Fio de esperança, diz Givanildo sobre evitar rebaixamento

Atual diretor técnico do Santa Cruz, Givanildo Oliveira deu entrevista coletiva e falou sobre a esperança em evitar o rebaixamento a Série D do Brasileirão

por César Lui sex, 17/09/2021 - 12:01
Reprodução/Instagram Givanildo Oliveira, diretor técnico do Santa Cruz Reprodução/Instagram

Givanildo Oliveira, diretor técnico do Santa Cruz, deu entrevista coletiva na manhã desta sexta-feira (17) e falou sobre a experiência no novo cargo e a situação tricolor de rebaixamento para a Série D do Brasileirão. “Há um fio de esperança, bem fininho mesmo”, afirmou.

Perguntado sobre a situação atual do Santa Cruz, Givanildo disse já ter estado em outras situações, até mais difíceis e conseguiu reverter, mas admitiu a dificuldade pro clube. “Já estive em outras situações complicadas, que conseguimos reverter. É difícil, muito difícil. Nós temos primeiro que esperar essa rodada que vem antes da gente, um jogo principalmente, muito importante que aconteça o resultado. Para fazermos nossa parte e levarmos pra última rodada”, declarou.

Sobre a esperança de permanecer na Série C, Givanildo foi enfático: “Como se diz no futebol, há um fio de esperança e ele é bem fininho mesmo. Enquanto existir esse fiozinho, nós vamos acreditar e pensar que vai dar, mas primeiro vamos fazer nossa obrigação, que é ganhar jogo”.

Conhecido como “Rei do Acesso”, Givanildo pode experimentar o gosto de um rebaixamento para a série D, mas além de difícil, disse ser diferente, já que está sendo por outro cargo e não como treinador. “É complicado, difícil, chato, mas estou em outra profissão, posso dizer assim. Procurando fazer o melhor, infelizmente até agora não aconteceu, mas vamos esperar pra ver o que acontece e daí pensar no futuro”, explicou antes de desabafar sobre o Santa Cruz disputar séries inferiores do Brasil.

“Santa Cruz disputará uma série que pelo amor de Deus, não era para estar nunca. Nem nessa que está agora, pela grandeza do clube, pelo nome, uma série de coisas, deveria disputar, mas infelizmente futebol é assim mesmo”, concluiu.

COMENTÁRIOS dos leitores