezembro de 2018, o Windows 10 detém 39,22% da participação de mercado dos sistemas operacionais de desktop, comparado a 36,9% do Windows 7. É uma estatística que levou três anos e meio para a Microsoft conseguir alcançar e prova o quão popular é o Windows 7 desde o seu lançamento - há 10 anos.

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A Microsoft planejava fazer com que o Windows 10 rodasse um bilhão de dispositivos dentro de três anos de seu lançamento. Atualmente, o Windows 10 é executado em mais de 700 milhões de aparelhos, incluindo PCs, tablets, telefones e até mesmo consoles do Xbox One.

O Windows 7 manteve-se firme nos últimos anos, apesar do grande esforço da Microsoft para fazer com que os usuários de PC atualizem para o Windows 10 gratuitamente. O marco da participação de mercado é importante para o Windows 10 e ocorre apenas um ano antes de a Microsoft encerrar seu suporte estendido ao Windows 7 em 14 de janeiro de 2020.

A Microsoft parou de distribuir sua atualização gratuita mais recente para computadores e notebooks com Windows 10, lançada no início deste mês. A gigante de tecnologia tomou a medida drástica após receber relatórios de usuários que notaram que alguns de seus documentos estavam sendo excluídos após instalar o software.

"Interrompemos a oferta do Windows 10 October 2018 Update (versão 1809) para todos os usuários enquanto investigamos relatos isolados de usuários terem perdido arquivos depois da atualização", disse a Microsoft, no site oficial do Windows Update.

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Houve também relatos de que o Microsoft Edge e outros aplicativos de armazenamento não conseguiram se conectar à internet após a atualização. Em outros computadores, o arquivo com o software chegou a ser bloqueado devido incompatibilidades de driver da Intel. Não está claro quantos usuários foram afetados pelo problema.

A Microsoft está recomendando agora que os usuários afetados entrem em contato diretamente com a empresa e, aqueles que baixaram manualmente a atualização, não a instalem e aguardem até que uma nova mídia esteja disponível.

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A Microsoft revelou uma série de produtos novos e atualizados em um evento esta semana incluindo um aplicativo chamado Your Phone Companion, que sincroniza o smartphone do usuário com qualquer PC com Windows 10. A novidade está disponível para telefones com o sistema operacional Android e iPhones.

O aplicativo da Microsoft permite que os usuários estabeleçam uma conexão com o Windows 10 e sincronizem fotos, mensagens e até mesmo notificações entre os dois dispositivos. O serviço atualmente tem mais de 5 milhões de downloads e uma classificação geral de 4,3, de um total de 5.

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A ferramenta funciona via Wi-Fi. Nos iPhones, por enquanto só é possível enviar links de sites do smartphone para o computador. Em sua apresentação, a Microsoft também falou sobre a capacidade de espelhar qualquer aplicativo Android no PC, usando o Snapchat como exemplo. Esta funcionalidade virá em uma versão futura do serviço, embora nenhum cronograma tenha sido dado.

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As vendas de PC aumentaram pela primeira vez em seis anos, alavancadas especialmente pelo setor profissional, informou nesta quinta-feira (12) a empresa de pesquisa no setor Gartner.

As vendas aumentaram 1,42% no segundo trimestre, com 62,1 milhões de unidades, depois de ter diminuído nos últimos anos devido à orientação do mercado para smartphones e tablets.

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Segundo a Gartner, o crescimento provém essencialmente das empresas que atualizam suas unidades de PC ao sistema operacional do Windows 10.

"As entregas de PC durante o segundo trimestre impulsionaram o aumento da demanda no setor profissional, mas foi compensado por uma baixa no mercado de consumo individual", indicou Mikako Kitagawa, analista da Gartner.

"Quanto aos consumidores (...), continuam utilizando seus smartphones para seus contatos cotidianos como as redes sociais e as agendas, o banco e as compras, o que reduz a necessidade de ter um computador", acrescentou.

