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Um jato executivo que vinha do município de Estrela D'Oeste, interior de São Paulo, e pousou no Aeroporto de Congonhas, na capital paulista, teve problemas com o sistema de freios durante a aterrissagem na tarde desta sexta-feira (3). O incidente causou a suspensão de pousos e decolagens na pista principal até a retirada da aeronave. Não houve feridos. 

A Aena Brasil, empresa concessionária do Aeroporto de Congonhas, informou que os procedimentos para remover a aeronave já foram iniciados.

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Chuvas e ventos fortes 

O clima de fortes chuvas em São Paulo tornou as viagens aéreas mais difíceis. Devido às chuvas intensas, houve queda de energia no terminal de Congonhas. 

A GRU Airport, concessionária que administra o Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, na Região Metropolitana de São Paulo, informou que sete voos foram alternados para outros aeroportos devido à baixa visibilidade na área para pouso e decolagem.

O escândalo da empresa de pacotes de viagens 123Milhas chega em mais um desdobramento nesta terça-feira (29), após a 1ª Vara Empresarial da Comarca de Belo Horizonte, Minas Gerais, receber o pedido de recuperação judicial. Diante da polêmica, que teve início quando a empresa anunciou, no último dia 18, o cancelamento de passagens que já foram compradas para o período de setembro a dezembro de 2023

De acordo com o advogado Engelbert Riehs, a situação fica menos favorável ainda para os clientes que, por se sentirem lesados, tentaram entrar com uma ação judicial para que a empresa emitisse as passagens ou realizasse o reembolso integral. “Nesse sentido, pelo menos por enquanto, somente fará sentido ingressar com ação judicial contra a 123milhas se for para se inscrever na recuperação judicial e entrar "na fila" dos credores, sabendo que irá demorar anos”, explicou o advogado ao LeiaJá

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Diferença entre recuperação judicial e falência 

Engelbert explica que a principal diferente entre as duas ações é que a recuperação judicial é uma forma de tentar impedir a falência. "Caso a justiça aceite o pedido de recuperação judicial, todas as dívidas serão ‘congeladas’ e não poderão ser cobradas até que o plano de recuperação judicial seja aprovado pelos credores. Geralmente esse plano de recuperação prevê pagamentos parcelados e de uma forme bem longa, contudo, isso viabiliza a continuidade da prestação dos serviços (oferta dos pacotes adquiridos) e a empresa poderá operar normalmente”, firmou o jurista. 

A decretação de falência da empresa pode acontecer caso a justiça assim determine, caso a empresa não consiga dar continuidade na prestação dos seus serviços, mesmo com o deferimento da recuperação judicial. “No caso de falência, os ativos (principalmente bens) serão utilizados para saldar a dívida. Contudo, esse tipo de empresa startup, dificilmente terá bens no valor de 2 bilhões para saldar toda a dívida”, concluiu o advogado. 

 

Os bloqueios feitos por caminhoneiros na rodovia Helio Smidt, em Guarulhos, e que dá acesso para o Aeroporto Internacional de São Paulo causaram 13 cancelamentos de voos na manhã desta terça-feira (1º). Na segunda-feira (31) foram 12 cancelamentos. Em São Paulo, os caminhoneiros bloqueiam trechos da Castello Branco, Regis Bittencourt e da Marginal Tietê.

O manifestantes iniciaram os bloqueios em vários pontos do país na segunda-feira, após o anúncio da vitória de Luiz Inácio Lula da Silva para a Presidência da República em segundo turno.

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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, determinou ontem o total desbloqueio das rodovias federais que registraram paralisações de caminhoneiros. Pela decisão, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e as polícias militares estaduais deverão cumprir a decisão e garantir total trafegabilidade do trânsito de veículos. Para Moraes, as paralisações “desvirtuam o direito constitucional de reunião”.

“O quadro fático revela com nitidez um cenário em que o abuso e desvirtuamento ilícito e criminoso no exercício do direito constitucional de reunião vem acarretando efeito desproporcional e intolerável sobre todo o restante da sociedade, que depende do pleno funcionamento das cadeias de distribuição de produtos e serviços para a manutenção dos aspectos mais essenciais e básicos da vida social”, afirmou o ministro.

