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A Sony divulgou, nesta segunda-feira (27), a data de lançamento da atualização 2.0, de codinome Masamune, para o PlayStation 4. O update sai nesta terça-feira (28), e trará as primeiras grandes mudanças para o console da nova geração, lançado em novembro do ano passado. Entre as novidades estão a adição de temas e compartilhamento direto para o YouTube.

A principal novidade, entretanto, é o Share Play, que permite convidar um amigo para jogar com você mesmo que ele não tenha uma cópia do jogo. É preciso ter uma conta da PlayStation Plus para desfrutar disso. Outra adição é um tocador de músicas via USB. Com a atualização Masamune, os donos de PS4 poderão inserir um HD externo ou pen-drive e colocar as músicas presentes no dispositivo para tocar no console.

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A questão dos temas era um dos principais desejos dos donos de PlayStation 4, e a Sony afirma que a adição do recurso serve como um "grande agradecimento à Nação PlayStation". Nesta terça, estarão disponíveis temas dinâmicos de Destiny e Call of Duty: Advanced Warfare.

No último domingo (12), foi encerrada a edição 2014 da Brasil Game Show (BGS), realizada no Expo Center Norte, cidade São Paulo. A feira reúne os principais lançamentos de jogos de empresas como Sony, Microsoft, Ubisoft, Warner e uma galeria de títulos independentes, dos quais alguns são brasileiros. A equipe do Portal LeiaJá esteve presente e após testar diversas demos, escolheu os nomes que se destacaram no evento, que este ano teve cerca de 250 mil ingressos vendidos.

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Chroma Squad é totalmente diferente de qualquer outro jogo presente na feira. Se trata de um RPG de estratégia no qual o jogador toma controle de uma equipe que faz parte de um programa de TV Super Sentai (heróis japoneses semelhantes aos Power Rangers ou Kamen Rider) e seu objetivo é realizar episódios que atraiam uma grande audiência para que a série fique cada vez mais popular. A desenvolvedora responsável por este jogo é a brasileira Behold Studios, e apesar de, no gameplay, Chroma Squad ser semelhante à Final Fantasy Tactics e XCOM: Enemy Unknown, as mecânicas vão muito além. Ganhar uma luta de forma "bonita" gera mais audiência do que simplesmente aniquilar todo mundo em dois minutos, é necessário gerenciar o orçamento da série, e sim, tem robôs gigantes. A espera pelo lançamento será dolorosa.

A desenvolvedora Insomniac Games é conhecida por criar universos com armas fora do comum, capazes de causar grandes explosões ou fazer coisas inesperadas. Foi assim em Ratchet and Clank e Resistance, com o exclusivo de Xbox One, Sunet Overdrive, a tradição continua. O jogo se passa numa cidade onde um refrigerante transformou as pessoas em mutantes zumbis sedentos por sangue. Sua missão? Basicamente, explodir todo mundo. O que tornou a demo tão divertida é a variedade de maneiras com as quais se pode fazer isso. Uma arma atira discos de vinil, outra ursinhos de pelúcia explosivos, e há também uma espada que gera pequenos tufões. Ao experimentar com as armas é possível encontrar combinações eficazes para derrotar os inimigos com mais facilidade, e de uma forma mais divertida. O título chega ao console da Microsoft dia 28 de outubro.

Uma das maiores filas no stand da Sony na Brasil Game Show era a de Bloodborne, e com boa razão. O RPG de ação da FROM Software se mostrou o exclusivo de PlayStation 4 mais promissor do evento, e vai agradar os fãs de outros títulos da desenvolvedora, como Demon's Souls e Dark Souls. Os cenários são lindos e a estética gótica adiciona ao espetáculo visual presente na demo. O gameplay se mostra mais ofensivo do que os outros jogos da FROM, agora a defesa é o ataque, e os corajosos serão recompensados. Entretanto, a desenvolvedora não está diminuindo aquilo que a fez famosa, e a dificuldade do jogo continua firme e forte. Menos de cinco pessoas conseguiram chegar até o fim da fase que estava jogável na feira, e a promessa é de ainda mais desafios quando Bloodborne for lançado em 6 de fevereiro de 2015.

Um dos maiores defeitos da edição deste ano da BGS foi como a organização deixou a área de jogos indies isolada e longe do público que visitava a feira. Entretanto, quem procurava era recompensado com bons jogos. Entre eles estava Hotline Miami 2: Wrong Number, continuação do indie de sucesso Hotline Miami. O esquema é o mesmo, muita violência e cores neon por toda parte, só que agora o jogo deixa os anos 80 e parte pros 90. Câmera de cima para baixo numa casa ou apartamento cheio de inimigos que te matam quase que instantaneamente. Seu objetivo é matar todos eles usando qualquer ferramenta, desde duas sub-metralhadoras até seus próprios punhos.O desafio é enorme e morrer dezenas de vezes em cada fase é quase inevitável, entretanto, uma vez que o jogador obtém sucesso e completa o nível, ele se sente como um deus invencível. Hotline Miami 2, desenvolvido pela Dennaton Games, foi adiado para o fim deste ano ou começo de 2015.

