Romário garante que vai reduzir assaltos no Rio de Janeiro

O ex-jogador é um dos favoritos para ser o próximo governador do estado. Ele já tinha afirmado que vai tirar “o Rio da m...”

por Taciana Carvalho qua, 29/08/2018 - 19:31
Pedro França/Agência Senado/Fotos Públicas Pedro França/Agência Senado/Fotos Públicas

Os índices de violência no Rio de Janeiro já foram comparados aos de países em guerra. Apesar disso, o senador Romário Faria (Podemos), o segundo colocado na última pesquisa Datafolha sobre intenções de votos para governar o estado, garantiu que em seu governo “o Rio vai ser um lugar melhor de se viver”. “O povo não aguenta mais tanta violência. No meu governo, vou combater a criminalidade”, afirmou. 

O ex-jogador de futebol da seleção brasileira prometeu por meio do Facebook, caso eleito, colocar mais policiais nas ruas reduzindo a quantidade de UPP (Unidade de Polícia Pacificadoras). “Também vou investir em inteligência e tecnologia, com o uso de drones e scanners. Vamos, sem dúvidas, diminuir o índice de assalto a mão armada, os roubos de carga e carros. E pode ter certeza que, no meu governo, o Estado do Rio vai ser um lugar melhor de viver”.

O candidato também vem defendendo que os políticos condenados devem ser proibidos de exercer cargos públicos por oito anos. Segundo Romário, os cariocas estão desamparados por conta de políticos corruptos que “assaltaram” os cofres públicos. “Um verdadeiro tapa na cara dos brasileiros que trabalham duro e viram seu dinheiro de impostos descendo no ralo da corrupção. O serviço público inteiro precisa de pessoas de ficha limpa. Por isso, defendi que políticos condenados recebam uma punição adicional e fiquem proibidos de exercer cargos, funções públicas ou mandatos eletivos por oito anos”, salientou. 

Anteriormente, o senador já tinha dado uma declaração forte. "Existe uma onda aí de que vou desistir. Serei candidato, contra tudo e todos. Vou tirar o Rio da merda” disparou. Em junho de 2016, quando ainda estava no PSB, Romário chegou a lançar uma pré-candidatura à Prefeitura do Rio. No entanto, um mês depois, comunicou ao presidente da legenda, Carlos Siqueira, que havia desistido de enfrentar a disputa. 

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