Moraes atendeu a um pedido da Confederação Nacional dos Transportes e do vice-procurador geral eleitoral. Nenhuma das entidades ligadas a movimentos de caminhoneiros se declara favorável ou aderente ao protesto.

As companhias aéreas cancelaram entre sexta-feira e sábado quase 4.500 voos em todo mundo e milhares de viagens sofreram atrasos devido à expansão da variante ômicron da covid-19, informou o site Flightaware.

Uma rota, no entanto, permaneceu aberta: a do trenó de Papai Noel para distribuir os presentes entre as crianças, informaram os funcionários do Departamento de Defesa dos Estados Unidos ao presidente Joe Biden. 

De acordo com o Flightaware, ao menos 2.000 voos foram cancelados no dia de Natal, incluindo 700 com origem o destino aos Estados Unidos, e quase 1.500 sofreram atrasos, segundo um balanço até 7H20 GMT (4H20 de Brasília).

Na sexta-feira foram registrados quase 2.400 cancelamentos e 11.000 atrasos.

Muitas companhias aéreas ouvidas pela AFP mencionaram como causa a nova onda da pandemia, que afeta, em especial, as tripulações.

De acordo com o Flightaware, a United Airlines teve que cancelar 200 voos na sexta-feira e sábado, o correspondente a 10% dos programados.

"O pico de casos de ômicron em todo país esta semana teve um impacto direto nas nossas tripulações e nas pessoas que dirigem nossas operações", afirmou a empresa em um comunicado.

A Delta Air Lines cancelou 260 voos, de acordo com a Flightaware, por causa da ômicron e, em menor medida, devido a condições climáticas adversas.

"As equipes da Delta esgotaram todas as opções e recursos" antes de chegar a esses cancelamentos, ressaltou a companhia aérea.

Mais de dez voos da Alaska Airlines foram cancelados, depois que alguns de seus funcionários relataram terem sido "potencialmente expostos ao vírus" e tiveram de se isolar.

Os cancelamentos afetam os planos de viagens nas festas de fim de ano, depois que o Natal de 2020 foi muito prejudicado pela pandemia.

As companhias aéreas chinesas também foram muito afetadas e China Eastern cancelou 480 voos, quase 20% das viagens programadas, enquanto a Air China cancelou 15% dos voos.

Segundo estimativas da Associação Automobilística Americana (AAA), mais de 109 milhões de americanos devem deixar sua área de residência de avião, trem ou carro, entre 23 de dezembro e 2 de janeiro, um aumento de 34% em relação ao ano passado.

A maioria dos voos foi programada antes do surto de ômicron, variante que está se espalhando em grande velocidade e é mais contagiosa do que as anteriores.

Centenas de voos foram cancelados, algumas escolas permaneceram fechadas e viagens foram suspensas nesta sexta-feira (26) após a detecção de três casos de coronavírus em Xangai, em mais uma demonstração da estratégia rigorosa anticovid que permanece em vigor na China.

As autoridades de Xangai informaram que os três casos positivos são amigos que viajaram à cidade de Suzhou na semana passada e os três estavam completamente vacinados.

Quase 500 voos programados para os dois grandes aeroportos de Xangai foram cancelados nesta sexta-feira.

O governo municipal também decretou a suspensão de todos os pacotes de viagens organizadas entre províncias que passam por esta cidade de 25 milhões de habitantes.

Seis hospitais da cidade suspenderam os serviços de para pacientes de outras localidades.

Todas as escolas suspenderam as aulas na pequena cidade satélite de Xuzhou depois da informação de um caso de contato com um dos casos positivos de Xangai.

Desde a detecção do coronavírus em seu território no fim de 2019, Pequim conseguiu conter a propagação a doença com confinamentos e restrições de viagens, uma estratégia de "covid zero" que não pretende mudar, apesar dos focos da doença registrados nos últimos meses.

"A China acumulou muita experiência na 'dinâmica covid zero', então nossa estratégia não vai mudar", disse Zhang Wenhong, diretor da equipe de prevenção de covid de Xangai.