A Sony divulgou, nesta quarta-feira (1º), a lista com os jogos que estarão no estande da empresa na feira Brasil Game Show, que começa em uma semana, no Expo Center Norte, São Paulo. Serão 64 estações para testar títulos de PlayStation 4, 16 de PlayStation 3 e 16 de PlayStation Vita. A empresa também prometeu que haverá um esquema de brindes e uma loja oficial para quem quiser comprar algo. Confira a lista completa:

PS4:

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inFAMOUS First Light

Killzone: Shadow Fall

Counter Spy

Far Cry 4

Entwined

Chroma Squad

Diablo III Reaper of Souls

The Last of Us Remasterizado

Pro Evolution Soccer 2015

The Evil Within

LittleBigPlanet 3

Bloodborne

DRIVECLUB

Until Dawn

Destiny

The Order: 1886

PS3: 

Diablo III Reaper of Souls

Uncharted 3 – Drake’s Deceptio

The Walking Dead: The Game

God of War III – Favoritos

F1 2015

Pro Evolution Soccer 2015

Naruto Ninja Storm Revolution

Ultra Street Fighter 4

PS Vita:

Krinkle Crusher

Ninjin

Hohokum

To Leave

Entwined

Minecraft

Freedom Wars

God of War

Hotline Miami

Em sua conferência na Tokyo Game Show, a desenvolvedora FROM Software confirmou, com um novo trailer, a data de lançamento de Bloodborne para o ocidente. O jogo sairá no hemisfério em 6 de fevereiro do ano que vem, apenas um dia após sua chegada no Japão. A Sony aproveitou e anunciou uma edição de colecionador que virá com um livro de arte premium e a trilha sonora, embalando tudo numa caixa metálica. Essa versão custará US$ 80, ainda sem preço anunciado para o Brasil.

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AFROM demonstrou parte do jogo, e revelou mais detalhes sobre a jogabilidade de Bloodborne. Primeiramente, o personagem tem mais mobilidade do que nos jogos anteriores da desenvolvedora - Demon's Souls e Dark Souls - e não há mecânica de defesa. Para evitar se machucar, o jogador terá que desviar rapidamente e contra-atacar. O foco é bem mais ofensivo, e os corajosos serão recompensados, caso o inimigo consiga fazer algum dano, por exemplo, atacá-lo de imediato irá recuperar a vida. 

A história gira em torno de uma cidade que foi infestada por uma praga que deixa as pessoas possuídas, seu personagem é um de vários caçadores cujo objetivo é eliminar quem estiver possesso. Bloodborne é exclusivo de PlayStation 4. 

O mais novo lançamento da Bungie, Destiny, chegou ao mercado na semana passada, e em seus primeiros cinco dias, o jogo arrecadou mais de US$ 325 milhões com vendas ao redor do mundo. Isso configura a melhor estreia de uma nova franquia na história dos videogames. Previamente, a Activision, distribuidora do título, informou que o equivalente a US$ 500 milhões em cópias foram enviadas às lojas mundialmente.

>> Análise: Destiny tem uma história fraca, mas o gameplay é divertido

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A Activision não divulgou um número concreto de vendas, mas se a estreia foi a melhor da história, é seguro dizer que foram mais de quatro milhões de cópias vendidas. Este era o número de Watch Dogs, lançado em maio deste ano, e dono do recorde antes de Destiny. Até o último sábado (13), os jogadores já haviam passado mais de 100 milhões de horas jogando online e realizaram mais de 137 milhões de atividades dentro do jogo.

"Milhões de gamers estão se divertindo jogando Destiny e não conseguem tirar as mãos do controle," disse Eric Hirshberg, CEO da Activisio. "E isso é só o começo. Destiny é uma platafroma que vai crescer e evoluir, e nós vamos continuar a trabalhar junto dos nossos parceiros na Bungie para trazer uma longa lista de novas experiências e conteúdo à vida no jogo." O título está disponível para PlayStation 3, PlayStation 4, Xbox One e Xbox 360.

Nesta terça-feira (16), a Sony abriu as inscrições para a fase de testes alpha de Bloodborne, exclusivo de PlayStation 4 que chega ao console em 2015. A alpha é uma versão ainda não terminada do jogo que permite aos jogadores explorarem, de forma limitada, o que ele tem a oferecer, com o objetivo de dar feedback à desenvolvedora sobre o que está bom, ruim e o que pode melhorar. Alguns usuários já receberam convites e não precisam registrar, para checar, é só olhar o e-mail vinculado à sua conta da PlayStation Network (PSN).

