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Um avião de pequeno porte caiu em um parque de casas móveis na Flórida, Estados Unidos, nesta quinta-feira, 1º de fevereiro, matando várias pessoas a bordo do avião e em uma casa, disseram autoridades do Corpo de Bombeiros. O piloto do monomotor Beechcraft Bonanza V35 relatou uma falha no motor pouco antes da queda da aeronave por volta das 19h, informou a Administração Federal de Aviação (FAA).

O avião caiu no parque de casas móveis Bayside Waters em Clearwater, atingindo uma casa e causando danos a pelo menos três residências pelo fogo, embora as chamas tenham sido rapidamente controladas, disse o chefe dos bombeiros de Clearwater, Scott Ehlers, em uma entrevista coletiva.

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Ehlers não forneceu o número exato de pessoas mortas, dizendo apenas que várias pessoas a bordo do avião e em uma casa faleceram.

A FAA afirmou que não estava claro quantas pessoas estavam a bordo do avião.

O chefe dos bombeiros relatou que o piloto comunicou uma emergência ao Aeroporto Internacional St. Pete-Clearwater pouco antes do avião desaparecer do radar cerca de 3 milhas (5 quilômetros) ao norte de uma pista. Investigadores federais examinariam a cena, afirmaram as autoridades. Fonte: Associated Press.

A Força Aérea Brasileira (FAB) interceptou um avião de pequeno porte que sobrevoava sem autorização a Zona de Identificação de Defesa Aérea (Zida), na região da terra indígena Yanomami, em Roraima. A aeronave, um Cessna 182, foi classificada como suspeita e descumpriu ordem para mudança de rota. A defesa antiaérea disparou o "Tiro de Aviso" e o piloto acabou pousando em uma pista de terra. Ele fugiu.

O caso aconteceu na manhã dessa segunda-feira (29) a 110 quilômetros a oeste de Boa Vista. O avião, suspeito de tráfego ilícito na região, passou a ser monitorado pela FAB e pela Polícia Federal (PF). Três aviões da força aérea participaram da missão.

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Durante o acompanhamento, a força aérea deu ordem para que o Cessna pousasse, mas ela foi ignorada. "Após descumprimento das ordens do piloto da FAB, foi necessário que a defesa aérea realizasse o Tiro de Aviso (TAV). Nesse momento, a aeronave fez um pouso em uma pista de terra", informou a FAB.

Um helicóptero com militares do Grupamento de Segurança e Defesa da Base Aérea de Boa Vista (GSD-BV) e com agentes da PF foi até o local. A aeronave foi apreendida, mas o piloto não foi encontrado.

A Zida foi criada por decreto presidencial no final de janeiro do ano passado, com o intuito de aumentar o combate ao garimpo ilegal na terra indígena Yanomami. A região é dividida em três partes: uma área reservada (Branca); uma área restrita (Amarela); e uma área proibida (Vermelha).

Terra Yanomami é alvo de garimpo ilegal

O Cessna interceptado na manhã desta segunda-feira sobrevoava uma região que é alvo de garimpeiros. Em janeiro do ano passado, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva decretou emergência em saúde na região devido ao avanço da malária e da violência. Mas, passado um ano, lideranças indígenas ainda reclamam de problemas nas operações de combate ao crimes ambientais e da insuficiência do poder público, sobretudo das Forças Armadas.

No ano passado, 308 indígenas morreram no território, número apenas 10% menor do que os 343 vitimados em 2022. A exposição à criminalidade ameaça o trabalho de profissionais de saúde que atendem na região e impede a abertura de postos de saúde, segundo o próprio governo federal.

De acordo com a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), a estrutura é aquém do necessário. A área tem cerca de 9,6 milhões de hectares no Amazonas e em Roraima, e faz fronteira com a Venezuela. Para agravar o problema, uma greve dos servidores do Ibama está fazendo com que parte da fiscalização ambiental na área seja prejudicada.

O avião que caiu neste domingo (28) em Itapeva, Minas Gerais, não tinha autorização para fazer táxi aéreo. Foi o que revelou a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), que lamentou o acidente que matou pelo menos cinco pessoas.