A quase 100 quilômetros, Suzhou, com população de 13 milhões de pessoas, fechou atrações turísticas e exigiu que os moradores apresentem resultado negativo em um teste de diagnóstico para sair da cidade.

As autoridades chinesas estão em alerta máximo com qualquer foco da doença antes dos Jogos Olímpicos de Inverno em Pequim, que acontecerão em fevereiro e terão um grande fluxo de atletas estrangeiros, jornalistas e autoridades.

A Medida Provisória 1024/20, do Executivo, prorroga até outubro de 2021 as regras para o reembolso de voos cancelados pelas empresas aéreas e para os casos de desistência do consumidor. A proposta estende o prazo de vigência de medidas emergenciais para a aviação civil brasileira em razão da pandemia da Covid-19.

A legislação anterior estabelecia o prazo de 12 meses para o cancelamento dos voos no período compreendido entre 19 de março de 2020 e 31 de dezembro de 2020. Também garantia ao passageiro o direito de desistir da viagem, em decorrência das incertezas da pandemia, e de usar o valor pago pela passagem na aquisição de outros produtos ou serviços oferecidos pelas companhias aéreas.

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Flexibilidade

O governo avalia que a extensão do prazo pode viabilizar a diminuição das pressões sobre o fluxo de caixa de curto prazo, bem como isenta das penalidades os contratos de transporte aéreo para aqueles que aceitarem a conversão dos valores despendidos em créditos.

"Tal medida traria uma desejável flexibilidade aos consumidores em face da incerteza sobre o tempo de propagação do vírus e a retomada da economia. Análises realizadas pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) demonstram que o volume de pedidos de crédito, feitos pelos consumidores para a remarcação de seus voos, cresceu quase cinco vezes, o que confirma a relevância da medida para os passageiros" , justifica o Executivo.

Tramitação

A MP 1024/20 é válida por 120 dias e o prazo não conta durante o recesso parlamentar.

*Da Agência Câmara de Notícias

 

São Paulo vive hoje um dia de caos devido às fortes chuvas que começaram no domingo (9). Em 24 horas, a cidade registrou o maior nível de chuva dos últimos 37 anos para um mês de fevereiro. Os rios Tietê e Pinheiros transbordaram e as marginais chegaram a ser interditadas. O rodízio de veículos foi suspenso.

Houve alagamento nos trilhos da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), afetando as linhas 8 Diamante e 9 Esmeralda.

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O Corpo de Bombeiros chegou a emitir um comunicado aconselhando a população a evitar sair de casa.

Foram reportados 132 pontos de alagamento no trânsito e os bombeiros receberam 546 chamados devido a enchentes, 97 por quedas de árvores e 88 desabamentos e desmoronamentos.

Devido ao caos provocado pela chuva, o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) suspendeu o expediente em todas as unidades da capital paulista e a Polícia Federal também suspendeu o atendimento ao público na Superintendência Regional, que fica na Lapa de Baixo, Zona Oeste da cidade.

A GRU Airport, empresa que administra o aeroporto internacional de Guarulhos, informou que, até as 16h, 21 voos já haviam sido cancelados por causa das chuvas e outros 22 foram alterados.

A previsão é que a chuva só dê uma trégua na próxima quarta-feira (12).

Diversos voos foram cancelados neste domingo, depois que milhares de ativistas pró-democracia bloquearam o caminho para o aeroporto de Hong Kong, um dia depois dos confrontos entre manifestantes e policiais em uma das jornadas mais violentas na cidade desde o início dos protestos há três meses.

Pelo menos 16 voos foram cancelados, informou o site do aeroporto, com o saguão de embarque lotado de passageiros que lutaram para chegar aos terminais.

Mais cedo, os operadores do trem "Airport Express" suspenderam os serviços, enquanto os manifestantes, que esconderam os rostos das câmeras de segurança com o uso de guarda-chuvas, construíram barricadas na estação do aeroporto e tentaram interromper o trânsito na principal estrada de acesso aos terminais.

Os passageiros retidos foram forçados a arrastar suas bagagens pela estrada do aeroporto.

Do lado de fora de um dos terminais do hub internacional, os manifestantes criaram barricadas com extintores de incêndio e carrinhos de bagagem, ao mesmo tempo que quebravam câmeras de segurança.

