PP e DEM confirmam apoio à candidatura de Alckmin

Outros partidos já aprovaram em convenção o apoio a candidatura do tucano: PRB, PSD, PTB e Solidariedade

qui, 02/08/2018 - 15:19
Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil Confirmam-se as expectativas do Centrão apoiar o tucano antes mesmo de ser definido o nome do candidato à vice Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

Em convenções nacionais realizadas nesta quinta-feira (2), o Partido Progressista (PP) e o Democratas (DEM) oficializaram apoio à candidatura do pré-candidato do PSDB à Presidência da República, Gerado Alckmin.

Outros partidos já aprovaram em convenção o apoio a Alckmin: PRB, PSD, PTB e Solidariedade. Com isso, confirmam-se as expectativas de o chamado Centrão – grupo formado por DEM, PP, PR, PRB e Solidariedade – apoiar o ex-governador de São Paulo antes mesmo de ser definido o nome do candidato à vice-presidência.

Partido Progressista

O presidente do PP, senador Ciro Nogueira (PI), garantiu o apoio de seu partido ao programa de reformas defendido pelo PSDB. “Vamos apoiar todas as reformas que o senhor propuser, para enfrentarmos os problemas de nosso país", disse o presidente do PP.  

Alckmin agradeceu a confiança do partido. “Vamos trabalhar juntos e unidos nesse momento histórico. O que o Brasil quer é ser progressista, com progresso, emprego e oportunidade para a população. O desenvolvimento é o novo nome da paz, para termos investimentos”, disse Alckmin em discurso após a aprovação do partido a sua candidatura.

Democratas

Na convenção do DEM, Alckmin agradeceu o apoio e a confiança do partido ao seu nome. “Vamos fazer juntos uma grande campanha”. Segundo ele, o foco do seu programa de governo será a retomada do emprego. “O Brasil é um país vocacionado para crescer, mas para crescer precisa ter confiança”. Ele afirmou que, se eleito, vai trabalhar para que o Brasil receba investimentos voltados à retomada econômica.

O presidente nacional do DEM, ACM Neto, ressaltou que, a partir do próximo ano, o Brasil vai viver “momentos difíceis e que medidas duras terão que ser tomadas”, com responsabilidade fiscal e equilíbrio das contas públicas. “Temos que ser sinceros desde a campanha”, acrescentou.

COMENTÁRIOS dos leitores