Secretário do PTB critica Sileno Guedes

Zé Humberto relatou que declarações de dirigente do PSB são de 'tarefeiros de baixa patente'

por Alex Ribeiro ter, 20/05/2014 - 20:59

Em nota, o secretário Geral do PTB em Pernambuco, José Humberto Cavalcanti criticou, nesta terça-feira (20), as declarações do presidente estadual do PSB, Sileno Guedes. O pessebista disse, em uma rádio local, que o pré-candidato ao Governo do Estado, o senador Armando Monteiro (PTB), precisa se “redimir” com os trabalhadores. 

De acordo com José Humberto, as avaliações de Sileno sobre o processo político do Estado são “próprias dos chamados tarefeiros de baixa patente”. O secretário ainda relatou que o pré-candidato ao Governo do Estado, Paulo Câmara (PSB), é um candidato sem “representatividade na sociedade” e ainda é derivado “das circunstâncias da subordinação e parentesco”.

No final do texto, o petebista divulgou um vídeo, onde o ex-governador e pré-candidato à Presidência da República, Eduardo Campos (PSB), elogia a cooperação do PTB na sua gestão.  

Confira a nota na íntegra:

Nota de José Humberto Cavalcanti, secretário geral do PTB de Pernambuco, à respeito de declarações de Sileno Guedes:

Sileno tem produzido sempre nano-avaliações sobre o processo político-eleitoral, que são próprias dos chamados tarefeiros de baixa patente.

Essas declarações deselegantes e irritadiças de Sileno traduzem a grande preocupação que existe hoje nas hostes socialistas pelo forte crescimento da candidatura do senador Armando Monteiro, evidenciada em todas as pesquisas e constatada em todas as regiões do Estado.

A trajetória de respeitabilidade, competência e liderança do senador Armando Monteiro é reconhecida em Pernambuco e no Brasil – e também pelo PSB pernambucano até a eleição de 2010.

Sileno vive a dificuldade de conseguir explicar uma fragilidade que o povo de Pernambuco já percebeu. A de tentar impor, junto com o seu grupo, aí, sim, como verdadeiros patrões políticos, um nome sem qualquer representatividade na sociedade, além daquela que deriva das circunstâncias de subordinação e parentesco, como o de Paulo Câmara.

Confira o vídeo:





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