Gamer brasileiro é o que mais se exercita, aponta pesquisa

Jogadores brasileiros gostam de realizar atividades físicas, passar tempo com família e amigos e tem orgulho em jogar

por Aquiles Marchel Argolo sex, 11/05/2018 - 15:51

. O jogador brasileiro gosta de realizar atividades físicas, passar tempo com família e amigos e tem orgulho em jogar. Levantamento feito pela Dell em 11 países revela que o perfil do Gamer brasileiro é diferente do estereótipo estabelecido há anos

Estudo mapeou o comportamento de gamers na Austrália, Brasil, Canadá, China, França, Alemanha, Índia, Japão, Nova Zelândia, Reino Unido e Estados Unidos. Ao todo, 5.763 jogadores foram entrevistados no levantamento realizado feito pela consultoria ResearchScape.

46% dos 580 entrevistados no Brasil disseram fazer atividades físicas regularmente, contra a média de 35% nos outros países participantes da pesquisa. Outros interesses dos gamers brasileiros foram apurados: escutar música (75%), viajar (67%), passar tempo com a família (67%) e amigos (60%).

O brasileiro também se mostrou mais receptivo em relação à média de 21% dos outros países quando o assunto é importar-se com raça, religião, orientação sexual ou política de seus adversários. Neste quesito o país apresentou 14% de entrevistados que consideram as informações citadas relevantes.

O orgulho em ser um gamer também foi constatado ao serem questionados em que aspectos ser um jogador influi no desenvolvimento pessoal. Os entrevistados mencionam que, por serem gamers, são mais divertidos (50%), empolgados (41%) e inteligentes (40%). Além disso, os brasileiros acreditam que os games trazem benefícios ao estímulo do pensamento estratégico (43%), avanço na coordenação motora e da visão (46%) e melhoria no tempo de reação (45%).

53% dos gamers brasileiros começam a jogar antes dos 13 anos de idade. Quando comparado com os Estados Unidos, estamos à frente, já que 41% dos americanos iniciam-se no mundo dos games na mesma faixa de idade. O brasileiro passa entre uma a nove horas semanais jogando, menos tempo do que a média de dez a 19 horas por semana dos americanos.

 

COMENTÁRIOS dos leitores