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Através de suas redes sociais, a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, se solidarizou com a cantora Luciane Dom, vítima de racismo no Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, nesta quinta-feira (14). Por meio do X (antigo Twitter), a ministra afirmou que a sua pasta “está se mobilizando para entender e acompanhar o caso”. 

“Lamento o ocorrido com a Luciane Dom no aeroporto Santos Dumont, no RJ. Infelizmente, casos como esses não são pontuais. Nosso corpo e nosso cabelo precisam ser respeitados. A equipe do Ministério da Igualdade Racial já está se mobilizando para entender e acompanhar o caso”, escreveu.

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A ministra ainda resgatou uma publicação da sua irmã Marielle Franco, assassinada em 2018, na qual ela denunciou uma situação semelhante a de Luciane. Em fevereiro de 2017, Marielle revelou aos seus seguidores que teve seu cabelo revistado no Aeroporto de Brasília. 

Constrangimento no Santos Dumont 

Luciane Dom relatou, através das suas redes sociais, que teve o cabelo revistado por uma funcionária do aeroporto, após ter passado pelo scanner corporal. “A mulher me diz: 'tenho que olhar seu cabelo'. Eu olho pra ela aterrorizada com a violência desse ato. Ela chama o superior. Meu dia acabou”. 

"Tô assim... obviamente frustrada, obviamente decepcionada. Por mais que seja algo que eu já espere, porque a gente vive numa estrutura racista, é muito ruim quando acontece, porque fere algo muito profundo da nossa dignidade", declarou nos stories do Instagram.

Em nota, a Infraero declarou que a artista foi "selecionada aleatoriamente para uma inspeção manual.", mas negou que Luciane teve o cabelo revistado.

"Após averiguação interna, foi constatado por imagens de câmeras de segurança que não houve uma inspeção nos cabelos", diz trecho do comunicado.

Um deficiente visual, de 60 anos, foi impedido de embarcar com seu bastão guia em um voo que saia do aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, por funcionários do local. Segundo relato, a justificativa é que o objeto se assemelha como uma arma, que vai contra os procedimentos.

Em um vídeo publicado por seu genro, Ubiraney Ribeiro Porto estava tentando realizar o embarque na Infraero, com destino à Bahia, mas sua bengala foi barrada por se categorizar como “instrumento contundente” e, por isso, teria que ser despachado junto com as malas.

“Eu tenho costume de embarcar em vários aeroportos do Brasil, inclusive fora do Brasil, com minha bengala e nunca fui impedido em embarque nenhum. Inclusive muitas vezes no Santos Dumont já embarquei, tá? Infelizmente, dessa vez, ocorreu esse lamentável episódio”, afirma Ubiraney em vídeo.

O idoso reforça, em uma segunda publicação, que o bastão “são os olhos do cego” e os ajudam a evitar acidentes com mesas, cadeiras, em escadas rolantes e até esbarrar com outras pessoas. No vídeo, Ubiraney declara que sua pressão caiu e ele passou mal por causa do incidente.

“Portanto, faço um apelo às autoridades que reveja essa posição da Infraero, ajude aos deficientes visuais para que não passe por estas situações em aeroportos”, defende o idoso.

Em nota, a Infraero afirma que o procedimento está “de acordo com a legislação da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e são adotados com objetivo de garantir a segurança de passageiros, tripulantes e aeronaves”.

Policiais federais apreenderam na noite dessa terça-feira (23) 11 fuzis no terminal de cargas do Aeroporto Santos Dumont, no centro da cidade do Rio de Janeiro. De acordo com a Polícia Federal (PF), junto com as armas foram encontrados 19 carregadores de fuzil (peça que contém as munições) e dois tabletes de cocaína.

A carga ilegal estava escondida numa caixa de fritadeiras elétricas que havia sido despachada em Cascavel, cidade do oeste paranaense, a 150 quilômetros da fronteira com o Paraguai.

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O destinatário do carregamento foi preso em flagrante pela Polícia Federal. A PF não divulgou detalhes da identidade do envolvido.

O Aeroporto Santos Dumont foi fechado para pousos e decolagens às 7h45 de hoje (2) por causa da neblina que encobre o centro do Rio de Janeiro nesta manhã. O terminal chegou a abrir às 6h, mas as condições climáticas exigiram o fechamento

Segundo a assessoria de imprensa do aeroporto, oito voos que decolariam do Santos Dumont foram cancelados e cinco estão atrasados.

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Um voo que pousaria no aeroporto foi desviado para o Aeroporto Internacional do Galeão, na zona norte da cidade.

O Aeroporto Santos Dumont, na região central do Rio de Janeiro, ficou fechado por cerca de 15 minutos na tarde desta sexta-feira (8) após um intenso tiroteio na região da Urca, na Zona Sul da cidade. O bairro é é rota de parte das aeronaves que chegam ou decolam pelo aeroporto.

