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Quatro dias após anunciar que estava de viagem marcada para o Catar, Zico oficializou nesta segunda-feira o contrato para assumir o comando do Al-Gharafa. O treinador postou na sua conta oficial no Facebook que assinou acordo para ficar por dois anos no clube que conheceu durante sua passagem pela seleção do Iraque.

"Eu e meu irmão Edu assinamos com o Al-Gharafa por 2 anos. Amanhã (terça) tem um jogo amistoso para observarmos e dia 12 embarcamos para Nuremberg, na Alemanha, onde ficaremos até 2 de setembro" escreveu Zico na sua página na rede social.

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O "Galinho de Quintino", que se aposentou como jogador em 1994, consagrado como um dos maiores camisas 10 da história do futebol, trabalha como treinador desde 1999. Sua primeira experiência foi no Kashima Antlers, mesmo clube pelo qual se retirou do futebol, como ídolo máximo do futebol japonês.

Já o último trabalho do treinador de 60 anos havia sido pela seleção do Iraque. Zico assumiu a equipe em agosto de 2011 e ficou pouco mais de um ano no cargo, visando classificar a equipe para a Copa do Mundo de 2014. Mas ele optou por rescindir o contrato em novembro do ano passado alegando que houve descumprimento de itens acordados.

"Pensava em voltar a ser treinador, mas queria passar mais tempo no Brasil com a família. É um namoro antigo com o Catar, onde fui hóspede com a seleção do Iraque (porque a equipe não podia atuar em seu país e mandava jogos em Doha). A oportunidade é muito boa e estou pronto para encarar", escreveu o ex-jogador antes do embarque ao Oriente médio.

Como treinador, Zico rodou o mundo. Começou o trabalho no banco de reservas na Copa do Mundo de 2008, como auxiliar técnico de Zagallo. Assumiu o Kashima interinamente, quando a equipe demitiu seu treinador, e teve sucesso na função. Em 2002, foi convidado a treinar a seleção japonesa, disputando com ela a Copa do Mundo de 2006, quando inclusive teve que enfrentar o Brasil.

Depois de quatro anos no Japão, Zico assumiu o Fenerbahçe, da Turquia. Treinou ainda o Bunyodkor (Usbequistão), o CSKA Moscou (Rússia) o Olypiakos (Grécia). Suas principais conquistas como treinador foram o Campeonato Turco de 2007, o Usbeque de 2010 e a Copa da Rússia de 20009. Com a seleção japonesa, ganhou a Copa da Ásia de 2004.

No Catar, vai treinar o sexto colocado do último campeonato local, sem ter conseguido vaga para a próxima Liga dos Campeões da Ásia (nesta temporada, a equipe caiu nas quartas de final). Ali, Zico trabalhará com os brasileiros Nenê (ex-PSG) e Afonso Alves. Em fevereiro, deverá voltar ao Brasil para desfilar pela Imperatriz Leopoldinense, escola de samba do Rio que irá homenagear o ex-jogador.

Depois de mais de oito meses desempregado, Zico está muito perto de voltar a comandar uma equipe. O eterno ídolo flamenguista anunciou nesta quinta-feira que acerta o últimos detalhes para virar o treinador do Al-Gharafa, time do Catar. O técnico deve fechar o acordo até o fim da semana.

"Estou embarcando no sábado para o Catar. De fato há um acordo verbal com o Al-Gharafa e trocas de e-mails que deixaram o acerto com o clube bem encaminhado. Viajo para ver os últimos detalhes e assinar o contrato. Estou animado com o novo desafio, mas prefiro falar mais sobre isso depois de assinar", escreveu o Galinho de Quintino, na sua página oficial no Facebook.

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Zico, que se aposentou como jogador em 1994, consagrado como um dos maiores camisas 10 da história do futebol, trabalha como treinador desde 1999. Sua primeira experiência foi no Kashima Antlers, mesmo clube pelo qual se retirou do futebol, como ídolo máximo do futebol japonês.

Já o último trabalho do treinador de 60 anos havia sido pela seleção do Iraque. Zico assumiu a equipe em agosto de 2011 e ficou pouco mais de um ano no cargo, visando classificar a equipe para a Copa do Mundo de 2014. Mas ele optou por rescindir o contrato em novembro do ano passado alegando que houve descumprimento de itens acordados.

Nesse meio tempo, Zico rodou o mundo. Começou o trabalho no banco de reservas na Copa do Mundo de 2008, como auxiliar técnico de Zagallo. Assumiu o Kashima interinamente, quando a equipe demitiu seu treinador, e teve sucesso na função. Em 2002, foi convidado a treinar a seleção japonesa, disputando com ela a Copa do Mundo de 2006, quando inclusive teve que enfrentar o Brasil.

Depois de quatro anos no Japão, Zico assumiu o Fenerbahçe, da Turquia. Treinou ainda o Bunyodkor (Usbequistão), o CSKA Moscou (Rússia) o Olypiakos (Grécia). Suas principais conquistas como treinador foram o Campeonato Turco de 2007, o Usbeque de 2010 e a Copa da Rússia de 20009. Com a seleção japonesa, ganhou a Copa da Ásia de 2004.

No Catar, vai treinar o sexto colocado do último campeonato local, sem ter conseguido vaga para a próxima Liga dos Campeões da Ásia (nesta temporada, a equipe caiu nas quartas de final). Ali, Zico trabalhará com os brasileiros Nenê (ex-PSG) e Afonso Alves.

Cobiçado pelo Santos, o atacante Nenê confirmou neste domingo que vai defender o Al-Gharafa, do Catar, nos próximos meses. O jogador estava em negociação com o time da Vila Belmiro desde a semana passada, mas preferiu a oferta da equipe catariana, mais vantajosa.

"Cheguei a um acordo com o Al-Gharafa", declarou o brasileiro, em entrevista ao canal francês TF1. O jogador não confirma os valores envolvidos na negociação, mas a imprensa local estima que ele teria assinado contrato de um ano e meio pelo valor de 11 milhões de euros (cerca de R$ 30 milhões).

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Para fechar com o Santos, o jogador de 31 anos teria pedido R$ 500 mil mensais, livres de impostos. O Santos teria oferecido R$ 400 mil brutos. No time brasileiro, Nenê poderia formar dupla com Neymar, além de ficar mais perto da família e sonhar com uma eventual convocação para a seleção brasileira.

"É difícil porque eu ainda estava sonhando em jogar na seleção e ficar mais perto da família", declarou o atacante, que disse ter recebido uma proposta irrecusável. "Coisas como essa só acontecem uma vez na vida. Não sei se as pessoas vão entender... Estou apenas pensando no meu futuro e na segurança [financeira] da minha família", afirmou.

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