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Não está claro qual é o critério usado pela Sony para selecionar quem recebeu os convites, mas os que quiserem tentar entrar podem fazer o login na conta da PSN nesta página e preencher o que for necessário. É importante lembrar que o formulário apenas garante a chance de participar, ainda é possível que o usuário não receba o convite, já que a alpha é a fase mais restirta de testes. A inscrição pode ser feita até às 21h da próxima terça (23). 

Bloodborne é um RPG de ação com alto nível de dificuldade desenvolvido pela japonesa FROM Software, também responsável por Demon's Souls e Dark Souls. No Japão, o jogo chega dia 5 de fevereiro, mas a data para o ocidente ainda não foi confirmada pela Sony.

Uma das recentes adições à jogos exclusivos da Sony para o PlayStation 4 é o modo fotografia, que teve sua estréia em inFamous: Second Son, e depois foi adicionado a The Last of Us Remasterizado, versão para nova geração do aclamado lançamento da Naughty Dog. Agora, a revista americana TIME escalou o fotografo de guerra Ashley Gilbertson para retratar a história do jogo através de sua lente. O resultado foi publicado nesta segunda (15), e pode ser visto aqui.

Gilbertson comenta que se envolveu demais com o jogo, esquecendo sua função profissional e sentindo-se apenas como o protagonnista, e eventualmente pediu a alguém que jogasse por ele. O fotografo ficava do lado acompanhando o desenrolar da narrativa, e avisava quando era a hora de ativar o modo fotografia e tomando controle para capturar um momento. Entretanto, ele explica que havia outro problema, as fotos estavam ficando perfeitas demais.

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"Não era difícil fazer imagens que lembravam posteres pra um filme de guerra, ou que poderiam ser usadas em campanhas publicitárias para o próprio jogo. Estava limpo demais," explica Gilbertson. "Na publicidade as coisas estão sempre perfeitas. No jornalismo, tem sempre algo off. O que algumas pessoas vêem como fraqueza visual no nosso trabalho, eu vejo como parte do quadro."

Destiny era, sem dúvidas, um dos jogos mais aguardados do ano. Afinal de contas, ele é o primeiro projeto da Bungie após deixar Halo, sua série de sucesso que foi extremamente popular nas plataformas Xbox. Misturando elementos de RPG, FPS e MMO, Destiny, além de ser lindo e ter uma trilha sonora fantástica, consegue prender sua atenção e te divertir por horas e horas, mas não tem uma história bem desenvolvida e falha em explorar alguns elementos que poderiam ter feito dele um dos melhores lançamentos do ano.

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Em Destiny, o universo acaba de sair de uma escuridão que durou séculos e está nos primeiros passos de uma reconstrução. De cara, são apresentados conceitos enormes que envolvem luz e escuridão, impérios alienígenas e, claro, o futuro da raça humana. O problema é que isso não é passado de forma convincente pela Bungie. Parece que a história foi simplesmente jogada em cima do jogador, e o roteiro nunca se aprofunda nas consequências que acontecerão caso você falhe em suas missões. A forma vaga com a qual a ameaça que está vindo para a Terra é descrita pelos personagens não cria um senso de urgência e a falta de exploração da vida cotidiana no mundo impede que você se importe de verdade com o que está acontecendo. 

Você é acompanhado por um Ghost, cuja voz é de Peter Dinklage, ator de Game of Thrones. Ele é outra oportunidade desperdiçada, já que serve apenas para explicar o que está acontecendo e falar sem muita personalidade. Aliás, as falas de todos parecem ter sido escritas por uma criança, já que nunca tem profundidade e são recheadas de clichés. Geralmente, os momentos com foco no enredo são recebidos pelo jogador com um "certo, posso explodir coisas agora?"

É ai que vem a parte divertida, explodir coisas. O gameplay de Destiny é absolutamente fantástico e acerta em cheio em todos os aspectos, começando com o combate. Para veteranos de FPS, especialmente os que já jogaram Halo, Destiny é ao mesmo tempo familiar e refrescante. As mecânicas base funcionam de uma forma conhecida, mas ajustes sútis ajudam a tornar o simples ato de atirar na cabeça de um alienígena inimigo estupidamente divertido, e esse simples fator é suficiente pra abafar a repetitividade das missões, que normalmente tem a mesma estrutura.

O combate mistura tiroteio, melee e habilidades especiais, que incluem armas solares e magia espacial. Não é necessário explicar porque essas coisas são legais, mas acredite, usá-las pra eliminar os adversários é satisfatório mesmo depois de 20 horas jogando. A movimentação também é agradável, nem muito pesada, nem muito leve. Algumas mecânicas como pulo duplo - algo raro em jogos atuais - e uma espécie de moto espacial ajudam a se locomover pelos grandes mapas, e ajudam a passar o sentimento de que você é mais que um humano comum.

