Avião que caiu em MG não era autorizado a fazer taxi aéreo
A queda do monomotor resultou na morte de cinco pessoas
O avião que caiu neste domingo (28) em Itapeva, Minas Gerais, não tinha autorização para fazer táxi aéreo. Foi o que revelou a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), que lamentou o acidente que matou pelo menos cinco pessoas.
“A aeronave, matrícula PS-MTG, está em situação regular na ANAC e não tinha autorização para serviço de táxi-aéreo”, comunicou a Anac.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, a queda do monomotor resultou na morte de cinco pessoas. Antes de cair, segundo a corporação, a aeronave teria de desintegrado no ar. Duas pessoas estão desaparecidas, entre elas uma criança. O avião caiu por volta de 10h36
Investigações
O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) determinou a ida para o local de investigadores do Terceiro Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa III), localizados no Rio de Janeiro (RJ).
“Na ação inicial são utilizadas técnicas específicas, conduzidas por pessoal qualificado e credenciado que realiza a coleta e confirmação de dados, a preservação dos elementos da investigação, a verificação inicial de danos causados à aeronave, ou pela aeronave, e o levantamento de outras informações necessárias ao processo de investigação”, informou em nota a Força Aérea Brasileira (FAB).
De acordo com a FAB, “a conclusão das investigações terá o menor prazo possível, dependendo sempre da complexidade de cada ocorrência e, ainda, da necessidade de descobrir os possíveis fatores contribuintes”.
Com informações da Agência Brasil