Esta captura de imagem tirada de um vídeo da AFPTV mostra a entrada do prédio do Ministério doe relações interiores do Tadjiquistão antes da coletiva de imprensa do Ministro do Interior tadjique em Dushanbe, em 30 de julho de 2018 Shodmon Kholov

Quatro turistas - dos Estados Unidos, Suíça e Holanda - morreram no domingo no Tadjiquistão em um ataque de homens armados que foi inicialmente anunciado como um atropelamento acidental, mas foi reivindicado pelo grupo Estado Islâmico.

O atentado aconteceu na região de Danghara, 150 km ao sul da capital, Dusambé.

Os mortos integravam um grupo de sete turistas estrangeiros que andavam de bicicleta quando foram atropelados pelo veículo, que deixou o local em seguida.

Dos três turistas restantes, dois ficaram feridos - outro suíço e outro holandês- e o sétimo, o francês que estava no final do pelotão, saiu ileso.

Mais cedo, o ministro do Interior tadjique, Ramazon Hamro Rahimzoda, informou que os agressores "tinham facas e armas de fogo".

Um suspeito foi detido e dois foram mortos no domingo durante uma operação da polícia.

Segundo o grupo de monitoramento de redes extremistas, o grupo Estado Islâmico (EI) reivindicou o ataque.

Em comunicado publicado nesta segunda (30), o EI informou que "um destacamento de soldados do califado" autoproclamado conduziu o ataque contra "cidadãos de países da coalizão de cruzados", segundo o SITE.

ab-cr-pop/gmo/acc/fp/mvv

Quatro turistas - dos Estados Unidos, Suíça e Holanda - morreram no domingo no Tadjiquistão em um ataque de homens armados que foi inicialmente anunciado como um atropelamento acidental, mas foi reivindicado pelo grupo Estado Islâmico.

O atentado aconteceu na região de Danghara, 150 km ao sul da capital, Dusambé.

Os mortos integravam um grupo de sete turistas estrangeiros que andavam de bicicleta quando foram atropelados pelo veículo, que deixou o local em seguida.

Dos três turistas restantes, dois ficaram feridos - outro suíço e outro holandês- e o sétimo, o francês que estava no final do pelotão, saiu ileso.

Mais cedo, o ministro do Interior tadjique, Ramazon Hamro Rahimzoda, informou que os agressores "tinham facas e armas de fogo".

Um suspeito foi detido e dois foram mortos no domingo durante uma operação da polícia.

Segundo o grupo de monitoramento de redes extremistas, o grupo Estado Islâmico (EI) reivindicou o ataque.

Em comunicado publicado nesta segunda (30), o EI informou que "um destacamento de soldados do califado" autoproclamado conduziu o ataque contra "cidadãos de países da coalizão de cruzados", segundo o SITE.