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O Pastor Silas Malafaia voltou a atacar neste sábado, 19, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Em discurso para milhares de evangélicos que compareceram à Marcha para Jesus, evento realizado na região central do Rio de Janeiro, Malafaia chamou Moraes de "ditador" e se referiu aos demais ministros integrantes do tribunal como "omissos".

"Nós estamos vivendo no Brasil uma ditadura da toga, do ditador Alexandre de Moraes. Eu não tenho medo desse cara. O que esse cara está fazendo nos últimos dois anos, cerceando redes sociais de brasileiros, botando gente na cadeia, quando ele não podia nem tocar porque não pertence à alçada dele", disse Malafaia à multidão.

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O pastor ainda defendeu presos suspeitos por participação nos atos golpistas de 8 de janeiro e acusou Moraes de conluio com o atual governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Senhor ditador da toga Alexandre de Moraes, a sua casa ainda vai cair. E eu vou dar as hipóteses: ou vai cair pela mão de Deus, ou vai cair porque o Senado vai tomar vergonha na cara, ou vai cair porque o povo é o supremo poder de uma nação. E o povo fazendo pressão na sociedade ninguém aguenta. É um desses motivos. Esse cara vai cair", discursou aos fiéis.

A Marcha para Jesus teve início às 14h deste sábado, num percurso que se estendia da Avenida Presidente Vargas até a Praça da Apoteose, no cento da capital fluminense. O tema escolhido para o encontro deste ano foi "Liberdade de expressão".

"Nunca diga que vocês não receberam um alerta. Tentaram aprovar no Congresso Nacional e na Câmara projeto deste governo, com a conversa de fake news, tentaram aprovar o cerceamento da liberdade de expressão garantida pela Constituição que cada um de nós temos. Na última hora o relator comunista, com medo de sofrer uma derrota, retirou o projeto de pauta. Agora o que você tem que entender é o seguinte, meu irmão, ao cercear a sua liberdade de expressão, é a porta de entrada para cercear a sua liberdade religiosa. Porque se eu não posso expressar o que eu penso sobre qualquer coisa, também não posso expressar o que eu penso sobre religião, sobre meus dogmas, minhas convicções", pregou Malafaia aos fiéis.

Silas Malafaia desmentiu, nesta quinta-feira (15), o boato de que ele faria greve de fome em defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Segundo o líder religioso, a informação “só pode ser piada”.

“Um vagabundo espalhou que vou fazer greve de fome caso Bolsonaro seja cassado . SÓ PODE SER PIADA ! Nunca falei !”, explicou Malafaia em sua conta no Twitter.

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Apesar de ter negado o possível jejum, o pastor criticou as instituições do Poder Judiciário ao afirmar que o TSE passou a ser “tribunal superior político, puxadinho do STF”.

Julgamento no TSE

Bolsonaro será julgado no próximo dia 22 de junho pelo tribunal por acusações e ataques contra o órgão realizados durante uma reunião com embaixadores, em 2022, quando ainda era chefe do executivo nacional. Se ele for condenado, poderá ficar inelegível para as próximas eleições.

O pastor e apoiador do presidente Jair Bolsonaro (PL), Silas Malafaia, publicou uma foto em uma praia em Pernambuco depois de ter criticado o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes. Na publicação, ele ainda alfinetou quem não o apoia: “petistas e fuxiqueiros, se mordam”. 

No Twitter, ele informou estar em Pernambuco para comemorar o aniversário do seu cunhado, o pastor Ozeias, “com a minha querida esposa Elizabete e minha cunhada Lil”. “Petistas e fuxiqueiros, se mordam”. 

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Os internautas satirizaram o fato de Malafaia estar no Nordeste após a derrota do presidente Jair Bolsonaro (PL) nas eleições, em 30 de outubro, tendo em vista que o Nordeste contribuiu para isso, pois Lula obteve 69,70% dos votos, ante 30,3% de Bolsonaro. À época, bolsonaristas levantaram um “boicote ao Nordeste”. 

