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O Parque de Exposição Antônio Farias movimenta a economia do município com a 36° Exposição de Animais de Surubim que começa nesta quinta-feira (25) e vai até domingo (28). O evento é realizado pela Sociedade dos Criadores de Surubim (SCS) com o apoio da Secretaria de Agricultura e Reforma Agrária.

Na mostra, estarão em exposição 240 bovinos das raças girolândia, jersey, nelore, gir e holandesa. Os representantes de cada baia receberão um troféu como prêmio.

A programação inclui a inauguração da Usina de Beneficiamento de Leite e homenagens a ex-presidentes da SCS e pecuaristas da região. Também será realizada no evento, a I Ranqueada de Nelore e o III Leilão Misto, além da posse da nova diretoria da SCS. Na área cultural, será realizado o XVI Festival de violeiros de Surubim.

Confira o que vai acontecer em cada dia do evento.

Dia 26/08
Loteamento Maracajá

14:00h – Inauguração da Usina de Beneficiamento de Leite de Surubim.

Parque de Exposição

18:00h – Abertura oficial da XXXVI Exposição de Animais de Surubim.
18:30h – Assinatura da ordem de serviço para restauração do painel de Francisco Brennand. Presença do secretário das cidades Danilo Cabral.
19:00h – Sessão de homenagens aos ex-presidentes da S C S.
Homenagens póstumas a José Henrique Filho e Raul Augusto de Miranda.
Homenagens aos criadores Milton Barbosa de Farias e Lindimar de França Neto.
20:00h – XVII Festival de Violeiros de Surubim

Dia 27/08
Parque de Exposições

20:00h – Entrega de troféus aos expositores.
20:30h – III Leilão Misto.
22:30h - Show Artístico.

Dia 28/08
Parque de Exposições

15:00h – Posse da nova diretoria da Sociedade dos Criadores de Surubim.
20:00h – Show de encerramento festivo da 36º Exposição de Animais de Surubim.

O setor de shopping centers teve crescimento de 11,69% nas vendas no primeiro semestre deste ano e estima fechar 2011 com aumento de 12% ante o ano passado. Em 2010, o faturamento atingiu R$ 87 bilhões. A expansão do setor é acompanhada pela geração de postos de trabalho. São cerca de 720 mil postos gerados no país.

Segundo a superintendente de Operações da Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce), Adriana Colloca, esse número deverá aumentar com a abertura de 21 empreendimentos, cuja entrada em operação está prevista até o final deste ano, e mais 37 projetos anunciados, até 2012. “Serão mais 58 novos shoppings em dois anos. E isso vai demandar muita mão de obra”. Atualmente, existem 416 shopping centers no país.

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São Paulo tem o maior número com 139 unidades, seguido do Rio de Janeiro, com 54. Adriana disse que 70% das unidades brasileiras estão em processo de expansão ou pretendem expandir nos próximos dois anos.

Adriana disse que a crise global não afetou o setor, que está diretamente vinculado ao consumidor. “A gente não vê nenhum sinal de crise hoje no setor, assim como no varejo, de uma forma geral”. Segunda ela, a única maneira de haver uma retração é se ocorrer uma “super restrição” no crédito, mas ela disse que acha difícil que isso ocorra.

A Abrasce iniciou nesta segunda-feira (15) encontro regional no Rio de Janeiro. Entre os temas, estão em pauta a adequação dos projetos às necessidades dos consumidores e a atualização de tendências. O encontro prossegue até esta terça-feira (16).

O presidente dos EUA, Barack Obama, afirmou nesta quinta-feira que a crise da dívida na Europa está "se aproximando" da costa dos EUA e que o recente rebaixamento do rating do país era evitável, se o Congresso tivesse trabalhado em conjunto para resolver os problemas fiscais.

"Não há nada de errado com nosso país. Há algo errado com nossos políticos", disse Obama para um grupo de trabalhadores em uma unidade da Johnson Controls, em Holland (Michigan). Segundo o presidente, o Congresso tem uma série de propostas que poderia aprovar "agora mesmo" e que impulsionariam a economia e ajudariam os americanos prejudicados durante a lenta recuperação.