“A aeronave, matrícula PS-MTG, está em situação regular na ANAC e não tinha autorização para serviço de táxi-aéreo”, comunicou a Anac.

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De acordo com o Corpo de Bombeiros, a queda do monomotor resultou na morte de cinco pessoas. Antes de cair, segundo a corporação, a aeronave teria de desintegrado no ar. Duas pessoas estão desaparecidas, entre elas uma criança. O avião caiu por volta de 10h36

Investigações

O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) determinou a ida para o local de investigadores do Terceiro Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa III), localizados no Rio de Janeiro (RJ).

“Na ação inicial são utilizadas técnicas específicas, conduzidas por pessoal qualificado e credenciado que realiza a coleta e confirmação de dados, a preservação dos elementos da investigação, a verificação inicial de danos causados à aeronave, ou pela aeronave, e o levantamento de outras informações necessárias ao processo de investigação”, informou em nota a Força Aérea Brasileira (FAB).  

De acordo com a FAB, “a conclusão das investigações terá o menor prazo possível, dependendo sempre da complexidade de cada ocorrência e, ainda, da necessidade de descobrir os possíveis fatores contribuintes”.

Com informações da Agência Brasil

Um avião caiu neste domingo  (28), em Itapeva, Minas Gerais. De acordo com o Corpo de Bombeiros, a queda do monomotor resultou na morte de cinco pessoas. Antes de cair, segundo a corporação, a aeronave teria de desintegrado no ar. Duas pessoas estão desaparecidas, entre elas uma criança.

Moradores de Monjolinho, na zona rural de Itapeva, informaram que choveu bastante durante a manhã de hoje. O avião caiu por volta de 10h36. O piloto que comandava a aeronave de matrícula PS-MTG, fabricada pela Piper Aircraft, era de Belo Horizonte. As identidades das vítimas não foram reveladas.

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Um avião com duas pessoas a bordo caiu há pouco na divisa entre as cidades de Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra, região do ABC paulista. Segundo informações do Corpo de Bombeiros, a aeronave caiu na Rua Teresinha Arnone Cateluci, no bairro Pedreira, às 10h07.

A prefeitura de Ribeirão Pires informa que duas pessoas estavam a bordo. A queda ocorreu em uma área com vegetação.

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Um avião militar da Turquia sofreu uma falha técnica minutos após decolar, nesta quinta (25), e precisou fazer um pouso de emergência próximo a uma avenida movimentada. O sobrevoo arriscado da aeronave tripulada foi filmado por um motorista que trafegava no local.

De acordo com o Ministério da Defesa, o modelo C-160 havia acabado de decolar da base aérea de Kayseri, na região central do país, para um treinamento quando apresentou defeitos técnicos.

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Ainda segundo a pasta, o avião pousou com segurança em uma área descampada ao lado da avenida e de prédios residenciais. Os pilotos e a tripulação não sofreram ferimentos.

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Um avião da Azul Linhas Aéreas que partiu na madrugada desta segunda-feira, 22, do aeroporto de São Gonçalo do Amarante, na região metropolitana de Natal, rumo a Confins, em Minas Gerais, voltou ao aeroporto de origem após cerca de 25 minutos de voo. A Azul informou que "por questões técnicas identificadas após a decolagem, o voo AD4001 (Natal-Confins)" precisou voltar, mas não deu detalhes do problema na aeronave, um Airbus A-320.

A companhia aérea ressaltou que "o pouso aconteceu em segurança" e os clientes "estão recebendo toda a assistência necessária (...) e serão reacomodados em outros voos". A Azul lamentou os transtornos causados, mas afirmou que "ações como essa são necessárias para garantir a segurança de suas operações".

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Em plataformas de monitoramento de voos é possível verificar a rota do avião, que havia partido do aeroporto Aluízio Alves às 2h35, sobrevoava Pernambuco e voltou ao aeroporto potiguar às 3h45.

Uma queda de quase 5.000 metros e continua funcionando. Esta é a história de um telefone celular que despencou de um Boeing da Alaska Airlines que abriu em pleno voo na sexta-feira (5) nos Estados Unidos, o que provocaria indignação a qualquer um que visse seu celular se quebrar a apenas um metro do chão.