Além disso, ele não está presente nas manifestações antidemocráticas em frente aos quartéis. 

Em mais um culto-comício, a primeira-dama Michelle Bolsonaro pediu que os eleitores votassem em seu marido por ela. Líder da caravana pelo Brasil "Mulheres com Bolsonaro", Michelle palestrou em mais um ato de campanha na manhã desta sexta-feira (21), na sede da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, no Rio de Janeiro. 

Neste segundo turno, a esposa de Jair Bolsonaro (PL) assumiu o papel de cabo eleitoral e começou a viajar pelo país com a missão de encurtar a distância do eleitorado feminino e ampliar o território de campanha em prol da reeleição do marido. A nove dias da disputa, Michelle vem reunindo líderes religiosos e apoiadores em escolas cristãs, em templos evangélicos e outros espaços para disseminar que as eleições se trata de uma "guerra espiritual".   

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Apesar de promover um evento político, a primeira-dama procurou afastar a essência eleitoral e pediu que o público votasse em Bolsonaro por ela. "Não olhe para o meu marido, olhe para mim que sou uma serva do Senhor, que dobro os meus joelhos e tenho entendimento do mundo espiritual. Ele é tão falho como eu e você porque perfeito só Jesus, e Jesus não agradou a todos", disse na igreja comandada por Silas Malafaia. 

"Não é sobre um político. É sobre uma ideologia do bem contra o mal. É sobre o que Satanás quer fazer com a nossa nação. Nós oramos tanto, meus amados, para que esse momento chegasse. Infelizmente, muitos cristãos não estão enxergando", afirmou. 

Cumprindo agenda com o presidente Jair Bolsonaro (PL) no Recife nesta quinta-feira (13), o pastor da Assembleia de Deus, Silas Malafaia, afirmou que “o PT é assassino de nordestinos". “Eu vou repetir: O PT é assassino de Nordestinos. E nós estamos aqui para valer a nossa cidadania, para valer o nosso voto e multiplicar o nosso voto”, disse, criticar o ex-ministro da ex-presidenta Dilma Rousseff (PT) e secretário do Consórcio Nordeste, Carlos Gabas. 

Gabas participou da negociação de compra de equipamentos, insumos e vacinas contra a Covid-19 de forma independente do governo federal. 

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“O nordestino é simples, mas é honesto. Se a gente esclarecer e mostrar a roubalheira, o que eles fizeram e o que o presidente está fazendo e vai fazer [sem conclusão]. Nós não podemos permitir que os criminosos voltem à cena do crime. Deus livre o Brasil é a minha oração. Isso aí eu posso fazer da minha fé com todo o respeito. Deus livre o Brasil”, apontou Malafaia. 

*Com informações de Victor Gouveia

Sem saber explicar por que integrou a comitiva presidencial no funeral da rainha Elizabeth II, o pastor Silas Malafaia sugeriu que foi convidado por Jair Bolsonaro (PL) por questões religiosas. Em Londres, o fundador da Assembleia de Deus Vitória em Cristo reforçou sua defesa a favor do presidente. 

O religioso deduziu que foi escolhido para a viagem por ser um líder evangélico e que não chegou a ser informado precisamente pelo presidente sobre motivo da sua ida para Londres.

"Na morte de um cristão tem a religiosidade. Você não separa isso", sugeriu Silas, que fez questão de citar que um padre também participou da viagem.

Apoiador ferrenho do governo federal, o pastor voltou a atacar a imprensa e minimizou o episódio em que Bolsonaro incentivou seus admiradores a chamá-lo de "imbrochável", durante o ato cívico de 200 anos da Independência do Brasil. Silas Malafaia disse que os gritos sobre a condição genital foram uma brincadeira junto com a mulher dele, a primeira-dama Michelle Bolsonaro.

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Sem ocupar cargo no Governo Federal, o pastor Silas Malafaia chegou a Londres com Jair Bolsonaro (PL) para acompanhar o funeral da rainha Elizabeth II, nesse domingo (18). O fundador da Assembleia de Deus Vitória em Cristo é o religioso mais participativo na campanha da reeleição do presidente.

