Pesquisa revela sotaque mais charmoso do Brasil
A plataforma Preply entrevistou 700 brasileiros de todas as regiões para saber qual o sotaque mais agradável aos ouvidos
O Brasil tem entre suas principais características a diversidade no modo de falar. Os sotaques de cada região e estado se destacam por suas peculiaridades, além da entonação e o modo como soa aos ouvidos. Uma plataforma de idiomas, Preply, realizou e publicou, no último dia 10, uma pesquisa feita em todo o território nacional, e apontou quais são os sotaques mais charmosos, inconfundíveis, cativantes, e qual jeito de falar mais sonhado pelos brasileiros.
Mineiros campeões
De acordo com a pesquisa, o sotaque mineiro é considerado o mais charmoso e cativante entre os brasileiros. O modo de falar dos nativos de Minas Gerais ainda é considerado por muitos um dos mais inconfundíveis, e também apareceu no top 3 sotaques que as pessoas gostariam de ter.
Entre as classificações, outros sotaques também tiveram destaque, como o baiano, o fluminense, o cearense e o gaúcho. O sotaque dos naturais do estado do Rio de Janeiro é o que mais pessoas teriam, se pudessem escolher, além de ter sido escolhido como o mais marcante entre os brasileiros entrevistados. Confira as classificações completas:
Fonte: Preply
A pesquisa
A Preply, plataforma responsável pelo levantamento, entrevistou 700 brasileiros de todas as regiões do país. As pontuações foram calculadas a partir das respostas dos participantes, dividindo cada escolha por categoria. A escala de pontuação foi criada em relação à porcentagem de cada resposta.
Segundo a plataforma, a pesquisa é interessante para entender as diferentes formas de falar no Brasil, principalmente para que estrangeiros entendam as complexidades da língua portuguesa. “Às regras gramaticais aprendidas em sala de aula, somam-se uma série de gírias e jargões específicos de certos locais, bem como pronúncias variadas em cada região — fatores que tanto reforçam a identidade e senso de pertencimento dos brasileiros quanto chamam atenção de quem os ouve de fora”, diz o texto de apresentação da pesquisa.