De acordo com a Gartner, o mercado vai recuar nos dois próximos anos, com a desaceleração das vendas relacionadas ao Windows 10.

A chinesa Lenovo e americana HP estão empatadas em primeiro lugar do mercado, cada uma com 21,9%, seguidos da Dell (16,8%) e da Apple (7,1%).

A Justiça Federal em São Paulo determinou que a Microsoft promova, em até 30 dias, adequações no sistema operacional Windows 10 para que o usuário possa, de forma simples e fácil, optar pelo não fornecimento de dados pessoais à empresa. A decisão liminar atende a pedido do Ministério Público Federal. Atualmente, a opção padrão de instalação e atualização do software permite que a companhia obtenha diversas informações sobre os consumidores, sem o expresso consentimento deles. Por outro lado, desativar a coleta de dados é tarefa complexa e trabalhosa, pois exige que o usuário personalize as configurações de cada serviço oferecido pelo sistema operacional.

Em abril, o MPF ajuizou ação contra a Microsoft, solicitando que a transferência de informações deixasse de ser feita de forma automática. O procedimento está previsto, sem alarde, no Termo de Licença do produto e na Política de Privacidade, dois documentos extensos normalmente não acessados pelos consumidores. Além de violar princípios constitucionais, como a proteção da intimidade, a empresa desrespeita direitos previstos no Marco Civil da Internet (Lei 12.965/14) e no Código de Defesa do Consumidor (Lei 8.078/90), por não apresentar de forma clara e destacada os detalhes sobre coleta, uso, armazenamento e tratamento de dados pessoais.

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DECISÃO. Na concessão da liminar, a Justiça ressaltou a importância de a empresa adequar, de imediato, seus procedimentos à legislação brasileira, a qual preconiza a transparência, o fácil acesso e o fornecimento de informações claras e precisas. “Fato é que, tal como posto na inicial, sem dúvida alguma, os procedimentos para não habilitação ou desabilitação da coleta de dados, são, por vezes, de média/alta complexidade, o que, ao ver do Juízo, com base na experiência comum dos usuários de informática, dificulta, ou mesmo, impede que o usuário final tenha efetiva disponibilidade de não permitir o acesso aos seus dados. Por vezes, é mais fácil, do ponto de vista operacional, ‘concordar’ com os termos propostos (em que há a coleta de dados), do que ter que percorrer uma ‘via crucis’ no sentido de não autorizar tal acesso”, diz a liminar.

A Microsoft deverá, em 30 dias, informar as adaptações que foram realizadas no sistema operacional, para que o consumidor, em caso de não consentir com o uso de seus dados, possa fazer esta opção com a mesma facilidade e simplicidade de quem autoriza o fornecimento de informações. A Justiça, contudo, entendeu que não seria possível exigir a readequação imediata de todas as licenças do Windows 10, a fim de que o software não mais colete informações de seus usuários. Segundo a decisão, no curso do processo deve ser feita perícia técnica específica, de forma a avaliar a viabilidade da medida, sem que haja comprometimento do serviço oferecido pela Microsoft. O MPF ainda está analisando a decisão para decidir se vai interpor recurso.

A ação civil pública, ajuizada pela Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão em São Paulo, requer ainda que a Microsoft pague multa de pelo menos R$ 10 milhões pelos danos morais já causados. Além da empresa, a União também responde à ação devido à sua omissão na defesa dos consumidores. Leia a íntegra da decisão. O número do processo é 5009507-78.2018.4.03.6100. Para consultar a tramitação, clique aqui.

Da assessoria do MPF

A Microsoft lançou recentemente a muita aguardada atualização do Windows 10, e embora o software tenha vários recursos importantes, ele também traz alguns problemas aos usuários. Diversos clientes relataram que o navegador Google Chrome está travando desde que seu dispositivo foi atualizado para a versão mais recente.

Em resposta às reclamações, a Microsoft reconheceu os problemas que ocorrem com o Google Chrome, confirmando que alguns dispositivos podem travar ou bloquear totalmente ao usar o navegador na última atualização do Windows 10. A empresa também informou que está trabalhando para liberar uma correção o mais rápido possível.