A polícia anunciou que estava pronta para iniciar uma "operação de dispersão" e afirmou que os manifestantes deveriam abandonar a área do aeroporto "imediatamente".

Os manifestantes estão proibidos de entrar no aeroporto desde que um protesto em agosto no local terminou em confrontos com a polícia.

Mas eles ignoram de forma rotineira as restrições impostas pelo governo.

O sábado foi marcado por verdadeiras batalhas campais em diversos bairros.

- Tiros de advertência -

Um vídeo exibido por uma emissora local mostrou a unidade de elite da polícia avançando contra a multidão e agredindo diversas pessoas em um vagão de trem. As imagens mostram um homem que tentava proteger uma amiga sendo atingido por gás de pimenta. Ele chora, de joelhos. Em seguida, os agentes abandonam o local sem efetuar detenções.

No território, a irritação com as táticas da polícia é cada vez maior.

"A polícia é como um grupo criminoso com licença, licença para atacar e agredir", afirmou Kwok Ka-ki, advogado à AFP. "O governo não é diferente de um um regime autocrático".

A Anistia Internacional criticou a "horrível" ação policial no trem e pediu uma investigação.

Autoridades da área de Saúde informaram que 31 pessoas foram internadas em hospitais após os confrontos de sábado, incluindo cinco em estado grave.

A agência estatal chinesa Xinhua publicou um vídeo no sábado à noite da polícia antidistúrbios em Shenzhen, cidade na fronteira com Hong Kong.

O governo central chinês mescla técnicas de intimidação, propaganda e ameaças econômicas para tentar controlar o movimento, que representa um desafio direto a seu controle.

Na sexta-feira, a polícia anunciou a detenção de políticos e ativistas pró-democracia importantes, uma técnica que consta dos manuais de Pequim.

A polícia negou que as operações teriam o objetivo de enfraquecer os protestos do fim de semana.

Mais de 900 pessoas foram detidas desde junho em relação com os protestos.

Um problema técnico em um dos aviões da Latam já provocou o cancelamento de quatro voos da companhia. O Airbus A350 deveria partir no início da madrugada dessa segunda-feira (24) do Aeroporto Internacional de Guarulhos para Paris (França) e, chegando lá, fazer o mesmo trecho retornando. De volta a São Paulo, o avião faria um voo rumo a Madrid (Espanha), ainda no dia 24, e retornaria fazendo o mesmo trecho hoje (25). Os quatro voos foram cancelados.

De acordo com a Latam, a aeronave está passando por manutenção depois de os sensores das asas indicarem uma falha. Os passageiros com destino a Paris tiveram, segundo as informações repassadas pela companhia, os voos remarcados. Os com destino a Madrid foram realocados em outros voos da própria empresa ou de parceiras.

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Em comunicado, a Latam reafirmou que “a segurança é um valor imprescindível e, sobretudo, todas as suas decisões visam garantir uma operação segura”.

Belo Horizonte

Um outro problema envolvendo um voo da Latam está sendo investigado pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa). Na madrugada da última quinta-feira (20), um avião que havia decolado do Aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos, pouco depois da meia-noite, teve que fazer um pouso de emergência no Aeroporto Internacional de Belo Horizonte-Confins.

O Boeing 777 que levava 339 passageiros em um voo para Londres, capital inglesa, sofreu uma pane. Durante a aterrizagem, os pneus da aeronave acabaram sendo danificados. Segundo a BH Airport, concessionária que administra o terminal, a pista foi interditada à 1h43 e liberada totalmente para pousos e decolagens somente às 22h48. A concessionária informou que o reparo da aeronave, que teve vários pneus danificados, foi concluído às 21h58.

“Por se tratar de um voo internacional em início da viagem, a aeronave realizou um pouso com peso acima da média, porém dentro dos parâmetros de operação previstos, ocasionando um aquecimento dos freios durante o pouso. A aeronave parou com total segurança no meio da pista e sem ultrapassar os limites de sua extensão”, detalhou a empresa por meio de nota.

A Latam informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que todos os passageiros do voo foram transportados para o Aeroporto de Guarulhos, onde embarcaram em outro avião da empresa para Londres.

