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A bala que atravessou neste sábado o toldo de plástico do centro de imprensa da competição de equitação dos Jogos Olímpicos do Rio, sem causar feridos, em Deodoro, pode ter partido de uma favela nas proximidades.

Foi o que declarou neste domingo à imprensa o ministro da Defesa, Raul Jungmann.

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"Naquele momento preciso, tínhamos drones que sobrevoavam a favela (ao lado de Deodoro), e também tínhamos um balão voando. Desta forma, uma das hipóteses é que alguém se sentiu seguida, filmada, observada", declarou o ministro.

"É possível, mas nada é certo, de que esse tiro partiu de lá, e caiu neste local (Deodoro)", acrescentou Jungmann.

O bairro de Deodoro, na zona norte do Rio, está localizado em uma área militar perto de várias favelas.

A bala, de arma de pequeno calibre, atravessou a parede através do telhado. Ela foi recuperada pelos organizadores que, solicitados pelos repórteres, não comentaram sobre o incidente.

"Uma das hipóteses é que o tiro partiu de alguém em uma favela, porque se sentia observada (por drones), mas não é certo ainda. Temos que esperar os testes balísticos, e todas as evidências, para saber se o tiro partiu de lá ou de outro lugar ", acrescentou o ministro.

"De acordo com a polícia de Nova Zelândia, parece que a bala foi disparada acidentalmente em vez de intencional", havia indicado a delegação da Nova Zelândia.

Uma bala atravessou o teto de lona do centro de imprensa das provas de equitação dos Jogos do Rio, em Deodoro, sem deixar feridos.

A bala, de pequeno calibre, foi retirada pelos organizadores que, interrogados pelos jornalistas, não quiseram comentar o incidente.

Por outro lado, uma explosão foi ouvida perto da linha de chegada da prova de ciclismo disputada em Copacabana.

Policiais especializados em explosivos suspeitos se encarregaram de realizar uma explosão controlada.

Dois argentinos foram detidos por invadiram o Centro de Mídia do Maracanã, no Rio de Janeiro, e tentarem roubar os equipamentos de um jornalista japonês nesta sexta-feira (11). Os dois foram levados para a 18ª Delegacia de Polícia do Rio de Janeiro (DPRJ), no bairro da Praça da Bandeira.

 

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Dois argentinos invadiram o Centro Mídia por volta das 21h30 da noite desta sexta (11). O jornalista da TV de Tóquio, Abe Junpei explicou como evitou o furto. “Eu tenho amigos que passaram pela mesma situação em São Paulo, em que estranhos roubaram seus equipamentos”.

Um dos argentinos chegou a pegar um netbook da imprensa. No entanto, jogou fora quando viu os seguranças. O suspeito negou, mas o crime foi confirmado pela vítima e por policiais militares que estavam no local.

No dia 18 de junho, no jogo entre Espanha e Chile, o mesmo portão de acesso foi arrombado por chilenos, que invadiram o Centro de Mídia. Segurança do estádio, que preferiu não se identificar, falou: “Existe fragilidade em todos os portões daqui do Maracanã. Se tentarem, vão conseguir entrar. Mas outra coisa é certa, nós vamos capturar e eles vão levar muita porrada”.

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