Malafaia diz que não sabe por que foi ao funeral da rainha
O pastor deduziu que foi convidado por Jair Bolsonaro por ser um líder religioso
Sem saber explicar por que integrou a comitiva presidencial no funeral da rainha Elizabeth II, o pastor Silas Malafaia sugeriu que foi convidado por Jair Bolsonaro (PL) por questões religiosas. Em Londres, o fundador da Assembleia de Deus Vitória em Cristo reforçou sua defesa a favor do presidente.
O religioso deduziu que foi escolhido para a viagem por ser um líder evangélico e que não chegou a ser informado precisamente pelo presidente sobre motivo da sua ida para Londres.
"Na morte de um cristão tem a religiosidade. Você não separa isso", sugeriu Silas, que fez questão de citar que um padre também participou da viagem.
Apoiador ferrenho do governo federal, o pastor voltou a atacar a imprensa e minimizou o episódio em que Bolsonaro incentivou seus admiradores a chamá-lo de "imbrochável", durante o ato cívico de 200 anos da Independência do Brasil. Silas Malafaia disse que os gritos sobre a condição genital foram uma brincadeira junto com a mulher dele, a primeira-dama Michelle Bolsonaro.