Na sexta-feira (21), uma equipe de investigadores esteve no local para uma ação inicial da ocorrência envolvendo a aeronave que, além dos passageiros, estava também com 16 tripulantes a bordo.

A companhia aérea Air France cancelou metade dos voos de longa distância nesta quinta-feira devido a uma greve de seus funcionários, que exigem aumento salarial.

A empresa garante 75% dos voos programados, ou seja 50% dos voos de longa distância com decolagem de Paris, 75% dos voos de média distância e 85% dos voos de curta distância.

A direção da Air France calcula que 28% dos funcionários estão em greve. Uma fonte interna afirmou que 33% dos pilotos, 37% dos funcionários de cabine e 26% dos trabalhadores em terra aderiram à paralisação.

A greve foi convocada por vários sindicatos. A direção da empresa propôs aos sindicatos um acordo que prevê um aumento geral dos salários - o primeiro desde 2011 - de 1% e um aumento de 1,4% para os funcionários de terra.

Os sindicatos não aceitaram a proposta, que consideram insuficiente e "não compensa o aumento do custo de vida nem os salários congelados desde 2011".

Os sindicatos exigem um aumento geral dos salários de 6%, com base na alta de 42% do lucro operacional em 2017, a 1,488 bilhão de euros.

A companhia aérea Gol cancelou vários voos que saíam ou chegavam ao Rio de Janeiro por conta das fortes chuvas que caíram na noite dessa quinta-feira (21) na capital. De acordo com a empresa, os voos foram cancelados porque os dois principais aeroportos da cidade - o Santos Dumont (doméstico) e o Tom Jobim/Galeão (internacional) - interromperam as operações de pouso e decolagem.

A empresa informou que está prestando assistência aos seus clientes e que eles estão sendo acomodados em voos extras criados pela companhia.

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O mau tempo no Rio de Janeiro causou alagamentos em diversas ruas da cidade.

As companhias aéreas cancelaram nesta segunda-feira (21) um terço dos voos nos aeroportos franceses de Paris-Orly e Marselha, e 20% em Beauvais, Lyon e Nice, no segundo dia de greve dos controladores aéreos.

A Direção Geral de Aviação Civil (Dgac) determinou às companhias aéreas que reduzam os seus programas para hoje, por causa da continuidade da greve, que levou, nesse domingo (20), a alterações em outras plataformas aeroportuárias, informa a agência Efe.

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A Dgac, que teve de pedir, ontem à tarde, mais cancelamentos dos que tinha previsto inicialmente, informou que, ao fim do dia, “mais de 70% dos 86.500 passageiros” que deviam partir de Paris-Orly conseguiram chegar ao destino.

O sindicato que convocou o protesto, Engenheiros de Controle da Navegação Aérea (UnsaA-ICNA) denuncia a decisão da Dgac de “acelerar a redução de pessoal em 2016” ao não substituir entre 20% e 35% dos controladores que se aposentam, e também “a falta de investimento nos últimos anos", o que mantém sistemas antiquados, com problemas frequentes.

Cerca de 450 voos foram cancelados no Japão, onde milhares de passageiros terão de esperar em terra a chegada do potente tufão Halong ao sudoeste do país, informou a imprensa local. O tufão, acompanhado por ventos de até 198 km/h, poderá tocar em terra no final do dia ou início de domingo (10), segundo a Agência Japonesa de Meteorologia.

Halong já deixou forte chuvas e intensos ventos em amplas zonas do arquipélago japonês, e a televisão mostrou imagens de grandes ondas provocadas pelo fenômeno. Além disso, uma pessoa morreu e quatro ficaram feridas devido às tempestades que começaram a cair no início da semana, segundo a tv pública NHK.

Nas próximas 24 horas o tufão deverá deixar até 70 centímetros de chuvas na ilha de Shikoku (sudoeste), que já se viu atingida por chuvas torrenciais de outro tufão no final de semana passado. Há riscos de deslizamento de terra e inundações na região.

O tufão, que se encontra a 210 km do extremo sul de Shikoku, se desloca a uma velocidade de 15 km/h. Halong chega um mês depois que o tufão Neoguri causou várias mortes no sul do Japão.