Um internauta contou no domingo na rede social X, o antigo Twitter, que tinha encontrado um iPhone no acostamento de uma estrada perto de Portland, no estado de Oregon, no qual era possível ver na tela um e-mail da companhia aérea sobre bagagem.

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"Ainda em modo avião, com bateria na metade", escreveu Seanathan Bates no X, fascinado por ter encontrado um dispositivo que havia "sobrevivido a uma queda de aproximadamente 5.000 metros perfeitamente intacto".

Bates incluiu na publicação uma foto do aparelho funcionando sem problemas.

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"Obrigado por sua ajuda", escreveu nesta segunda-feira (8) na mesma rede social Jennifer Homendy, diretora da agência americana de segurança no transporte (NTSB), que investiga o incidente. "Gostaria muito de conhecer você".

Na sexta-feira à noite, a porta de um Boeing 737 MAX 9 da Alaska Airlines se desprendeu da cabine em pleno voo sobre Portland, provocando a despressurização e criando um efeito de sucção que, segundo passageiros citados por meios de comunicação americanos, arrancou a camiseta de um adolescente... e, ao que parece, um celular que estava carregando.

O acidente levou à imobilização de algumas aeronaves enquanto se espera uma fiscalização imposta pelas autoridades da aviação civil, e supôs a queda das ações da Boeing nesta segunda.

Um incidente com um avião da Alaska Airlines no sábado, 6, quando a porta de uma aeronave abriu em pleno voo e forçou um pouso de emergência provocou a suspensão de voos do modelo Boeing 737 MAX-9 nos Estados Unidos. A paralisação se estendeu ao Brasil, onde a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) seguiu a recomendação de autoridades americanas. No País, apenas a Copa Airlines usa esse modelo de avião e teve alguns voos cancelados.

Segundo o Procon de São Paulo, os consumidores afetados pelos cancelamentos dos voos da Copa Airlines devem ser reacomodados em outros voos - mesmo que de outras companhias - e, a depender de cada caso, têm direito à alimentação e acomodação. Em nota, o Procon também afirmou que a companhia aérea deve prestar informação clara e objetiva e informar sobre eventuais cancelamentos.

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A Copa Airlines suspendeu os voos que utilizam o Boeing 737 MAX-9 por decisão da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), que seguiu a diretriz da Administração Federal de Aviação (FAA, a agência regulatória de aviação dos Estados Unidos ). A companhia tem voos diários saindo de São Paulo e do Rio de Janeiro para o Panamá.

A agência dos EUA determinou a suspensão de voos com jatos Boeing 737 Max-9 para inspeção obrigatória.

No site da Copa Airlines, é possível acompanhar o status de cada voo. Em São Paulo, por volta das 12h15, dos cinco voos previstos para este domingo, 7, três foram cancelados. No Rio de Janeiro, das duas partidas programadas, uma partiu com atraso de quase oito horas e a outra está cancelada.

"O Procon-SP também orienta os consumidores que eventualmente tenham problemas para, primeiramente, entrar em contato direto com a companhias aéreas. Não conseguindo resolver, podem registrar uma reclamação do Procon de sua cidade ou estado ou, ainda a qualquer tempo, procurar a Justiça", disse o órgão.

O Procon-SP disse que irá notificar todas as companhias aéreas "para orientar e atender os consumidores eventualmente prejudicados com atrasos ou cancelamentos de voos." O órgão também vai questionar se elas utilizaram o modelo 737 MAX.

Inicialmente, a Anac informou que a proibição não era necessária no País porque nenhuma companhia operava com o modelo envolvido no acidente, mas voltou atrás por causa das rotas operadas pela Copa Airlines.

Na frota da companhia, o Boeing 737 MAX-9 está disponível em 2 configurações: 13 aeronaves do Boeing 737 MAX 9-A, com 150 assentos na cabine principal, mais 16 assentos na Classe Executiva; e 4 aeronaves do tipo Boeing 737 MAX 9-B, com 162 assentos na cabine principal e 12 assentos na executiva.