O terminal ficou fechado  entre 15h15 e 15h30. Segundo a Infraero, o fechamento  não atrapalhou a operação do Aeroporto Santos Dumont. Segundo informações iniciais, o tiroteio aconteceu após criminosos do Morro da Babilônia tentarem fugir usando um jet ski, que estava estacionado na Praia Vermelha. A policia atirou para impedir a fuga e os bandidos reagiram.

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Por conta das trocas de tiro, o Bondinho do Pão de Açúcar, que liga a Praia Vermelha ao Morro da Urca e ao Morro do Pão de Açúcar, precisou ser fechado. Cerca de vinte pessoas estavam no teleférico no momento do tiroteio e ficaram presas.

Um ônibus tombou nas proximidades do aeroporto Santos Dumont, no centro do Rio de Janeiro, na tarde deste sábado (10). Dez pessoas ficaram feridas. O Corpo de Bombeiros e profissionais da Companhia de Engenharia de Tráfego do Rio (CET-Rio) estavam, por volta das 16h30, no local para atender os acidentados e controlar o trânsito.

Ao fazer a curva na praça Senador Salgado Filho, o ônibus da linha Troncal 1 atingiu um poste e árvores. O veículo faz o transporte de passageiros entre o bairro de Ipanema, na zonal sul da cidade, e a Central do Brasil, no Centro.

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Pelo terceiro dia consecutivo, o forte nevoeiro que atinge o Rio de Janeiro nesta terça-feira (30) prejudica os voos no Aeroporto Santos Dumont, na região central da cidade. Por conta da cerração na Baía de Guanabara, o aeroporto não chegou a abrir para operações de pousos e decolagens.

Até às 6h30, oito voos já tinham sido cancelados, a maioria com destino a Guarulhos, em São Paulo, e um deles para Brasília. As filas nos guichês para check-in já são grandes. Já o Aeroporto Internacional do Rio/Galeão, na Ilha do Governador, está operando com instrumentos para operações de pousos e decolagens.

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Devido ao mau tempo, somente ontem (29), 567 voos foram cancelados no Santos Dumont. A situação só começou a melhorar no final da manhã de ontem, quando o nevoeiro começou a se dissipar. No domingo (28), o aeroporto permaneceu fechado durante todo o dia devido ao nevoeiro e só abriu no fim da tarde. 

O Comitê Gestor dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016, órgão do Governo Federal, aprovou nesta quarta-feira (4) o fechamento do Aeroporto Santos Dumont, no Rio, durante a realização das provas de vela nos Jogos Olímpicos do ano que vem. O local ficará sem pousos e decolagens de 8 a 18 de agosto de 2016, das 12h40 às 17h10.

Há quase dois meses a Força Aérea Brasileira (FAB) já havia confirmado que o Santos Dumont ficaria fechado por "até cinco horas" durante as regatas, faltando apenas a definição exata dos horários. A medida encontra forte resistências nas empresas áreas, que alegam que mais de 100 voos por dia devem ser cancelados.

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A interrupção é necessária por causa do helicóptero que fará as transmissões da prova e também para não alterar as condições ideais para a competição, já que a área de manobra dos aviões fica próxima aos locais de realização dos jogos na Baia da Guanabara.

"A audiência acumulada dos Jogos de 2016 está estimada em 5 bilhões de espectadores em todos os continentes e as competições de vela estão entre as melhores imagens do Rio que as televisões vão mostrar ao mundo. Por isso é importante conciliar as demandas da organização do evento com as necessidades do aeroporto", argumenta o ministro do Esporte, George Hilton.

De acordo como Comitê Gestor, agora as autoridades aeroportuárias do País vão elaborar um plano de ação para minimizar os impactos no tráfego aéreo. Segundo a Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), a paralisação das operações no aeroporto vai impactar 150 mil passageiros e causará o cancelamento de 104 voos por dia.

De acordo com a Abear, cerca de 70% dos voos que passam pelo Santos Dumont se conectam com aeroportos de São Paulo, Brasília, Belo Horizonte Curitiba, Porto Alegre e Vitória. "Será prejudicial para os passageiros e afetará as companhias aéreas", disse a entidade, em agosto.

O Aeroporto Santos Dumont, no centro da cidade do Rio de Janeiro, fechou por cerca de 30 minutos para pousos e decolagens às 7h40 nesta segunda-feira (13), devido à neblina.

Antes do fechamento, o aeroporto chegou a funcionar com auxílio de instrumentos, para auxiliar os pilotos nos pousos e decolagens, por causa do mau tempo.

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Neste domingo (12), o aeroporto Santos Dumont também amanheceu fechado para pousos e decolagens por causa do forte nevoeiro na cidade e só abriu às 10h.

Por volta das 11h40, voltou a interromper as operações. Até 14h, haviam 11 voos cancelados e nove atrasados, segundo a Infraero. O terminal opera voos do Rio de Janeiro para outras cidades brasileiras.

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