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Embora o sistema elétrico esteja em alerta, a usina nuclear Angra I está desligada desde o dia 5. A Eletronuclear, subsidiária da Eletrobrás e responsável pela usina, informou que a parada estava programada havia mais de um ano. A falta de chuvas que tem levado os reservatórios das hidrelétricas aos mais baixos níveis em dez anos pegou em cheio o planejamento da usina nuclear.

A manutenção demorará 56 dias, mais do que o normal, para que seja feita a troca da tampa do reator - componente importante do circuito primário de uma usina nuclear - e o reabastecimento de combustível.

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"Programamos (a parada) em janeiro porque é uma época que tem chuvas", afirmou o presidente da Eletronuclear, Othon Luiz Pinheiro da Silva, lamentando a falta de chuva no atual período úmido. Ele defendeu a construção de mais usinas nucleares para dar mais segurança ao sistema elétrico. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

O corpo do piloto, e terceiro ocupante do táxi aéreo que caiu na tarde desta quinta-feira, foi encontrado às 9h30 desta sexta-feira em Angra dos Reis, litoral sul do Rio de Janeiro. O corpo foi encontrado na região da Ilha de Cataguases, a menos de 500 metros do continente. A Defesa Civil ainda não tinha a identificação do homem, por volta das 10h33 desta sexta-feira.

A aeronave, um Embraer modelo Xingu, com três ocupantes, decolou do Aeroporto de Pampulha, em Belo Horizonte, pouco depois das 16h de ontem e caiu uma hora depois. Ontem foram localizados os corpos do copiloto, Antônio Fernandes Neto, de 64 anos, e do passageiro, o empresário mineiro Clemente de Farias, dono de concessionárias de caminhões e tratores em Minas. Não há informações sobre o que teria causado o acidente.

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As buscas foram feitas com o auxílio de oito mergulhadores, duas embarcações e um helicóptero, de acordo com a Defesa Civil do Rio. O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) é o responsável pela análise que concluirá o que causou a queda. Segundo a assessoria de imprensa da Embraer, a empresa enviou uma equipe técnica para apoiar o Cenipa nas investigações.

Duas pessoas morreram na queda de um avião de pequeno porte no mar, nas imediações da ilha de Cataguás, em Angra dos Reis (litoral sul), por volta das 17 horas desta quinta-feira. Os corpos foram localizados por mergulhadores do Corpo de Bombeiros.

Segundo a instituição, um dos mortos é o empresário mineiro Clemente de Farias, dono de concessionárias de caminhões e tratores em Minas. Ele estava viajando de Belo Horizonte para Angra dos Reis. O outro corpo já identificado é do piloto Antônio Fernandes Neto. O copiloto está desaparecido. As buscas por ele foram interrompidas por volta das 21h de hoje e serão retomadas nesta sexta-feira. A aeronave está submersa.

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O avião é um Embraer modelo Xingu que, segundo a Defesa Civil de Angra, partiu do aeroporto da Pampulha às 16 horas. Chovia forte na região no momento do acidente.

Um avião de pequeno porte caiu no mar, nas imediações da ilha de Cataguás, em Angra dos Reis (RJ), por volta das 17 horas desta quinta-feira, e pelo menos duas pessoas morreram. Os corpos foram localizados por mergulhadores do Corpo de Bombeiros. Segundo a instituição, os dois homens estavam de uniforme e provavelmente fossem piloto e copiloto da aeronave.

O avião é um Embraer modelo Xingu que, segundo a Defesa Civil de Angra, partiu do aeroporto da Pampulha, em Belo Horizonte, rumo a Angra transportando um empresário mineiro que não havia sido identificado até o início da noite desta quinta-feira. O homem estava sendo procurado pelos bombeiros e por mergulhadores da Capitania dos Portos. Segundo a Defesa Civil, chovia forte na região no momento do acidente.

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O vencedor da licitação da montagem eletromecânica da usina de Angra III deve ser anunciado em março, afirmou o gerente de planejamento e orçamento da Eletronuclear, Roberto Travassos.

Os envelopes com as propostas dos consórcios serão abertos no dia 27 de fevereiro. Depois disso, há um prazo de cerca de 15 dias para que a empresas entrem com recurso. Estão na disputa o consórcio formado por Andrade Gutierrez, Odebrecht, Camargo Corrêa e UTC Engenharia, e o grupo composto por Queiroz Galvão, EBE e Techint Engenharia e Construção.

