Levy diz que fará muito pelo Recife se for presidente

O pré-candidato a presidente recebeu, na noite desta terça (22), o Título de Cidadão do Recife

por Taciana Carvalho ter, 22/05/2018 - 21:01
Taciana Carvalho/LeiaJáImagens Taciana Carvalho/LeiaJáImagens

O presidente do PRTB, o presidenciável Levy Fidelix, na noite desta terça-feira (22), desembarcou na capital pernambucana para receber uma homenagem que muito deu o que falar: o Título de Cidadão do Recife concedido, por unanimidade, pelos vereadores que compõem a Câmara Municipal do Recife. 

Durante seu discurso para uma Casa lotada, Levy não poupou modéstias ao falar que acredita que recebeu o título não por tudo o que fez "pelo querido Recife", mas pelo que pode vir a fazer caso seja eleito presidente da República. “Quero lembrar que essa possibilidade existe, que essa possibilidade possa estar a caminho e ela sendo se concretizando trarei para cá o máximo possível de recursos”, ressaltou esperançoso. 

Levy afirmou que conhece a periferia do Recife. "Vejo o sacrifício e vejo nas periferias como esta cidade depende de recursos federais, estaduais e municipais e muitas vezes as pessoas não tem a quem recorrer, por isso creio que muito mais por essa perspectiva do que posso fazer é que esse título me foi concedido e isso me anima a prosseguir nesta caminhada se Deus e o povo assim desejarem", reforçou. 

Ainda tecendo elogios, o pré-candidato a presidente falou que o Recife possui o povo mais "politizado" do Brasil. "Por isso, me orgulho. Já recebi outros títulos, mas onde o país começou a ter a verdadeira brasilidade defendendo territórios contra os holandeses", recordou declarando que é preciso ter muito orgulho dessa história.  

Durante sua explanação, o jornalista fez diversas críticas sobre a atual situação do país afirmando que o sistema monetarista é "perverso" e que só arrecada para os bancos subtraindo a dignidade das pessoas ou as inserindo no Serasa. “São 64 milhões de brasileiros negativos e hoje temos 18 milhões de desempregados, não são 18”, lamentou. 

Entre as propostas, ele voltou a falar sobre retirar os impostos dos produtos da cesta básica como o pão e o arroz para beneficiar os que menos favorecidos, bem como dos remédios. “Que mal um aposentado pode pagar e, assim, a população vai ficando doente. Se abre mais farmácias do que padarias”.

 

No final do seu pronunciamento, ele falou para que o povo tenha coragem, escolham os candidatos que possam atender os anseios da população, e ainda pediu para que os brasileiros não se deixem levar pelo ceticismo. “Deus está conosco e os brasileiros estarão juntos sempre. O povo unido jamais será vencido”, finalizou. 

 

 

 

 

 

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