Após participar da agenda de campanha no interior de Pernambuco, onde foi realizada uma motociata nesse sábado (17), Silas viajou com o presidente e acompanhou o discurso a apoiadores em frente à residência oficial do embaixador do Brasil no Reino Unido. 

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A chegada foi registrada pelo pastor e compartilhada em seus perfis nas redes sociais. Seus fiéis e admiradores que estavam na Inglaterra aproveitaram para tirar selfies. A primeira-dama Michelle e o filho, o deputado federal Eduardo também acompanharam a comitiva do presidente. 

Nas redes sociais, a presença do religioso na comitiva e o comício feito por Bolsonaro em um prédio público foram considerados como desrespeitosas no momento em que o país atravessa o luto pela morte da monarca. 

“O que isso tem a ver com sua função de pastor? Lembra de um tal de Jesus de Nazaré? Ou foi seduzido por pelo poder e não perde uma boquinha?”, questionou um perfil no Twitter. 

“Funeral não é lugar de comício eleitoral. Um desrespeito total, apesar de sabermos que respeito não é o forte de vcs, assim como a verdade tbm não é companheira desse governo e seus asseclas. E Jesus então? Passou longe e nem conhece vcs”, disse outra usuária da rede. 

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A 21ª Vara Cível do Foro Central de São Paulo determinou, nesta sexta-feira (2), a remoção de oito publicações sobre a jornalista Vera Magalhães, no Twitter, feitas pelo pastor Silas Malafaia, líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo e apoiador e aliado do presidente Jair Bolsonaro (PL). A Justiça determinou, ainda, que o pastor pare de veicular informações falsas e ofensas sobre a jornalista. 

A ação foi impetrada por Vera Magalhães após o líder religioso publicar nas redes sociais que ela recebe R$500 mil por ano do governo do Estado de São Paulo para realizar “ataques sistemáticos” ao atual governo federal, tendo sido “contratada no governo Doria”, segundo ele. 

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De acordo com o UOL, o Poder Judiciário considerou haver prova indicativa de publicações com conteúdo falso e ofensivo. A magistrada responsável analisou que “o réu, pessoa pública, deve agir com responsabilidade ao utilizar as redes sociais, abstendo-se de publicar notícias falsas”. 

Os advogados Igor Sant’Anna Tamasauskas e Beatriz Canotilho Logerezzi, do escritório Bottini&Tamasauskas Advogados são os responsáveis pela defesa de Magalhães.

Segundo eles, o comportamento do pastor é inadmissível e demonstra a intenção de inibir o livre exercício da profissão de jornalista e cercear a liberdade de imprensa, devendo a Justiça prezar pelo direito à expressão, opinião e crítica de Vera enquanto jornalista e cidadã.

O pastor Silas Malafaia publicou em seu perfil no Instagram, nessa quarta-feira (24), um vídeo em que chama Alexandre de Moraes, ministro do Supremo e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), de “desgraçado que rasga a Constituição”. A mensagem, direcionada ao eleitorado bolsonarista, foi aplaudida por muitos dos seguidores do líder religioso, que também acusou o magistrado de ser parcial e prender parlamentares deliberadamente. 

Malafaia citou o inquérito das fake news, que corre no Supremo sob a relatoria de Moraes. O pastor chamou a investigação de “imoral e ilegal”. “Esse desgraçado é, ao mesmo tempo, vítima, delegado, promotor e juiz. Nem na Inquisição se fez isso. É uma aberração que mancha o judiciário brasileiro. Ele rasga a Constituição. O Ministério Público é o senhor, é o privativo da ação penal”, disse Malafaia. 

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No vídeo, Malafaia também diz que o povo vai dar a resposta durante os atos de 7 de setembro e convoca seu público para as manifestações.  A fala é ilustrada com card verde e amarelo com os dizeres: “7 de setembro todo o povo nas ruas!”. “Quando um povo se revolta, ninguém segura”, acrescentou. 