O nordeste dos Estados Unidos, incluindo Nova York, começou a sofrer nesta sexta-feita os efeitos de uma poderosa tempestade de inverno, que obrigou o estado de Massachusetts a proibir a circulação de veículos e causou o cancelamento de mais de 4.500 voos.

"Uma tempestade de inverno maiúscula começou a atingir o nordeste dos Estados Unidos com previsões de tempestades para a noite desta sexta-feira e na madrugada de sábado", indicou o serviço meteorológico nacional (NWS, siglas em inglês).

O NWS anuncia até 60 centímetros de neve e possíveis ventos de cerca de 110 km/h de Nova Jersey até o Maine, na fronteira com o Canadá, na faixa litorânea que inclui também os estados de Nova York, Connecticut, Rhode Island e Massachusetts.

Diante desta situação, o governador de Massachusetts, Deval Patrick, anunciou nesta sexta a proibição imposta a todos os veículos de trafegar nesse estado a partir das 16h00 locais (19h00 de Brasília).

A proibição de circular de carro, com pena de até um ano de prisão, afeta os veículos que não tenham que realizar tarefas imprescindíveis. "Há um certo número de exceções nisto para tarefas de emergência e desse tipo", indicou o governador.

A tempestade deve ser sentida principalmente em Massachusetts e em sua principal cidade, Boston, onde as escolas foram fechadas nesta sexta.

Mais de 4.500 voos foram cancelados entre esta sexta e sábado nos aeroportos do nordeste do país, segundo o site especializado Flightaware.com. Cerca de 1.500 desses cancelamentos correspondiam a voos dos três aeroportos nova-iorquinos: JFK, La Guardia e Newark.

O serviço de trens entre Nova York e Washington e até o nordeste será interrompido a partir desta sexta-feira à tarde.

Segundo o NWS, a combinação de duas frentes frias é o que gera este fenômeno meteorológico, que tornará "perigoso, e até impossível", viajar pela região.

O nordeste dos Estados Unidos ainda se recupera da passagem da supertempestade Sandy, que em 29 de outubro de 2012 deixou mais de 130 mortos e causou grandes estragos em Nova York e Nova Jersey.

Em Nova York, o prefeito Michael Bloomberg, alertou aos habitantes da Grande Maçã que se preparem para o pior e pediu que "não saiam de casa" para evitar acidentes e facilitar o trabalhos das equipes de emergência.

Tanto Nova York como Nova Jersey já prepararam pessoal e equipamentos adicionais para remover neve.

"Temos mais de 250.000 toneladas de sal, 350 limpa-neves e caminhões com sal e 1.800 veículos de limpeza preparados para entrar em ação", afirmou Bloomberg.

Entre os eventos afetados pela tempestade está a semana de moda de Nova York, que começou na quinta.

O estilista Marc Jacobs anunciou nesta sexta o adiamento de um de seus desfiles "devido à tempestade de neve e aos problemas de produção".

A chegada da tormenta coincide com o 35º aniversário da nevasca de 1978, que matou 99 pessoas, destruiu cerca de 2.000 casas e paralisou por uma semana o leste de Massachusetts e o norte de Rhode Island.

A empresa aérea espanhola, Iberia, foi obrigada a cancelar 121 voos para várias cidades da Espanha nesta segunda-feira (20). Pilotos da companhia entraram em greve contra a criação da filial de baixo custo da emprensa, Iberia Express, à qual se somam as interrupções convocadas pelos sindicatos minoritários de pessoal de terra e tripulações.

Do total de vôos cancelados, oito faziam rota Madri e cidades Latino-americanas como Cidade do México, Bogotá, Buenos Aires e São Paulo. Devido a greve, a empresa está operando hoje 200 voos, 62% do total de 321 programados para esta segunda-feira (20). 

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A previsão é que a greve na Iberia continue até a próxima sexta-feira, 24, dia no qual serão cancelados 113 voos, e no dia 29 de fevereiro, com 130 voos cancelados. A Iberia deixou claro que a decisão de criar a filial para operar voos de curto e médio percurso é "inegociável", já que corresponde exclusivamente à equipe de gestão.

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