Em nota divulgada no sábado, 6, a companhia aérea informou que "suspendeu temporariamente as operações de 21 aeronaves 737 MAX9, até que sejam submetidas à revisão técnica necessária."

A empresa também disse que já tinha iniciado as inspeções técnicas e que esperava que as aeronaves retornassem "à programação de voos de forma segura e confiável nas próximas 24 horas".

"A equipe da companhia aérea está trabalhando para minimizar o impacto para seus passageiros, embora alguns atrasos e cancelamentos sejam esperados devido a essa situação fora do controle da empresa", disse a empresa.

Pânico no ar

O modelo fez um pouso de emergência no Aeroporto Internacional de Portland, em Oregon, devido a um problema que fez com que parte da fuselagem do avião explodisse, deixando um buraco na aeronave em pleno voo.

O incidente se soma ao histórico problemático da classe de aeronaves Boeing 737 MAX. Em 2018 e 2019, dois grandes acidentes envolvendo o modelo resultou na morte de 346 pessoas e na suspensão por 20 meses de voos com a aeronave.

A determinação da FAA envolve alguns modelos do 737 Max-9, os que têm um tampão de porta na cabine central, ou uma saída que é fechada com painéis em vez de ser usada como porta. Segundo a FAA, a decisão afeta cerca de 171 aviões em todo o mundo.

Em comunicado divulgado neste sábado, a Boeing disse que concorda e apoia integralmente a decisão da FAA de exigir inspeções imediatas das aeronaves 737-9 com a mesma configuração da aeronave afetada.

"A segurança é a nossa principal prioridade. Lamentamos profundamente o impacto que este evento teve sobre os nossos clientes e seus passageiros", afirmou a companhia.

Um homem morreu após a queda de um avião de pequeno porte neste sábado, 6, em Lençóis Paulista, no interior de São Paulo. De acordo com o Corpo de Bombeiros, o acidente aconteceu por volta de 14h11 às margens da Rodovia Marechal Rondon. Quando o planador foi encontrado, o piloto estava morto.

Segundo a Defesa Civil do Estado de São Paulo, o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) investiga as causas do acidente. Foi identificado que a aeronave era proveniente do Aeroclube de Bauru.

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Em dezembro, a queda de outra aeronave de pequeno porte no interior de São Paulo deixou cinco mortos, entre elas, uma criança. Na ocasião, a Defesa Civil indicou que a queda poderia ter sido ocasionada pelas fortes chuvas no local. O avião caiu em uma praça de Jaboticabal.

As autoridades paulistas também buscam há uma semana um helicóptero desaparecido. As buscas ocorrem em uma área de cerca de 5 mil quilômetros quadrados. O helicóptero, com quatro pessoas a bordo, saiu da capital com destino a Ilhabela, no litoral norte de São Paulo, em 31 de dezembro.

A Força Aérea Brasileira explicou que o relevo da região, o tempo chuvoso e as cores do helicóptero (cinza e preto) dificultam as buscas. A Polícia Militar confirmou que estavam a bordo Luciana Rodzewics, de 46 anos, e sua filha Letícia Rodzewics Sakumoto, de 20, além do piloto, identificado como Cassiano Teodoro, e um amigo da família Rodzewics, Rafael Torres.

Um avião da companhia aérea Japan Airlines com 367 passageiros a bordo foi evacuado após pegar fogo no aeroporto da cidade de Haneda, em Tóquio, na manhã desta terça-feira (2).

A informação foi divulgada pela emissora pública NHK, a qual apontou que a aeronave, proveniente do aeroporto Shin-Chitose, em Hokkaido, colidiu com um avião da Guarda Costeira.

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Todos os 367 passageiros foram retirados do local. Já as pessoas presentes na aeronave da Guarda Costeira eram seis, sendo que o piloto conseguiu escapar e cinco estão desaparecidas.

Imagens divulgadas pelo canal mostram o momento exato em que chamas saem das janelas da aeronave comercial.

Por sua vez, o avião militar estava na pista para decolar rumo à base militar de Niigata, na costa oeste do país, e transportava ajuda humanitária para auxiliar civis afetados pelo terremoto que atingiu a região no dia 1º de janeiro, deixando 48 mortos.

