Atento às orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS), o Zé gotinha esteve de máscara durante a cerimônia de lançamento do Plano Nacional de Imunização, na manhã desta quarta-feira (16), no Palácio do Planalto. Em um palco divido entre servidores precavidos e negacionistas do Governo Federal, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ficou no 'vácuo' ao tentar cumprimentar o personagem.
Além de Bolsonaro, os ministros da Saúde, Eduardo Pazuello, e da Casa Civil, Braga Neto, uniram-se aos demais representantes do Governo Federal e não utilizaram o item de segurança, nem mantiveram o distanciamento adequado, no evento que teve a participação de governadores.
##RECOMENDA##A postura contrária às recomendações sanitárias refletiu no presidente que, ao tentar apertar a mão do Zé gotinha, foi respondido apenas com um gesto de positivo, que lhe pôs um sorriso sem graça no rosto.
O documento sobre a operação de aplicação do imunizante no Brasil Indica que 350 milhões de doses já estão sendo negociadas e reforça que além das vacinas da Pfizer e Oxford-AstraZeneca, também negocia a Coronavac, desenvolvida pelo Instituto Butantan, em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac.
Para a primeira etapa do plano, 51 milhões de pessoas devem ser vacinadas e 108 milhões de doses adquiridas, visto que 5% delas se perde durante o transporte e os processos de aplicação. Após críticas, o planejamento foi reformulado e remanejou os presos como prioritários.
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