Durante a apresentação dos novos projetos da DC no cinema e TV, James Gunn comentou a polêmica saída de Henry Cavill do estúdio.

De acordo com o executivo, a gestão dele e de Peter Safran não foi responsável pelo que aconteceu: “Não demitimos Henry. Ele nunca foi escalado. Ele fez uma participação especial [em Adão Negro] e esse é o final da história. Muitas pessoas fizeram suposições que não são verdadeiras. Para mim, é sobre quem quero escalar como o Superman e quem os cineastas querem escalar.”

Gunn também explicou porque o ator, que fez o personagem em filmes como O Homem de Aço (2013) e Batman vs Superman: A Origem da Justiça (2016), não é a escolha ideal para Superman: Legacy, próximo filme do personagem:

“Para mim, para essa história, [a melhor escolha] não é Henry. Eu gosto dele, é um cara incrível. Acho que ele foi colocado em uma situação difícil por muitas pessoas, incluindo por quem comandava essa companhia antes. Mas este Superman não é o ideal para Henry por várias razões.”

2022 ficou conhecido por ter um verdadeiro vai e vem entre Cavill e a DC. Em outubro, o ator confirmou que retornaria ao papel de Superman, após um período sem notícias do personagem. Ao final do mesmo mês, Cavill disse que deixaria o elenco de The Witcher, em que fazia o papel de protagonista.

Porém, em dezembro, a DC anunciou o reboot do Superman nos cinemas e Cavill se despediu do papel, afirmando que estava fazendo isso após ser “incentivado” a confirmar o próprio retorno. Apesar das mudanças, ele não deve retornar ao papel de Geralt em The Witcher, mas fará uma adaptação de Warhammer na Amazon.

Enquanto isso, o filme Superman: Legacy tem estreia prevista para 11 de julho de 2025.