Ontem (1º), a primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni, inclusive, afirmou que seu país "está ao lado do povo japonês neste momento difícil" e expressou suas "condolências ao primeiro-ministro Kishida pelas vítimas do terremoto".

"Estamos prontos para fornecer ao Japão toda a ajuda e apoio necessário", declarou ela. 

Da Ansa

Um avião com centenas de passageiros indianos retidos desde quinta-feira (21) em um aeroporto perto de Paris, por suspeitas de um caso de tráfico de seres humanos em massa, aterrissou com 276 de seus 303 passageiros iniciais nesta terça-feira (26) em Mumbai, Índia, confirmaram as autoridades.

O avião, um Airbus A340 da empresa romena Legend Airlines, que seguia dos Emirados Árabes Unidos (EAU) para a Nicarágua, foi bloqueado na última quinta-feira durante uma escala para reabastecimento no aeroporto de Vatry (a 150 km de Paris).

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Uma denúncia anônima afirmou que entre os passageiros estavam vítimas de tráfico de pessoas.

Um funcionário do aeroporto de Mumbai, que não se identificou porque não está autorizado a falar com jornalistas, confirmou que o avião pousou na cidade às 4h00 (19h30 de Brasília, segunda-feira).

O governo indiano não se pronunciou oficialmente sobre a chegada do avião.

A aeronave foi autorizada a partir após quatro dias de investigações e interrogatórios no aeródromo francês de Vatry, transformado em um dormitório gigantesco, mas com destino à capital econômica da Índia.

Do contingente inicial, 25 solicitaram asilo em França, e dois foram retidos para interrogatório, embora tenham sido liberados pouco depois, de acordo com fontes judiciais. Entre os demandantes de asilo, estão cinco dos 11 menores desacompanhados do voo.

Uma fonte próxima à investigação disse que no voo provavelmente havia trabalhadores indianos nos EAU que pretendiam chegar à América Central. De lá, tentariam seguir para o norte e entrar, de forma irregular, nos Estados Unidos ou no Canadá.

Durante a investigação, os passageiros permaneceram nesse aeroporto, que fica 150 quilômetros ao leste de Paris, em zonas habilitadas pelos serviços de Defesa Civil, com camas individuais, banheiros e chuveiros.

A advogada da companhia aérea, Liliana Bakayoko, disse que muitos passageiros se recusavam a viajar para a Índia.

"Várias pessoas não querem ir para a Índia. Estão muito insatisfeitas, querem ir para a Nicarágua", um destino que alguns deles afirmaram ter fins turísticos.

- Situação "surpreendente" -

“Não sabemos se se trata de um caso de tráfico de seres humanos, de tráfico de migrantes, ou de nenhuma das duas coisas (...). Mas, mesmo assim, ficaram retidas em um aeroporto, por três noites e três dias, 303 pessoas que faziam uma escala - homens, mulheres e crianças. É algo surpreendente", disse à AFP no domingo Geneviève Colas, coordenadora de Secours Catholique-Caritas do Coletivo contra o Tráfico de Pessoas.

"Se foram vítimas de tráfico, não é normal fazê-los partir para outro país", acrescentou.

Segundo o site especializado Flightradar, a Legend Airlines é uma pequena empresa que possui uma frota de quatro aviões.

A Justiça descartou indiciar as duas pessoas interrogadas nesta segunda-feira por suspeita no envolvimento com uma rede de tráfico de seres humanos. Os dois, nascidos em 1984 e 2000, foram libertados, com "status" de "testemunhas assistidas".

A advogada de um deles, Salomé Cohen, celebrou a decisão e considerou que a juíza que a proferiu fez "uma leitura extremamente precisa que soube se distanciar da cobertura midiática deste processo".

A retenção da aeronave ocorreu em um momento em que os Estados Unidos alertaram que a Nicarágua permite a operação de voos para facilitar a passagem de migrantes irregulares.