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Segundo Obama, reformar o sistema de patentes, fornecer benefícios fiscais para a contratação de veteranos de guerra e prorrogar a isenção fiscal sobre a folha de pagamento para os funcionários daria um impulso para a economia.

O presidente disse ainda que o "fiasco da elevação do teto da dívida" prejudicou a economia dos EUA. Segundo Obama, o Congresso precisa se unir, colocar as questões partidários de lado e resolver os problemas fiscais do país. Para ele, o rebaixamento do rating pela agência de classificação de risco Standard & Poor's teria sido "inteiramente evitável" se o Congresso estivesse disposto a se comprometer.

Obama disse que vai passar as próximas semanas revelando planos para ajudar a reativar a economia dos EUA. "Eu vou continuar fazendo isso até que todo americano que quer um trabalho encontre uma vaga". Na próxima semana ele vai realizar uma viagem de ônibus pelos estados de Iowa, Minnesota e Illinois, para discutir a criação de empregos.

De acordo com Obama, não existe uma escassez de ideias para impulsionar a economia, mas uma falta de vontade política do Congresso. Ele pediu para as pessoas ligarem para seus legisladores e dizer que estão "fartas" com o fato da questão partidária ter dominado o Congresso nos últimos meses. As informações são da Dow Jones.

Em tempos de cautela sobre os impactos no Brasil da crise econômica internacional, saber investir é a alternativa para evitar problemas financeiros. Para orientar sobre as melhores aplicações, a Faculdade Boa Viagem e a Magnum Investimentos promovem nesta quarta-feira (10), das 19h às 22h, o Fórum FBV de Economia, com o tema Como e Onde Investir Seu Dinheiro. Com inscrições gratuitas, o evento ocorre do Auditório do Fórum Frei Caneca, no Campus I da FBV. O assunto será abordado pelo gerente da Magnum Investimentos, João Henrique Albuquerque. Informações e inscrições pelo telefone (81) 3081.444, Ramal 407, das 18h às 21h. O Campus I da FBV fica na rua Jean Émile Favre, 422, Imbiribeira.

O líder do PSDB no Senado, Alvaro Dias (PR), afirmou que a oposição está disposta a aprovar eventuais medidas do Governo Federal que forem tomadas para combater a crise econômica internacional. Dias afirmou que mesmo com um ambiente de turbulência política, não se pode esquecer dos problemas econômicos internacionais.

"A crise de corrupção do governo faz com que se esqueça da crise econômica, mas a oposição está disposta a aprovar as medidas que o governo desejar para proteger o País na área econômica. Se não tiver roubalheira, podem contar com a oposição", disse o tucano.

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O Brasil se aproveita do sucesso em meio à "insanidade global", afirma hoje o Financial Times. Segundo o jornal britânico, nos últimos meses os brasileiros se tornaram espectadores dos disparates do mundo desenvolvido, como as dificuldades para elevar o teto da dívida nos Estados Unidos a fim de evitar a moratória, a crise da Grécia e o escândalo envolvendo o tabloide britânico "News of the World", de Rupert Murdoch.

"Um mercado emergente com dificuldades há uma década, o Brasil é hoje um retrato da estabilidade política e econômica comparado com o seu antes dominador parceiro do norte e as antigas potências colonizadoras da Europa", diz o FT.

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Para o jornal, o desafio do Brasil agora é saber como "administrar o sucesso", pois não pode ser complacente frente à tarefa de sair da armadilha de país de renda média em que está preso há décadas. Entre os problemas ainda a serem enfrentados, o FT cita o mercado de trabalho apertado, falta de trabalhadores qualificados, fraco sistema de educação e elevado custo para fazer negócios, em parte devido aos impostos elevados.

A publicação também volta a apontar o aumento do endividamento da população, em razão do "boom" de crédito. "O Brasil precisa ter cuidado para não enterrar sua nova classe média em tanta dívida que, quando o próximo declínio econômico chegar, cairá novamente na pobreza."

O FT avalia que o Brasil pode se sentir orgulhoso neste momento. "Mas precisará continuar vigilante para assegurar que não semeia a próxima crise durante o período de prosperidade."

