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Muita polêmica causou a entrega do Título de Cidadão do Recife ao pré-candidato a presidente Levy Fidelix (PRTB), que aconteceu na noite dessa terça-feira (22), na Câmara Municipal do Recife. O vereador do Recife Hélio Guabiraba (PRTB), quem propôs a homenagem ao jornalista, fez um discurso em defesa de Levy  afirmando que ele tem uma “trajetória íntegra” durante sua vida pública. 

“Vivemos momentos difíceis no campo da política, com diversos escândalos de corrupção. Por isso, temos que, cada vez mais, valorizar dirigentes partidários que conseguem ter uma trajetória íntegra durante a vida pública. Entendemos que essa história que descrevemos justifica o pedido da entrega de Título de Cidadão Recifense a Levy Fidelix”, justificou durante o evento. 

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O vereador falou que Levy Fidelix, como presidente nacional do PRTB, tem uma histórica ligação com o Recife. “O PRTB-PE é o diretório mais antigo do partido, presidido por Edinazio Silva. As vindas de Levy à capital pernambucana são frequentes”, garantiu.

Ainda ressaltou que o presidenciável  escolheu o Recife para ser a primeira cidade a receber o PRTB-Jovem. “O município tem três vereadores filiados ao Partido Renovador Trabalhista Brasileiro e um envolvimento memorável com a biografia dessa figura de destaque nacional, que foi avalizada por meio milhão de brasileiros na última eleição presidencial”, ressaltou também contando que ele lançou o PRTB-Mulher para defender a entrada das mulheres na política. 

Durante seu discurso no plenário da Casa, Levi chegou a dizer que muito fará pelo Recife se for presidente do Brasil. “Quero lembrar que essa possibilidade existe, que essa possibilidade possa estar a caminho e ela sendo se concretizando trarei para cá o máximo possível de recursos”, ressaltou esperançoso. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O presidente do PRTB, o presidenciável Levy Fidelix, na noite desta terça-feira (22), desembarcou na capital pernambucana para receber uma homenagem que muito deu o que falar: o Título de Cidadão do Recife concedido, por unanimidade, pelos vereadores que compõem a Câmara Municipal do Recife. 

Durante seu discurso para uma Casa lotada, Levy não poupou modéstias ao falar que acredita que recebeu o título não por tudo o que fez "pelo querido Recife", mas pelo que pode vir a fazer caso seja eleito presidente da República. “Quero lembrar que essa possibilidade existe, que essa possibilidade possa estar a caminho e ela sendo se concretizando trarei para cá o máximo possível de recursos”, ressaltou esperançoso. 

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Levy afirmou que conhece a periferia do Recife. "Vejo o sacrifício e vejo nas periferias como esta cidade depende de recursos federais, estaduais e municipais e muitas vezes as pessoas não tem a quem recorrer, por isso creio que muito mais por essa perspectiva do que posso fazer é que esse título me foi concedido e isso me anima a prosseguir nesta caminhada se Deus e o povo assim desejarem", reforçou. 

Ainda tecendo elogios, o pré-candidato a presidente falou que o Recife possui o povo mais "politizado" do Brasil. "Por isso, me orgulho. Já recebi outros títulos, mas onde o país começou a ter a verdadeira brasilidade defendendo territórios contra os holandeses", recordou declarando que é preciso ter muito orgulho dessa história.  

Durante sua explanação, o jornalista fez diversas críticas sobre a atual situação do país afirmando que o sistema monetarista é "perverso" e que só arrecada para os bancos subtraindo a dignidade das pessoas ou as inserindo no Serasa. “São 64 milhões de brasileiros negativos e hoje temos 18 milhões de desempregados, não são 18”, lamentou. 

Entre as propostas, ele voltou a falar sobre retirar os impostos dos produtos da cesta básica como o pão e o arroz para beneficiar os que menos favorecidos, bem como dos remédios. “Que mal um aposentado pode pagar e, assim, a população vai ficando doente. Se abre mais farmácias do que padarias”.

 

No final do seu pronunciamento, ele falou para que o povo tenha coragem, escolham os candidatos que possam atender os anseios da população, e ainda pediu para que os brasileiros não se deixem levar pelo ceticismo. “Deus está conosco e os brasileiros estarão juntos sempre. O povo unido jamais será vencido”, finalizou. 

 

 

 

 

 

Em sua quarta disputa presidencial, Levy Fidélix, fundador do PRTB, disse que a eleição deste ano será diferente e, por esse motivo, possui reais chances de vencer o pleito. A declaração foi dada durante entrevista a uma rádio da Paraíba. “Hoje, as circunstâncias são outras, o tempo de televisão será quase igual, e também ninguém vai poder usar dinheiro de propina. Então, as chances são reais para o Levi Fidélix se eleger presidente da República, tenho certeza absoluta”, disse com convicção. 

