Humberto Costa chama o Mais Médicos de "Revolução"
Senador diz que programa já está promovendo um impacto na melhoria da saúde da população do País
O senador Humberto Costa (PT) se tornou um dos porta-vozes do Governo Federal sobre o Programa Mais Médicos. Em redes sociais e nas entrevistas, o petista sempre faz questão de dizer que o projeto é de suma importância para a melhoria da saúde no País. Nesta sexta-feira (6), o parlamentar chegou a dizer que programa é uma “revolução”. A declaração foi feita durante a solenidade de encerramento do curso para médicos estrangeiros que irão atuar em Pernambuco.
“Como pernambucano, como brasileiro e ex-ministro da saúde, me sinto muito feliz de poder ver um programa como este, que já está tendo um grande impacto em termos da melhoria da atenção à saúde da nossa população”, exaltou o petista.
Segundo o senador, desde a época em que atuou como Ministro da Saúde (2003-2004), o Brasil já sofria com a carência de médicos para atender a população. “Fui ministro durante dois anos e meio no governo Lula e naquela época nós iniciamos um trabalho amplo de crescimento da atenção básica, da atenção primária, aumentamos muito o programa de Saúde da Família, iniciamos o programa Brasil Sorridente, mas não conseguimos avançar ainda mais por falta de profissionais”, lembrou.
Nessa nova etapa do programa Mais Médicos em Pernambuco serão 177 novos profissionais, que vão ocupar vagas ociosas. Os médicos irão atuar em 78 municípios de Pernambuco, beneficiando mais de 610 mil pessoas. Os profissionais começaram a chegar ao Recife no início da semana e passaram os últimos dias conhecendo a realidade local da rede pública de saúde do Estado e as características epidemiológicas da população, antes de seguirem para as cidades onde vão atuar.
Os novos profissionais se juntam aos 250 que já estão em atividade em Pernambuco, totalizando 427 médicos do programa em 122 municípios do Estado. Segundo o Ministério da Saúde, até o fim do ano, serão 6,6 mil profissionais inseridos no programa. A chegada dos médicos vai representar um impacto em toda a rede de assistência em atenção básica. Mais de 22,7 milhões de pessoas, que antes não tinham acesso a atendimento em suas comunidades agora contarão com o projeto.
Com informações da assessoria.