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O valor previsto pela Eletronuclear para a licitação da montagem dos equipamentos e sistemas da usina é de um R$ 1,96 bilhão. No total, Angra III deve custar R$ 10 bilhões.

De cada dez vazamentos de óleo ocorridos na Baía da Ilha Grande, no Rio de Janeiro, um dos trechos mais nobres do litoral brasileiro, apenas um costuma ter a fonte de despejo identificada. E a identificação não é resultado de investigações dos órgãos ambientais. O próprio responsável pelo derramamento, embarcação ou empresa, toma a iniciativa de relatar o fato ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) ou à Marinha. Na maioria das vezes, os casos não são sequer contabilizados.

A estimativa é do escritório do Ibama em Angra dos Reis, onde na sexta-feira passada o navio-tanque "Cidade de São Paulo" despejou ao mar uma carga de óleo combustível avaliada inicialmente em cerca de 10 mil litros. A embarcação seguia para Angra, onde seria transformada em navio-plataforma para utilização na Bacia de Santos pela Petrobras a partir de 2013.

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Parte do óleo chegou ontem à praia do Bonfim, a 2,5 km do centro de Angra, manchando a areia e o costão de pedra. Dona da embarcação, a Modec, empresa mundial de prestação de serviços à indústria do petróleo, recolheu o óleo no mesmo dia, mas na manhã de hoje o cascalho, conchas, folhas e gravetos na linha de arrebentação continuavam enegrecidos. O óleo também sujou as boias de sinalização da praia, que, por ser tranquila, de poucas ondas, é um atracadouro natural de barcos de pesca e passeio.

Para o chefe do Ibama em Angra dos Reis, José Augusto Morelli, a grande maioria dos vazamentos de óleo na Baía da Ilha Grande não chega ao conhecimento do órgão, que não tem estrutura para fiscalizar a circulação marítima na região. O escritório tem cinco funcionários, entre eles Morelli, e uma só lancha. Nenhum dos cinco tem formação profissional dirigida ao setor de petróleo.

"Os problemas de estrutura são muito graves. O quadro é muito reduzido. Os recursos são mínimos. A lancha é antiga, não temos recursos para os reparos necessários. Mas não adianta ter lancha sem pessoal. A equipe tem que estar disponível para seguir a qualquer momento para o mar. Neste fim de semana não havia ninguém de plantão. Eu, como chefe do escritório, fiquei com o telefone ligado", disse ele.

Com a retomada da indústria naval, o crescimento econômico do país e a descoberta de grandes reservatórios de petróleo na camada pré-sal, aumentou a circulação de grandes embarcações e de plataformas pelas baías da Ilha Grande e de Sepetiba, onde estão localizados portos importantes, estaleiros, complexos industriais e um terminal da Petrobras. Por mês, só na baía da Ilha Grande, passam cerca de 40 embarcações vinculadas à indústria petrolífera. Há cinco anos, não chegavam a dez.

"Os vazamentos não região não são novidade. Você anda de barco e vê manchas de óleo, é comum. A frota que circula aqui é gigantesca, são milhares de embarcações, todas elas com potencial de soltar óleo no mar", lamentou Morelli. O superintendente do Instituto Estadual do Ambiente (Inea) na Baía da Ilha Grande, Júlio Avelar, negou a informação prestada durante o fim de semana pelo secretário estadual do Ambiente, Carlos Minc, de que a Modec já foi multada em R$ 10 milhões. Segundo ele, a quantia refere-se ao valor máximo da multa. A Secretaria do Ambiente informou que o valor da multa citado por Minc poderá aumentar ou diminuir de acordo com as conclusões dos técnicos do Inea na Baía da Ilha Grande.

"Ainda não aconteceu a multa. Estamos elaborando um relatório. Primeiramente temos que fazer a caracterização dos danos. Em cima dos danos, elaboramos a multa", afirmou o dirigente do Inea, que também enfrenta o problema da falta de pessoal. Para Avelar, o quadro de nove analistas especializados em licenciamento e fiscalização em Angra é insuficiente. "O ideal é ter mais cinco pessoas pelo menos. A equipe é pequena frente à demanda. Com a chegada do pré-sal, a tendência é, cada vez mais, aumentar o fluxo de embarcações aqui", complementou.

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