"O governo [nicaraguense] facilitou o negócio de uma rede de serviços aéreos internacionais para que as pessoas possam chegar à fronteira com o México e os Estados Unidos de forma mais rápida através do território nicaraguense como uma ponte de transição", afirmou à AFP o analista Manuel Orozco, do centro de estudos Diálogo Interamericano.

Para o presidente Daniel Ortega, disse o analista, "os Estados Unidos são um inimigo a ser atingido como for possível" e a migração "é um mecanismo de política externa e ao mesmo tempo uma oportunidade econômica".

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Um avião com 303 passageiros de nacionalidade indiana, que ia para a Nicarágua, está bloqueado desde a quinta-feira em um aeroporto a 150 quilômetros de Paris por suspeitas de "tráfico de pessoas", anunciou o Ministério Público francês.

O Airbus A340, vindo dos Emirados Árabes Unidos, foi imobilizado na pista do aeroporto de Vatry depois que as autoridades receberam "uma denúncia anônima" de que o avião transportava passageiros indianos que poderiam "ser vítimas de tráfico de pessoas", informou o Ministério Público de Paris à AFP.

Uma fonte próxima à investigação indicou que o avião fez uma escala em Vatry para abastecer e que é possível que o objetivo dos passageiros indianos fosse viajar para a Nicarágua para tentar entrar irregularmente nos Estados Unidos ou no Canadá.

O Ministério Público indicou que abriu uma investigação "para verificar se existem indícios que sustentem as suspeitas de tráfico de pessoas" coordenado por uma quadrilha organizada, um crime punido com pena de 20 anos de prisão e multa de três milhões de euros (3,31 milhões de dólares).

A polícia e a gendarmaria realizaram "controles de identidade nos 303 passageiros e na tripulação" e também estão realizando "interrogatórios e verificando as condições e os propósitos do transporte dos passageiros", declarou também o Ministério Público.

O acesso ao aeroporto estava bloqueado na sexta-feira à tarde por um dispositivo policial, informou um jornalista da AFP. Uma fileira de lonas brancas ocultava a janela da sala de desembarque em frente ao terminal.

- Intervenção das autoridades -

Segundo uma fonte próxima ao caso, prevê-se que os interrogatórios continuem pelo menos até sexta-feira à noite.

A prefeitura do departamento de Marne, no nordeste da França, indicou que o voo da companhia aérea romena Legend Airlines "permanece imobilizado na pista do aeroporto de Vatry após pousar na tarde" de quinta-feira, após uma operação das autoridades de transporte aéreo.

A prefeitura, onde atualmente opera uma unidade de crise, confirmou à AFP que o avião permanece em solo nesta sexta-feira.

Os serviços do Estado ampliaram temporariamente a zona de acesso dos passageiros, que inicialmente foram retidos no avião, até o saguão do aeroporto, onde dispõem de "camas individuais" e puderam comer, segundo a prefeitura.

A lei francesa estabelece que, se um estrangeiro chegar à França de avião e for impedido de embarcar para o seu país de destino, pode ser retido na zona de espera por até quatro dias.

Esse período pode ser prorrogado por oito dias por um juiz e mais oito dias em circunstâncias excepcionais. Dependendo dos recursos apresentados, a permanência máxima na zona de espera é de 26 dias.

De acordo com o site especializado Flightradar, a Legend Airlines é uma pequena companhia que possui uma frota de quatro aviões, incluindo dois A340-313.

O pequeno aeroporto de Vatry, cerca de 150 km a leste de Paris, recebeu cerca de 62.000 passageiros em 2022, principalmente em voos de companhias de baixo custo, segundo a União de Aeroportos Franceses.

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O Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, vivenciou mais um caso no mínimo curioso nesta sexta-feira (8). Por conta de problemas no asfalto, um avião acabou "atolando" na pista de voo e os passageiros foram obrigados a evacuar a aeronave, que estava prestes a decolar da pista de taxiamento.

Segundo informou a concessionária Aena, administra de Congonhas, uma das pistas sofreu desagregação de pavimento. Por isso, a aeronave não conseguiu alçar voo, como comunicou o à torre de controle. A notícia foi divulgada inicialmente pelo G1.

