PS5: Sony patenteia banana como controle
A tecnologia utilizaria a PlayStation Câmera, que já vem inclusa nos conjuntos VR (Realidade Virtual)
O Playstation 5 chegou durante a pandemia e com a alta do dólar no Brasil, os preços estão exorbitantes. É pensando nesse problema de custos para seus usuários e também na baixa produção da própria Sony com as restrições que a Covid-19 vem gerando, que a empresa planeja formas de substituir o seu controle Dualsense. O que você acharia de utilizar uma caneta, uma laranja ou até uma banana para controlar seu console?
De acordo com o portal GamesIndustry, a Sony registrou uma nova patente descrevendo uma ideia para transformar bananas em um controle reconhecível pelo PlayStation 5.
Segundo a patente, “seria ideal se o usuário pudesse utilizar um dispositivo não-eletrônico simples e barato como um periférico de videogame. A descrição presente procura resolver ou ao menos aliviar alguns dos problemas identificados anteriormente. Poderia ser utilizado qualquer objeto de material não-translúcidos portado pelo usuário, como canetas, laranjas ou bananas.”
A tecnologia utilizaria a PlayStation Câmera, que já vem inclusa nos conjuntos VR (Realidade Virtual) do console, para identificar objetos e suas interações com o usuário.
A câmera identificaria o contorno do objeto e suas cores principais para distinguir se o usuário quer usar uma banana ou uma laranja como controle, por exemplo.
A banana foi o exemplo escolhido pela patente para ilustrar a ideia por conta da sua versatilidade em aplicações. Dependendo de como o jogador movimente a banana, a câmera dentro do jogo poderia mudar.
Há inclusive a possibilidade de utilizar duas bananas em conjunto, o que poderia trazer uma experiência única na hora de controlar as Lâminas do Caos no jogo God of War, por exemplo.
Nem todos os jogos funcionam bem com controles apenas por movimento, por isso a patente também pensa em uma maneira de mapear botões de um controle tradicional na banana.
Super prático e de baixo custo. Mas a ideia pode nunca sair do papel, já que é comum que empresas registrem produtos criativos apenas para impedir que concorrentes aproveitem suas ideias.