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Enquanto isso, a Microsoft diz que os usuários afetados podem tentar alguns procedimentos para resolver o problema. Se o dispositivo travar, o cliente pode pressionar simultaneamente as teclas "Windows+Ctrl+Shift+B" para reiniciar o driver gráfico. Para aqueles que usam um laptop, fechar a tampa do aparelho e abri-la pode ajudar, informou a empresa.

A próxima versão do Windows 10 está finalmente pronta para ser baixada como uma atualização gratuita que adiciona alguns novos recursos ao sistema operacional da Microsoft. O foco da versão mais recente do software está no gerenciamento de tempo e tarefas.

Um dos recursos mais úteis da atualização é o de ditado, que permite ao usuário verbalizar textos, anotações e lembretes. Em qualquer caixa de texto, é possível pressionar o atalho "Windows+H" e começar a falar. A novidade também vale para facilitar as buscas na internet.

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A assistente virtual Cortana também ganhou alguns novos poderes com a atualização. Ele agora sugere tarefas que o usuário pode querer retomar a partir de dispositivos anteriores. O suporte para alguns eletrodomésticos inteligentes também foi implementado, incluindo o termostato Nest, do Google.

Há também um novo modo chamado Focus Assist. Uma vez ativado, o recurso bloqueia notificações e outras distrações do sistema. O usuário pode programar a ferramenta para que ela seja ativada automaticamente em uma determinada data ou horário.

Ainda tentando convencer as pessoas a abandonar o Google Chrome, a Microsoft implementou novidades no navegador Microsoft Edge. Com a atualização, o browser ganhou a capacidade de silenciar o áudio de abas específicas. Novos recursos gramaticais também ajudam o usuário a dividir palavras complexas em sílabas e destacar substantivos, verbos e adjetivos.

A Microsoft ainda criou sua própria versão do AirDrop da Apple e agora permite aos usuários enviar arquivos via Bluetooth e Wi-Fi para outros dispositivos. A utilidade da ferramenta depende de quantos aparelhos do Windows 10 você tem ao seu redor.

A maneira mais fácil de ter acesso às novidades é aguardar a notificação do Windows Update, que informa ao usuário que uma atualização do Windows 10 está pronta para ser instalada, mas também é possível verificar manualmente se o software já está disponível a partir das configurações do sistema.

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O Ministério Público Federal (MPF) entrou com ação contra a Microsoft para impedir que o Windows 10 continue coletando dados pessoais sem o expresso consentimento dos usuários. O MPF-SP deu entrada no processo no começo de abril, mas só divulgou a ação nesta quarta-feira (25).

Segundo o MPF, atualmente a opção padrão de instalação e atualização do sistema operacional permite que a empresa obtenha diversas informações sobre os consumidores, como geolocalização, conteúdo de e-mails, hábitos de navegação e histórico de buscas realizadas na internet.

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"O procedimento viola inúmeros princípios constitucionais, como a proteção da intimidade, além de direitos relativos às relações de consumo", informa o MPF. Os promotores pedem que a coleta de dados deixe de ser feita de forma automática pelo software, e que sejam incluídos alertas aos usuários sobre as consequências de autorizarem a transferência de informações.

A ação civil pública requer ainda que a Microsoft pague multa de pelo menos R$ 10 milhões pelos danos morais já causados. Para os procuradores, a Microsoft desrespeita o Marco Civil da Internet (Lei N° 12.965/14) e o Código de Defesa do Consumidor (CDC), que exige comunicação clara sobre os riscos que apresentem.

"Não basta que haja informação. Ela deve ser destacada, precisa, de fácil compreensão e revogável a qualquer tempo. O simples aceite, quase que automático, pelo consumidor da versão recomendada pela Microsoft no Windows 10 não pode ser tido como suficiente para o entendimento de todas as suas consequências", destaca a ação do MPF.

