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Nos últimos dias socialistas têm declarado apoio aos petebistas e vice-versa, a questão tem gerado polêmicas entre as lideranças e indagações de fidelidade partidária. No entanto, para o deputado Waldemar Borges (PSB), o PSB não adquiriu grandes desfalques com as mudanças de alinhamento de alguns filiados, como a prefeita Afrânio, Lúcia Mariano. 

“A prefeita Lúcia nunca foi conosco, sempre seguiu o esposo (deputado Adalberto Cavalcanti). Neste sentido não foi nenhuma perda. Temos também alguns vereadores aqui e ali aderindo ao PTB, mas não houve ninguém de expressão que tenha nos deixado. Não há perdas, eles já estavam lá”, frisou. 

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Em relação à acusação do senador e pré-candidato Armando Monteiro (PTB), de que o governo de Pernambuco e a Frente popular estaria oferecendo uma “bolsa eleição”, como prêmio aos prefeitos que passassem para o lado socialista, Borges intitulou as declarações como “meras desculpas”. 

“Quando vem alguém de lá para cá ele fica arrumando este tipo de desculpa e quando vai alguém daqui para lá ele comemora como algo legítimo. Quando é para nos apoiar não pode?”, indagou.

O deputado afirmou ainda que a candidatura de Armando faz parte de um projeto pessoal. “De tanto ter pesos e medidas diferentes as pessoas estão constatando que ali não é um projeto consistente é uma vontade pessoal que há muitos anos é acalentada pelo senador. Todos os que têm compromisso com os avanços de Pernambuco não se veem representados por eles”, cravou Borges. 

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