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Já a empresa GOL, responsável pelo voo, garantiu que o translado dos passageiros, de São Paulo até Vitória-ES, não sofreu mais intercorrências. Outra pista foi utilizada, segundo informou a concessionária através de nota.

Veja nota da GOL, na íntegra

"A GOL informa que durante a movimentação da aeronave em direção a pista de decolagem, do voo G3 1490, que seguiria de Congonhas (CGH) para Vitória (VIX) na tarde desta sexta-feira (08/12), o asfalto da pista de taxiamento do aeroporto paulistano apresentou um afundamento que impossibilitou a realização deste voo nesta aeronave.
Todos os clientes foram desembarcados em segurança e seguiram em outra aeronave para o destino. A GOL reforça que as ações referentes a este voo foram tomadas com foco na Segurança, valor número 1 da Companhia. Para mais informações sobre as causas do incidente na pista de Congonhas, a GOL orienta que a concessionária que administra o aeroporto seja procurada."

Um jato executivo que vinha do município de Estrela D'Oeste, interior de São Paulo, e pousou no Aeroporto de Congonhas, na capital paulista, teve problemas com o sistema de freios durante a aterrissagem na tarde desta sexta-feira (3). O incidente causou a suspensão de pousos e decolagens na pista principal até a retirada da aeronave. Não houve feridos. 

A Aena Brasil, empresa concessionária do Aeroporto de Congonhas, informou que os procedimentos para remover a aeronave já foram iniciados.

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Chuvas e ventos fortes 

O clima de fortes chuvas em São Paulo tornou as viagens aéreas mais difíceis. Devido às chuvas intensas, houve queda de energia no terminal de Congonhas. 

A GRU Airport, concessionária que administra o Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, na Região Metropolitana de São Paulo, informou que sete voos foram alternados para outros aeroportos devido à baixa visibilidade na área para pouso e decolagem.

Um avião de pequeno de porte caiu neste domingo (29) próximo ao aeroporto de Rio Branco. De acordo com o governo do Acre, 12 pessoas morreram no acidente, sendo nove adultos, um bebê e dois tripulantes (piloto e co-piloto).

A aeronave, modelo Caravan, é de propriedade da empresa ART Taxi Aéreo e fazia um voo particular para Envira (AM).

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Logo após a queda do avião, viaturas do Corpo de Bombeiros e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foram acionadas para realizar o resgate, mas os corpos das vítimas foram encontrados carbonizados.

Em nota, o governo do Acre manifestou solidariedade aos familiares das vítimas.

"O governo do estado do Acre manifesta solidariedade às famílias dos passageiros, do piloto e do copiloto que estavam a bordo da aeronave, e comunica que manterá toda a sua estrutura de segurança e saúde no local para garantir o resgate dos corpos e evitar novos desastres em decorrência das chamas que se alastraram rapidamente após o acidente", diz o comunicado.

Um deficiente visual, de 60 anos, foi impedido de embarcar com seu bastão guia em um voo que saia do aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, por funcionários do local. Segundo relato, a justificativa é que o objeto se assemelha como uma arma, que vai contra os procedimentos.

Em um vídeo publicado por seu genro, Ubiraney Ribeiro Porto estava tentando realizar o embarque na Infraero, com destino à Bahia, mas sua bengala foi barrada por se categorizar como “instrumento contundente” e, por isso, teria que ser despachado junto com as malas.

“Eu tenho costume de embarcar em vários aeroportos do Brasil, inclusive fora do Brasil, com minha bengala e nunca fui impedido em embarque nenhum. Inclusive muitas vezes no Santos Dumont já embarquei, tá? Infelizmente, dessa vez, ocorreu esse lamentável episódio”, afirma Ubiraney em vídeo.

O idoso reforça, em uma segunda publicação, que o bastão “são os olhos do cego” e os ajudam a evitar acidentes com mesas, cadeiras, em escadas rolantes e até esbarrar com outras pessoas. No vídeo, Ubiraney declara que sua pressão caiu e ele passou mal por causa do incidente.

“Portanto, faço um apelo às autoridades que reveja essa posição da Infraero, ajude aos deficientes visuais para que não passe por estas situações em aeroportos”, defende o idoso.