O inquérito das Fake News, citado pelo líder da Assembleia de Deus, apura o compartilhamento e disparo de notícias falsas contra ministros do Supremo. O presidente Jair Bolsonaro (PL) passou a fazer parte da investigação depois de divulgar informações inverídicas sobre o processo eleitoral brasileiro em live realizada em 29 de julho de 2021. 

O Tribunal de Justiça da Bahia negou o recurso de gratuidade à Justiça feito pelo governador Rui Costa (PT) em um processo movido contra o pastor Silas Malafaia. Na sentença, o juiz relator Paulo Albiani Alves solicitou que o petista comprovasse "miserabilidade jurídica". O governador recorreu, mas teve pedido recusado pela segunda vez. A última decisão foi publicada no dia 15 de fevereiro. Nos autos, as partes representantes alegam que a ação poderia comprometer até 12% da renda mensal do governador.

As despesas custariam R$ 1.959,23. Quantia que segundo o documento, o governante "não possui condições de arcar com os custos do processo sem prejuízo do seu sustento e manutenção". As justificativas também são baseadas no contexto pandêmico, ao afirmarem que a procura do auxílio federal acabou sobrecarregando os estabelecimentos bancários e, por esse motivo, o pedido também seria "para evitar a exposição pessoal na efetivação e pagamento de guia de custas".

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O processo diz respeito a um vídeo publicado no YouTube pelo pastor em julho de 2020 com o seguinte título: "Denúncia gravíssima! Governador da Bahia do PT quer mais que os baianos morram! Cretino!". Conforme os documentos, Rui Costa exige uma indenização no valor de R$ 500 mil por "danos causados à sua imagem e honra", além da remoção do conteúdo da internet. Veja o vídeo mencionado nos autos:

Em dezembro de 2021, a Assembleia Legislativa da Bahia (Alba) aprovou o aumento de salário de Rui Costa para R$ 23.516,60 mensais. Um reajuste de aproximadamente 5%. Além disso, quando foi candidato ao governo do Estado em 2018 declarou à Justiça Federal R$ 674 mil em bens.

"Apesar da presunção de veracidade da declaração feita pela parte, no sentido de não poder arcar com o pagamento das custas processuais, não está o Magistrado livre de apreciar os elementos já constantes nos autos, que podem identificar vestígios de capacidade de custeio processual pelo pretendente, a exemplo do tipo de moradia e de profissão, renda e movimentação financeira", concluiu o desembargador José Jorge L. Barreto da Silva, responsável por recusar o segundo pedido do petista. A decisão cabe recurso. Leia a ação indenizatória solicitada pelo governante:

COM A PALAVRA, O GOVERNADOR RUI COSTA

A reportagem do Estadão entrou em contato com a assessoria do Governo e com o advogado Pedro Ricardo Morais Scavuzzi, um dos representantes de Rui Costa neste processo. Mas nenhum posicionamento foi encaminhado até a publicação deste texto. O espaço está aberto para manifestação.

O pastor Silas Malafaia, fiel defensor do presidente Jair Bolsonaro (PL), afirmou que Lula (PT), Ciro Gomes (PDT) e Sérgio Moro (Podemos) "vão quebrar a cara com" a população evangélica neopentecostal do país. Segundo o pastor, os evangélicos continuam firmes em apoio ao Bolsonaro.

“O que é esse jogo de Ciro, Lula e Moro? Eles perceberam que Bolsonaro foi eleito graças ao voto dos evangélicos. Nós representamos 32% do eleitorado. Só que os sistemas e os meios que estão usando não são meios para conquistar. Estão enganados e vão quebrar a cara com os evangélicos", disse Silas Malafaia em entrevista ao site Metrópoles.

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No dia 26 de janeiro deste ano, a pesquisa Moldamais/Futura confirmou que o atual presidente realmente continua sendo o preferido pelo eleitorado evangélico, com 41,6% dos entrevistados tendo declarado que devem votar em Bolsonaro.

Por outro lado, o levantamento mostra que o ex-presidente Lula é mais consolidado no voto dos católicos (40,8%) e pessoas sem religião (47,3%).

