Conheça cinco obras de artistas brasileiros no Louvre
Em 2022, a UPTime Art Gallery levou o trabalho de artistas brasileiros para o complexo histórico de arte do mundo
Inaugurado em 1993, o espaço do museu Carrousel du Louvre, em Paris, também abrange galerias de arte e comerciais, restaurantes e recebe exposições especiais em seu salão dedicado à arte contemporânea. Em 2022, a UPTime Art Gallery levou o trabalho de artistas brasileiros para o complexo histórico de arte do mundo. Confira a seguir, cinco deles que colocaram suas obras em exposição.
Andrea Mariano – a primeira artista plástica paraibana foi convidada para expor um quadro autoral no qual chamou a atenção da curadora Marisa Melo ao pintar um retrato de Mozart (1756-1791). A tela, feita em acrílica, foi criada excepcionalmente para a exposição e recebeu um certificado de autenticidade da obra. Nomes como Van Gogh (1853-1890), Picasso (1881-19730 e Monet (1840-1926) são algumas das influências artísticas na trajetória da paraibana.
Caroline Guillen de Cianorte – a professora de educação especial e artista paranaense formada postou o seu trabalho nas redes sociais em 2020 no qual chamou a atenção de uma curadora de arte. Representada pelo retrato do compositor alemão Johann Sebastian Bach (1685-1750), elaborado em lápis de cor sobre papel, as obras feitas por Caroline demoram até dois meses para ficarem finalizadas e ela está com mais de cinco quadros encomendados.
Marco Aurelio Casal de Rey - o artista plástico teve seu trabalho exposto na mostra internacional “Art em Capital” e chegou à Salle Le Nôtre du Carrousel du Louvre com um quadro inédito de óleo sobre tela. Além de artista, Marco também é booker da Ford Models há mais de 20 anos.
Maya Veronese – a artista carioca de apenas nove anos teve o seu quadro exposto no museu e já é reconhecida por suas pinturas em quadros artísticos. Foi durante a pandemia que ela desenvolveu suas técnicas parecidas com as de seu pintor francês preferido, Monet.
Ritamar De Venz Francescatto – a única artista gaúcha selecionada que teve a sua obra “Reflexo de Quixote” em uma exposição coletiva - além de artistas suecos e argentinos. A obra excede o atual momento de criação da florense, vislumbrando questões femininas como a energia e o poder, a maternidade e os seus desafios, bem como a ligação entre as mulheres e a natureza. Ritamar tem como diferencial, a utilização de técnicas e a exploração das cores.