Bill Gates se mantém como mais rico do mundo
Mark Zuckerberg, fundador do Facebook, foi incluído entre os 20 primeiros na nova lista
O cofundador da Microsoft e filantropo Bill Gates se mantém como o homem mais rico do mundo, à frente do mexicano Carlos Slim. A fortuna de Gates é estimada em 79,2 bilhões de dólares, três bilhões maior do que no ano anterior, segundo a Forbes.
Fazem parte da mais recente lista 54 pessoas nascidas no Brasil ou com dupla cidadania. Nessa relação à parte, Jorge Paulo Lemann, empresário no ramo de cervejaria, figura em primeiro lugar (26º, no ranking geral), com bens pessoais avaliados em 25 bilhões de dólares. A seguir, aparecem o banqueiro Joseph Safra (17,3 bihões de dólares; 52º) e o também empresário no setor de cerveja, Marcel Herrmann Telles (13 bilhões de dólares; 89º).
A exemplo de Gates, Slim, rei das telecomunicações no México, viu sua riqueza aumentar em valores superiores a cinco bilhões de dólares (de 72 bilhões de dólares em 2014 para 77,1 bilhões de dólares). Isto não bastou para que ele recuperasse o posto que ostentou entre 2010 e 2013.
A única mudança entre os cinco primeiros da lista de multimilionários é a ascensão do empresário e investidor Warren Buffett (72,7 bilhões de dólares) do quarto para o terceiro lugar, passando a ocupar a posição que antes pertencia ao espanhol Amancio Ortega, criador da marca de roupas Zara (64,5 bilhões de dólares), ainda segundo a revista.
Larry Ellison, fundador da Oracle, se mantém com uma fortuna avaliada em 54,3 bilhões de dólares.
Um dos exemplos de maior destaque é a inclusão de Mark Zuckerberg, fundador do Facebook, entre os 20 primeiros na nova lista. Sua fortuna pessoal chega a 33,4 bilhões, com 4,9 bilhões de dólares a mais que no ano passado.
O número de multimilionários continua a crescer e voltou a bater novo recorde, com 1.826 indivíduos na comparação com os 1.645 da última lista, conforme a "Forbes" publicou.
O aumento do dólar na comparação com o euro teve um impacto significativo na lista deste ano, beneficiando multimilionários dos EUA em detrimento dos europeus, acrescentou a publicação.