Silas Malafaia debochou dos líderes religiosos que declararam que não devem apoiar o presidente Jair Bolsonaro. “Sei quem é quem no mundo evangélico. Quem está com Moro, com Ciro e com Lula não representa 1% dos evangélicos. São famosos zé-ninguém. Fico dando gargalhada”, pontua.

Rodrigo Malafaia, que é sobrinho do pastor Silas Malafaia, vai se casar com o cantor Leandro Buenno, ex-participante do The Voice, na próxima sexta (4). O casal decidiu fazer uma cerimônia mais intimista, para cerca de 250 convidados, envolvendo amigos e artistas que gostem. Rodrigo será levado ao altar por uma amiga de infância, pois, segundo ele, sua “parentada evangélica” não foi convidada para a celebração.

O casamento de Rodrigo e Leandro vai contar apenas com pessoas próximas aos noivos e alguns artistas que eles admiram. Em entrevista à revista Quem, Malafia revelou que nenhum parente seu foi convidado e que ele será levado ao altar pela amiga Bruna Fassolini, que foi sua "namorada fake na adolescência para agradar a parentada evangélica".

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Ele também explicou o motivo pelo qual não convidou ninguém de sua família. “Nenhum parente meu vai comparecer. E quando convidei meu pai, ele pediu para eu não fazer isso com ele. Meu irmão recusou ser padrinho também. Mas isso foi há anos. Hoje em dia, eu nem convidaria. Eles não fazem parte da minha vida. Apesar de não sermos brigados. Minha mamãe que faleceu vai estar comigo. Ela sim que importa".

O pastor Silas Malafaia não está aberto ao diálogo com o ex-juiz e ex-ministro da justiça Sergio Moro (Podemos). Segundo o colunista Guilherme Amado, do Metrópoles, o aliado de Jair Bolsonaro chamou o presidenciável de “Judas”.

“Não converso com Judas”, foi a resposta do pastor, que é mais um aliado de Bolsonaro na mira de Sergio Moro, candidato à presidência da república pelo Podemos. “No ano passado, ele viu trabalhadores sendo presos por causa de governos esquerdopatas insensatos e não abriu a boca para nada. Eu vou dar atenção a um cara desse? Manda ele plantar batata”, disse Malafaia. 

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Sergio Moro recentemente se encontrou com RR Soares, que é apoiador de Bolsonaro e comanda a igreja Internacional da Graça de Deus. Com Malafaia, entretanto, ainda não há perspectiva de encontro. Em busca de alianças, Moro tem marcado algumas reuniões já pensando nas eleições.

Desde o domingo (10), o pastor Silas Malafaia ameaça publicar vídeos para acusar dois ministros nomeados por Jair Bolsonaro (sem partido) de operar contra a intenção do presidente de tornar o ex-Advogado-Geral da União (AGU), André Mendonça, o novo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). Religioso da vertente protestante, Mendonça seria o nome 'terrivelmente evangélico' de Bolsonaro ao STF.

Anunciada pelo dono da Assembleia de Deus Vitória em Cristo como uma denúncia "inacreditável" e "gravíssima", Malafaia promete revelar o conteúdo ainda hoje e adiantou em seu perfil no Twitter que "a questão que vou apresentar sobre ministros de Bolsonaro que perderam a condição moral de serem ministros, não tem nada a ver com corrupção, mas sim, com a questão política que envolve a indicação para o STF".

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Em um vídeo publicado na manhã desta segunda-feira (11), o pastor dá mais detalhes sobre a denúncia e afirma que os dois ministros estariam jantando com "gente inescrupulosa que quer atingir o presidente". Um dos envolvidos seria o presidente do PP e recém-nomeado ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira.

Mendonça foi indicado ao STF em julho, mas enfrenta resistência do Senado para iniciar a sabatina no Congresso. Entre os corredores, a informação é de que o ex-AGU visita gabinetes e conversa com senadores de diversos partidos para tentar viabilizar seu ingresso à Corte.

