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O Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) divulgou, nesta sexta-feira (3), o edital para seu novo processo seletivo com 79 vagas para necessidade temporária de excepcional interesse público. Além dos cargos efetivos, ainda terá 237 postos para formação de cadastro reserva.

Os espaços oferecidos são para os cargos de farmacêutico, com 19 oportunidades, químico, auxiliar de laboratório e técnico de laboratório, todos com 20 vagas cada. Os servidores contratados irão atuar nas cidades de Brasília (DF), Campinas (SP), Porto Alegre (RS), Pedro Leopoldo (MG), Goiânia (GO), Recife (PE) e Belém (PA).

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As inscrições começam a partir do dia 8 de novembro e seguem até as 17h do dia 17 do mesmo mês, pela página do Instituto Verbena. Para participar é necessário ter experiência e registro no conselho quando exigido e pagar taxa de inscrição no valor de R$ 80,00, R$ 90,00 ou R$ 110,00, a depender da vaga escolhida.

O processo seletivo será feito por meio da análise curricular e documental, além da prova objetiva para os cargos de farmacêutico e bioquímico. Os testes objetivos terão questões de língua portuguesa, inglesa, legislação geral e conhecimentos específicos, a aplicação deve acontecer no dia 10 de dezembro, em Brasília.

Os profissionais aprovados irão cumprir uma carga horária de 40 horas semanais com salário que pode variar de R$ 4.000,00 a R$ 6.130,00. O certame tem validade de dois anos, podendo ser prorrogado por igual período.

Nesta terça-feira (4), o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro (PSD-MT), fez críticas as invasões do MST e afirmou que o governo Lula (PT) não pretende proibir uso de armas de fogo para os proprietários de áreas rurais.

Curiosamente, Fávaro defendeu o armamento para fazendeiros e usou a palavra “bandido” para conceituar invasores de terra, no mesmo discurso no qual estava falando sobre as atuações do MST.  Ele também chegou a afirmar que o presidente Lula compartilha de suas opiniões sobre o assunto.

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‘’É legítimo o homem do campo ter uma ou duas armas lá, pra fazer a primeira defesa, um pouco de munição, porque ele está a 50, 100 km da cidade. Se ele ligar no 190, dá tempo do bandido barbarizar, fazer o que quiser dentro da propriedade: roubar, bater, espancar. Se a criminalidade tiver a certeza que lá no campo não tem nenhuma arma, a vulnerabilidade é certa, e, o risco do homem do campo é eminente”, disse Fávaro.

No discurso, o ministro elogiou o cooperativismo desenvolvido pelo Movimento Dos Trabalhadores sem Terra, porém, fez duras críticas as invasões feitas pelo movimento.

“O programa de apoio a reforma agrária no governo do presidente Lula tem as portas abertas, não se faz necessário através de movimentos radicais, através de invasão de terra produtiva, até porque tem lei que proíbe isso”, pontuou.

 

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