O ritmo de crescimento da economia brasileira dá sinais de desaceleração, segundo pesquisa divulgada hoje pela Serasa Experian. No trimestre encerrado em abril (fevereiro, março e abril), a expansão registrada foi de 0,9%, um resultado abaixo do verificado no trimestre encerrado em março (janeiro, fevereiro e março), de alta de 1,3%. Os porcentuais já estão livres das influências sazonais.

Na avaliação dos economistas da entidade, o resultado mostra que, "após o forte ritmo de crescimento observado no primeiro trimestre de 2011, as medidas fiscais e monetárias começam a produzir certa desaceleração na economia a partir deste segundo trimestre".

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Na comparação de abril ante março, o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil se manteve estável, segundo o cálculo da Serasa Experian. A pesquisa também mostra que a atividade econômica cresceu 2,4% em abril ante o mesmo mês do ano passado e apresentou expansão de 5,6% nos 12 meses encerrados em abril.

Os dados sobre atividade econômica levam em consideração dados compilados e analisados pela Serasa Experian. O informe oficial sobre o PIB do País é de responsabilidade do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que divulga o dado a cada trimestre.

Consumo e investimentos

Pela pesquisa da Serasa Experian, a estabilidade da atividade econômica em abril ante maio é resultado da redução de 0,1% no consumo das famílias e do recuo de 1,3% nos investimentos (Formação Bruta de Capital Fixo). No mesmo período, houve expansão de 0,1% no consumo do governouma alta de 1,5% nas exportações e elevação de 8,9% nas importações de bens e serviços. Entre os indicadores de oferta, os setores de agropecuária e serviços cresceram 1,8% e 0,3%, respectivamente. Já a indústria mostrou recuo de 1,9%.

O Japão perdeu o prazo para apresentar o plano finalizado de reforma fiscal no país, de acordo com meta estabelecida pelo próprio governo. A equipe do primeiro-ministro Naoto Kan planejava obter a aprovação dos deputados governistas para seu plano de reforma fiscal e da seguridade social, centrado na elevação do imposto sobre vendas para 10% até março de 2016.

No entanto, alguns dos principais membros do Partido Democrático do Japão (PDJ) e de seu parceiro de coalizão, o Novo Partido do Povo, mantiveram suas objeções ao projeto. Essa resistência levou o governo a adiar um encontro com lideranças que ocorreria hoje, cuja pauta era fechar um pacto sobre a política fiscal. "Ainda não está claro quando a reunião ocorrerá", disse um funcionário do governo.

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A notícia mostra o quão dividida está a classe política japonesa no tema do aumento do imposto sobre consumo. A introdução dessa taxa em 3%, em 1989, e o subsequente aumento para 5%, em 1997, ajudaram a gerar grandes derrotas eleitorais para os que implementaram essas mudanças. O adiamento também mostra que a liderança de Kan continua a se enfraquecer, após o recente anúncio do primeiro-ministro de que renunciará apenas após ocorrer algum avanço nos esforços para reconstruir a nação, afetada por um terremoto e um tsunami em 11 de março.

O adiamento na reunião pode alimentar dúvidas sobre a determinação dos governistas para reduzir a grande dívida japonesa, que é agora equivalente ao dobro do Produto Interno Bruto (PIB) anual do país. Os mercados se concentram agora nas dificuldades em pequenas nações europeias, como a Grécia, mas há temores de que se qualquer crise séria da dívida ocorrer no Japão, a terceira economia do mundo, isso teria um impacto incomparável no crescimento global.

O ministro da Economia, Kaoru Yosano, e outros defensores da elevação nos impostos devem manter os esforços pelo apoio dos aliados. O foco agora é em quais concessões serão necessárias.

Muitos economistas já veem o atual plano como não bom o suficiente, portanto qualquer recuo em seu alcance pode prejudicar a credibilidade do governo. O projeto atual não prevê aumento de impostos depois de março de 2016, não deixando claro como o governo pretende cumprir sua promessa anterior de equilibrar o orçamento do país até março de 2021. Esta é a terceira grande tentativa de o Japão equilibrar suas finanças desde o fim dos anos 90, porém problemas econômicos prejudicaram as duas iniciativas anteriores. As informações são da Dow Jones.

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