Diante da falta de acordo com os parlamentares, o pastor promove uma evidente campanha virtual para pressionar que o presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), o senador Davi Alcolumbre (DEM-AP), inicie o processo de Mendonça ao STF.

Um vídeo do pastor Silas Malafaia atacando o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes está repercutindo nas redes sociais "Quero ver ele me prender. Tenho medo desse cara não, mas não tenho medo mesmo. Repito em alto e bom som: ditador da toga. Tem que ter impeachment, não é digno de está vestido de toga no Supremo Tribunal", disse Malafaia.

As declarações foram dadas na última quinta-feira (09), em entrevista à jornalista Leda Nagle. O pastor afirmou que, de zero a cem, Moraes tem apenas uma chance de tocar nele. "Ele sabe que mexer com liderança religiosa é uma casa de marimbondo com ferrão grande. Não que evangélico vá quebrar nada, mas a pressão é gigante", declarou.

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O pastor Silas Malafaia, apontado como conselheiro do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), usou as redes sociais nesta sexta-feira (6) para pedir o uso das Forças Armadas contra os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso. Segundo Malafaia, os dois “são contra a democracia”.

Com um tom duro, Malafaia diz: “Quem é contra a democracia, Bolsonaro, Barroso ou Alexandre de Moraes? Eu mostro com fato. Alexandre de Moraes e Barroso”.

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O pastor segue explicando o seu argumento: “Alexandre de Moraes abriu o inquérito das fake news, o que é proibido. Ação Penal pertenceu ao Ministério Público. Ditador da toga, prendeu jornalistas e agora, capitaneado por Barroso, o TSE abre um processo contra o presidente. Não pode. Quem é contra a democracia? Quem está rasgando a Constituição? Alexandre de Moraes e Barroso”.

Malafaia aproveita a gravação para defender Bolsonaro e dizer que ele está sendo processado por querer uma apuração transparente.

“Voto que não é auditável e apuração que não é pública já é fraude, essa é que é a verdade. Vamos parar de safadeza e militares já. Artigo 142 pra botar ordem nessa bandidagem dessa gente inescrupulosa. Deus tenha misericórdia do Brasil e nos livre dessa gente”, finaliza o religioso.

Não pegou bem o almoço desta segunda-feira (24) de Felipe Melo com o pastor Silas Malafaia e o ex-secretário das Comunicações da Presidência, Fábio Wajngarten. Parte da torcida do Palmeiras reagiu à atitude do jogador e colocou a hashtag #forafelipemelo entre os assuntos mais comentados do Brasil no Twitter.

Alguns torcedores, inclusive, citaram o fato do volante não ter ido pegar o troféu de vice-campeão paulista, ontem, deixando a função para Gustavo Gomez. Já outros apontaram para o fato dos presentes no almoço não usarem máscara e a confraternização acontecer um dia após a derrota.

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"O suposto capitão, que sempre deixa o time na mão quando precisa, só aparece pra roubar a taça da mão do Gomez e levantar. Nos momentos ruins, ele some e vai aglomerar com político pra colocar seus companheiros em risco, comprometimento zero", disse um dos torcedores.

O almoço, entretanto, foi celebrado pelo ex-secretário do governo Bolsonaro, Fabio Wajngarten. "Muito honrado em receber para almoço em casa o Pastor Silas Malafaia, o Felipe Melo e o cônsul de Israel em São Paulo Alon Lavi. Muitas histórias, muitas bênçãos, muito amor pelo nosso Brasil e Israel", publicou.

A modelo Andressa Urach, ex-frequentadora da Igreja Universal do Reino de Deus, resolveu processar o pastor Silas Malafaia. De acordo com informações do site Uol, o advogado Marco Mejia declarou que Andressa moveu uma ação contra o líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo por danos morais, após ele falar de sua cliente em uma entrevista ao programa de Antonia Fontenelle, no YouTube.

"O pastor fez um comentário muito duro de que ela não teria moral para entrar com uma ação contra ele. A partir disso, houve um levante de pessoas criticando-a e chamando-a de tudo que é nome. A maneira como ele falou fez com que tomássemos uma posição jurídica", explicou a defesa.