O MPF diz que autorizar o envio de informações é a opção padrão e mais simples de ser efetivada por quem deseja instalar o Windows 10. Sua desativação, por outro lado, é tarefa complexa e trabalhosa, pois exige que o usuário personalize as configurações de cada serviço oferecido pelo software.

Além disso, a última atualização do sistema operacional tornou obrigatória a chamada telemetria básica nas versões domésticas, ou seja, mesmo que o consumidor desabilite a opção de fornecimento de dados, a Microsoft continuará coletando informações que considera essenciais para o desempenho do serviço, independentemente da vontade do usuário.

Os procuradores afirmam que vários órgãos públicos usam o Windows 10, incluindo o próprio MPF. O MPF quer que a empresa promova a adequação do sistema operacional em até 15 dias, para que a regra seja de não mais coletar informações pessoais de usuários.

Em nota enviada ao LeiaJá, a empresa informa estar comprometida com a privacidade de seus usuários. "Estamos comprometidos com a privacidade de nossos clientes e os colocamos no controle de seus dados. É uma prioridade para nós garantir que todos os nossos produtos e serviços estejam em conformidade com a lei aplicável e estamos à disposição do MPF para esclarecer os seus comentários relacionados ao Windows", disse a Microsoft, por e-mail.

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A Microsoft quer te obrigar a usar o navegador Edge, que foi criado para substituir o famigerado Internet Explorer. A empresa tem lutado para convencer as pessoas a abandonar o Google Chrome e para isso vai tornar seu próprio browser a ferramenta padrão para abrir links de e-mail no Windows, independentemente das escolhas de cada usuário.

Nas notas de lançamento da última versão do Windows 10, a empresa diz que começou a testar a ferramenta. "Os links clicados no aplicativo Windows Mail serão abertos no Microsoft Edge, que fornece a melhor experiência, mais segura e consistente no Windows 10 e em todos os seus dispositivos", disse a companhia.

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O Windows Mail é o serviço de e-mail padrão que vem pré-instalado no Windows 10, suportando diversos provedores diferentes, incluindo o Gmail do Google. Mas essa não é a primeira vez que a empresa tenta forçar os usuários a, pelo menos, experimentar seu browser de internet.

Quando um usuário tenta alterar o navegador padrão no Windows 10, o sistema pede que a pessoa se certifique de que realmente deseja realizar a mudança ou se prefere continuar usando o Microsoft Edge.

Apesar de o Windows 10 estar instalado em 36% dos computadores globalmente, de acordo com os dados da consultoria StatCounter, o Edge é usado apenas por 4% dos usuários, atrás do Internet Explorer, do Firefox e do Google Chrome, que segue na liderança com 67,5% de preferência.

A Microsoft vai encerrar, neste domingo (31), o download gratuito do Windows 10 para os usuários que precisam de tecnologia adaptativa e ainda não realizaram a atualização. A partir do ano que vem, quem perder o prazo precisará pagar valores que começam em R$ 470 para obter uma licença do software.

O upgrade que ainda está disponível conta com recursos inclusivos para pessoas com problemas de audição, visão e coordenação motora em diferentes idiomas, incluindo o português. Porém, qualquer pessoa interessada pode atualizar o sistema sem custos, basta estar utilizando o Windows 7 ou Windows 8.1.

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A atualização pode ser feita através do site de acessibilidade da Microsoft, baixando um arquivo que faz todo o passo a passo automaticamente. Segundo a empresa, é necessário ter pelo menos 3 GB ou mais livres no disco rígido do computador para prosseguir com a instalação. Além disso, o processo requer conexão com a internet.

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A Microsoft anunciou nesta sexta-feira que uma atualização importante do sistema operacional Windows será lançada globalmente em 17 de outubro.

O lançamento do Windows 10 "Fall Creators Update" será no mesmo dia em que os fones de ouvido Windows Mixed Reality alimentados pelo software chegarão ao mercado, disse o vice-presidente executivo de sistemas operacionais da Microsoft, Terry Myerson, em uma postagem em um blog.