Levy falou que seria um presidente “severo, ordeiro e justiceiro”. “O Brasil precisa disso. Um homem que venha a falar a linguagem do povo com honestidade. O que vemos hoje são candidatos da velha guarda falando aquele besteirol todo, mas que não tem moral”. 

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O jornalista e publicitário também disse que se o tivessem escutado, anteriormente, o Brasil poderia estar em outro patamar. “Se tivessem levado a sério as minhas propostas quando eu falava que o Brasil já estava quebrado porque o Brasil estava em uma situação difícil quando a Dilma já foi para a reeleição. Se os brasileiros estivessem atentos para isso, quem sabe com o meio milhão de votos que tive teriam se transformado em 30 milhões e, hoje, o Brasil estaria em paz com Levi Fidélix presidente”, salientou. 

Durante a conversa, ele lembrou algumas de suas propostas como imposto zero para remédios. Segundo ele, a população já é muito “sacrificada” diariamente comprando produtos a preços altos. “Mas ninguém levou a sério”, lamentou. 

“Eu sempre combati o bom combate. As chances e oportunidades existiam muito menos no passado. Hoje, já vemos todo mundo no mesmo patamar e o jogo era muito desleal em 2014. Enquanto a Dilma tinha onze minutos de televisão, eu tinha 55 segundos. Enquanto eu investi R$ 350 mil, a Dilma gastou R$ 350 milhões. Ora, praticamente não participei de eleição nenhuma, o jogo era desleal. Era eu o índio e ela [Dilma] com aquele canhão terrível, aliás, não me foge muitas vezes a chamei de canhão pelas repostas que ela da grosseiramente a muita gente”. 

Levy Fidélix também ressaltou que o primeiro passo para o país avançar sem corrupção é que se tenha um Congresso Nacional com mais “harmonia” no que diz respeito a votar leis viáveis para o país. Ele ainda salientou que os banqueiros iriam todos “em cana”, caso continuassem a “roubar” os brasileiros. O presidenciável não descartou que seu vice-presidente fosse um militar. 

Antes de criar o PRTB, Fidélix participou da fundação do Partido Liberal (PL), em 1986, quando se lançou na carreira política e disputou uma vaga na Câmara dos Deputados pelo estado de São Paulo. Fidélix já concorreu três vezes à prefeitura da capital paulista e duas vezes ao governo do estado.

Pouco se fala sobre ele quando se trata de indagar quais serão os candidatos que devem disputar o cargo de presidente do Brasil, mas o presidente nacional do Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB), Levy Fidelix, não desiste de tentar se tornar o presidente do país. Na eleição deste ano, será a terceira vez que disputa o cargo de presidente, mas no total já participou de 14º disputas eleitorais, nunca conseguindo ser eleito.      

Em 2016, quando foi candidato a prefeito de São Paulo, Fidelix chegou a dizer que um dia poderá conquistar uma vaga por eliminação dos demais. “Minha insistência é que vão colocar todo mundo em cana e, quem sabe, eu possa ganhar. Os desleais serão eliminados do jogo e vai ganhar quem for honesto e competente”, afirmou. 

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Polêmicas não faltam quando se trata de falar de Levy. Entre as mais marcantes, ele chegou a ser condenado pela justiça de São Paulo a paga multa de R$ 1 milhão (a defesa recorreu) para ações de promoção de igualdade da população LGBT, após declarações que havia feito durante debate das eleições em 2014. 

Na ocasião, ao ser questionado sobre o motivo de candidatos conservadores se recusarem a reconhecer as uniões homoafetivas, Fidelix disparou: "Tenho 62 anos e, pelo que vi na vida, dois iguais não fazem filho. E digo mais: me desculpe, mas aparelho excretor não reproduz. É feio dizer isso mas não podemos jamais deixar esses que aí estão achacando a gente no dia a dia, querendo escorar essa minoria à maioria do povo brasileiro”.

Nesta semana, ele - que hoje tem 66 anos - compartilhou em seu Facebook uma arte no qual critica a falta de seu nome em um estudo de um instituto de pesquisa, que aferiu os mais cotados para ser presidente do país. “Mais uma vez se esquecendo de Levy e prejudicando Bolsonaro. Só Lula sai ganhando e o povo perdendo”, diz o texto. 

No último domingo (4), em entrevista ao Portal da Band, ele classificou o pré-candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSC) de “radical” e se definiu como “conservador”. No entanto, garantiu que “convive bem com quem pensa diferente”. Também falou que não acredita que o ex-presidente Lula vai participar da eleição deste ano. 

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