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Devido à fala do religioso, Andressa Urach pede na Justiça uma indenização de R$ 100 mil. "Você pode ter opinião para tudo, mas a liberdade de expressão termina quando pegam a opinião e fazem um mal. Ele poderia ter falado de várias maneiras. A finalidade não é ganhar grana, é mostrar que há muitas pessoas lesadas pelas igrejas. As pessoas têm que entrar com a ação se forem lesadas e não podem ser discriminadas quanto a isso", afirmou Mejia.

Conhecido por dar declarações polêmicas, Silas Malafaia disse na conversa com Fontenelle que a ex-miss bumbum não tem moral para detonar a Igreja Universal: "Ela ficou lá por anos dando testemunho, faturando, vendendo livro. E agora vem com essa falácia? Eu não estou aqui protegendo a Igreja Universal. Agora que voltou para aquela vida que ela condenou? Voltou a fazer tudo aquilo que ela diz que foi a desgraça da vida dela? Que moral essa mulher tem para vir falar de alguém? Nenhuma".

O presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson, compartilhou um vídeo polêmico no Instagram. Ele mostrou aos seguidores da rede social como os evangélicos devem se proteger de atitudes comunistas daqueles "que querem fechar as igrejas". Jefferson aparece nas imagens usando balaclava (tipo de capuz) e mostrando itens que incitam a violência como porretes e chicote.

"Quero mostrar aos cristãos o kit anti satanás. O satanás quer fechar a igreja para impor o comunismo no Brasil", declarou o ex-deputado, logo no início do conteúdo. Ensinando medidas de defesa pessoal, Roberto Jefferson deu o que falar ao incitar a violência. Dividindo opiniões na internet, ele prendeu a atenção do pastor Silas Malafaia.

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No Twitter, o líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo se divertiu ao postar o vídeo de Roberto Jefferson. Ele legendou: "Roberto Jefferson ensinado como se expulsa 'satanás' da igreja (risos)".

O pastor Silas Malafaia, da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, testou positivo para a Covid-19. Devido à doença, ele não vai poder se encontrar com o presidente Jair Bolsonaro na próxima segunda-feira (29). Segundo informações do jornal Folha de São Paulo, a esposa de Malafaia, dona Elizete, também foi infectada pelo coronavírus. 

"Minha esposa já saiu da Covid-19. Eu que ainda estou, devo estar nos últimos dias com esta tralha", disse o pastor. O casal passa bem. Assim como Bolsonaro, Silas Malafaia acredita no tratamento precoce de medicamentos sem eficácia para combater o vírus. Ele informou que desde setembro do ano passado vem tomando ivermectina.

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"Como o pessoal fala, é um preventivo para aliviar o impacto dessa tralha. Nunca neguei remédio, pelo contrário. [...] Se for buscar vídeos meus lá de trás, digo o que Jesus falou: que os sãos não precisam de médicos, mas os doentes. Eu não sou pastor que negue o poder da medicina. A minha grande questão é o que estamos vendo aí, o que o lockdown contribui. Não existe saúde com economia destruída, essa que é a minha questão", declarou.

Além da ivermectina, Malafaia também faz uso das vitaminas D e K12. Depois que foi diagnosticado com a Covid-19, o líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo garantiu que buscou ficar isolado. "Sempre falo na igreja: 'Meu irmão, se você estiver tossindo, com febre, espirrando, espere para fazer o exame. Na minha igreja, na porta, minha filha, tem medidor de temperatura. Só entra com máscara e álcool em gel, não dou moleza para isso, não", contou.

Embora esteja em isolamento social, Silas Malafaia é contra ao lockdown. Para ele, a quarentena rígida em diversos lugares do país prejudica a economia. "Quer dizer que comerciante que mantém um número limitado [de clientes no estabelecimento] não pode abrir? Não vou entender isso nunca. Continuo com as mesmas posições", explicou. Até o momento, o pastor não usou as redes sociais para falar do seu estado de saúde.

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