Em nota, a Infraero afirma que o procedimento está “de acordo com a legislação da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e são adotados com objetivo de garantir a segurança de passageiros, tripulantes e aeronaves”.

Na manhã deste sábado (2), mais um avião com brasileiros vindos de Israel aterrissou no Aeroporto Internacional dos Guararapes, no Recife. A aeronave KC-390 Millenial pousou na base aérea da capital pernambucana às 6h42, para o desembarque de dois passageiros. Outras 67 pessoas seguiram no voo com destino ao Aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro. 

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Junto ao grupo, também foram transportados nove animais de estimação. Trata-se do oitavo avião da Força Aérea Brasileira (FAB) a retornar para o Brasil no âmbito da Operação Voltando em Paz, voltada para a repatriação de brasileiros que estão na região de conflito entre Israel e Palestina. A aeronave chegou ao Rio de Janeiro às 10h48.

Segundo a FAB, o voo partiu de Tel-Aviv por volta das 18h da sexta (20). Na semana passada, outra aeronave do modelo KC-390 Millenium, pousou na base aérea do Recife.

A Operação Voltando em Paz, do governo federal, realiza o nono voo de repatriação de brasileiros em Israel. A aeronave KC-30 (Airbus A330 200), da Força Aérea Brasileira (FAB), tem previsão de decolagem da Base Aérea do Galeão, no Rio de Janeiro, às 17h (horário de Brasília) desta sexta-feira (20). O destino é Tel Aviv, em voo direto.

O retorno está previsto para o domingo (22) à tarde, com pouso do KC-30 na madrugada da segunda-feira (23), no Aeroporto Internacional do Galeão, no Rio.

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Um avião da Força Aérea Brasileira KC-30, procedente de Tel Aviv, pousou na madrugada desta quinta-feira (19) no Rio com 219 brasileiros repatriados da zona de guerra no Oriente Médio. Eles trouxeram 11 animais de estimação no sexto voo de repatriação. Com isso, chegou a 1.135 o número de brasileiros atendidos pela Operação Voltando em Paz.

O problema ocorre com o grupo de brasileiros na Faixa de Gaza, pois não há previsão para saída de pessoas do enclave palestino. Um avião presidencial já está no Cairo, capital do Egito, aguardando autorização para tirar os brasileiros pela fronteira com o Egito.  

Repatriação

O Brasil retirou da região do conflito no Oriente Médio um total de 1.135 brasileiros por meio da Operação Voltando em Paz, iniciativa do governo brasileiro para trazer nacionais que desejam sair da zona de guerra. Outros 150 brasileiros continuam na região no aguardo da repatriação: 120 em Israel e cerca de 30 na Faixa de Gaza.  Foram seis voos desde o dia 10 de outubro.

A operação inclui veículos para transportar os brasileiros das áreas centrais de Jerusalém e Tel Aviv até o aeroporto.

Há ainda 15 estrangeiros de países latino-americanos, da Bolívia, Argentina, Uruguai e Paraguai, que solicitaram ajuda ao Brasil para deixar a região da guerra. 

A Chapecoense entrou em contato com a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) pedindo o adiamento do duelo com o Sport, marcado para sexta-feira, às 21h30, na Ilha do Retiro, no Recife, pela 33ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro. O avião, que levaria o clube catarinense para São Paulo, não conseguiu pousar em Chapecó por causa das condições climáticas.

O avião da GOL chegou a dar mais de três voltas na cidade de Chapecó, mas não recebeu o sinal positivo para pouso e teve que retornar. A aeronave levaria a delegação da Chapecoense até Guarulhos, onde fariam conexão rumo ao Recife.

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Sendo assim, a delegação, que já estava no aeroporto, retornou para a Arena Condá, onde fará um treinamento visando o duelo com o Sport. O clube, no entanto, confia que a solicitação para o adiamento da partida será acatada pela CBF. A entidade ainda não se pronunciou sobre o caso.

Caso a CBF considere a mudança da partida, a tendência é que aconteça no sábado. A Chapecoense ocupa a 17ª colocação da Série B, com 33 pontos. A Ponte Preta, no 16º lugar, com 34.

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