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Ao contrário dos equipamentos de realidade virtual já disponíveis, os fones de ouvido do Windows feitos por parceiros como Acer, Asus, HP e Lenovo não requererão câmeras para rastrear os movimentos dos usuários, de acordo com Myerson.

Os fones de ouvido do Windows custarão US$ 299, e precisarão ser conectados a computadores que tenham o Fall Creators Update, disse a Microsoft.

A gigante americana de tecnologia apresentou a atualização do Windows 10 na conferência anual de desenvolvedores da empresa no início deste ano para incentivar a criação de ofertas ajustadas ao software.

Na época, Myerson disse que a atualização irá oferecer "melhorias em jogos, segurança, acessibilidade e novas experiências imersivas tornadas possíveis pela Windows Mixed Reality".

A versão original do Windows 10 foi lançada há pouco mais de dois anos.

A última versão do Windows 10 está sendo integrada em uma ampla gama de dispositivos que estarão no mercado a tempo para a temporada de compras de fim de ano, de acordo com a Microsoft.

A Microsoft destacou como o Windows 10 permitirá oferecer criações em todo o espectro de dispositivos inteligentes, incluindo os óculos de realidade aumentada HoloLens.

"Ao combinar nossos mundos físicos e digitais, acreditamos que a realidade mista é o próximo passo na evolução da computação humana", disse Myerson na publicação do blog.

O Windows 10 foi projetado para alimentar todos os tipos de dispositivos, desde 'werables' (computação vestível) e smartphones até máquinas de mesa, e um registro precisará ser feito apenas uma vez para funcionar em todos eles, de acordo com o chefe-executivo da Microsoft, Satya Nadella.

Para que o Windows 10 seja adotado rapidamente, a Microsoft planeja distribuí-lo como uma atualização gratuita por um ano após seu lançamento.

Muita gente foi pega de surpresa com notícias sobre o fim do editor de imagens Paint, que acompanha o Windows há 32 anos. A possibilidade de que o aplicativo poderia ser removido de futuras versões do sistema operacional provocou raiva, tristeza e nostalgia na internet. Mas a Microsoft informou que o programa continuará ativo - embora em uma forma diferente.

O Paint, de fato, será descontinuado como software padrão de desenho na nova versão do Windows 10, prevista para ser lançada ainda neste ano. Em seu lugar, entra o sucessor Paint 3D, que permite a criação de desenhos em três dimensões e acompanha as mesmas ferramentas do seu irmão mais velho.

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"Aprendemos que mesmo após 32 anos o Paint ainda tem muitos fãs. Foi incrível ver tanto amor por nosso antigo e confiável aplicativo", informou a Microsoft, em um post de blog. Os usuários que quiserem continuar usando a versão antiga do programa poderão baixá-lo na loja Windows Store.

A próxima atualização do Windows 10, trará uma variedade de novos recursos. Mas um utilitário de longa data do sistema operacional poderá ser abandonado após 32 anos de uso - o Microsoft Paint. O programa, lançado em 1985, é um dos editores de imagens mais usados do mundo, apesar de sua simplicidade.

Em sua nova atualização, que deve ser lançada em outubro, a Microsoft decidiu encerrar o editor de imagens. A informação está na lista de recursos que serão removidos ou descontinuados que a empresa publicou em sua página oficial.

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Mas a Microsoft informa que a lista está sujeita a mudanças. "A lista pretende ajudar os consumidores a considerar essas remoções e descontinuações em seu próprio planejamento. A lista está sujeita a mudanças e pode não incluir todas as ferramentas ou funcionalidades descontinuadas", afirma a empresa.

O Paint foi lançado originalmente como Paintbrush e é um dos programas mais antigos da Microsoft, acompanhando o Windows em todas as suas versões. Recentemente, o aplicativo ganhou uma nova edição, chamada Paint 3D, que permite criar e editar objetos em 3D.

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