Tudo isso acontece em mapas muito bem construídos, que valorizam a exploração e tem rotas para quem não quiser tomar o caminho linear. Todos são lindos de se olhar, e as diversas localidades onde Destiny te leva, que incluem a Terra pós-apocalíptica, Lua, Vênus e Marte, apresentam vistas impressionantes e níveis absurdos de detalhes. Não se surpreenda se após navegar por um sistema de cavernas recheadas de inimigos, você acidentalmente encontre uma gigante nave alienígena estacionada e pronta para ser invadida. Momentos como esse tornam a jornada memorável e são sempre razão pra sorrir. Os menus e interface também são bem desenhados. Ao mesmo tempo, eles são simples e agradáveis de navegar, organizando bem as várias variáveis aplicadas ao jogo. Além disso, uma bela estética futurista e espacial é aplicada a tudo, desde os personagens até os menus.

 

Além de belos visuais, Destiny é ótimo de se escutar. A trilha sonora, que infelizmente ainda não foi lançada para compra, é possivelmente a melhor coisa do jogo. É preciso tomar cuidado para não passar um longo tempo no menu de espera apenas ouvindo o tema tocar. As músicas são lindas e lembram instantenamente clássicos da ficção científica como Star Wars ou 2001: Uma Odisséia no Espaço, escutá-las dá a sensação de que a jornada onde você se encontra é algo maior do que a vida, ou até a própria Terra, é uma combinação de temas de histórias espaciais com temas de heróis. A cereja do bolo é a música dos créditos, cantada por ninguém mais, ninguém menos que Sir Paul McCartney. Não há nada como um Beatle cantando em um jogo.

Jogando online

O multiplayer pode ser dividido em três partes. A primeira é a forma cooperativa com a qual é possível jogar as missões da campanha. É possível criar uma equipe de até três jogadores para desbravar os planetas, ou ir sozinho e encontrar pessoas aleatórias pelo mundo. O único critério para estes encontros é estar na mesma área que o outro jogador, no mesmo momento. Daí em diante, você pode se juntar com ele e continuar a missão juntos, ou dar uma de lobo solitário e ignorá-lo para permanecer sozinho.

A segunda são as missões Strike, onde é necessário jogar em equipe para enfrentar hordas de inimigos, seguidos por um ou dois chefões que são incrivelmente difíceis de terminar. Os Strikes são os momentos onde Destiny apresenta mais dificuldade, mas terminá-los vai te fazer sentir invencível. Por fim, há o Crisol, que é o multiplayer competitivo, onde duas equipes se enfrentam. Os mapas do Crisol, assim como o da campanha, são bem desenhados e as partidas fluem naturalmente, é muito raro passar um tempo sem encontrar outros jogadores e ter armas fortes não significa nada se você não souber usá-las. O competitivo de Destiny é o melhor em jogos de FPS desde Battlefield 3, em 2011.

Jogar qualquer um destes modos multiplayer abre itens para usar a todos os momentos no jogo, que vão desde armas até peças de armadura lendária, o que nos leva ao outro grande problema de Destiny. Há dezenas de elementos de RPG aqui, mas a Bungie parece nunca aceitar isso. Há poucos tipos de armas, e menos ainda de armadura. Em certo ponto, colecionar itens perde o elemento de surpresa e animação, já que não existe variedade e as mudanças visuais são mínimas. As coisas melhoram uma vez que você passa do level 20, mas parece que a Bungie pretendia fazer um jogo totalmente RPG e acabou parando no meio. Isto é amplificado pela repetitividade das missões e a falta de recompensas por completar as coisas mais difíceis. Sim, é divertido realizar tarefas específicas aqui e ali, mas se o jogador não é propriamente recompensado, não há motivação para continuar.

Veredito

Destiny tem claros problemas, e é um jogo que definitivamente prometeu e poderia ser mais do que é. A expectativa de um clássico instantâneo não deu resultado, mas até perceber os problemas de forma clara, você vai passar horas e mais horas explodindo inimigos, procurando melhorar suas estatísticas de defesa e ataque, e babando diante dos incríveis visuais. Destiny merece pontos por ser tão divertido e viciante, mesmo que deixe a desejar em alguns aspectos. Para quem compra poucos jogos no ano, este é uma boa pedida, já que há muito para se fazer.

Na última quinta-feira (11), foi divulgado o relatório sobre o mês de agosto do grupo NPD, que analisa as vendas de jogos e consoles, particulamente nos EUA, e lista quais foram os mais vendidos do mês. Pelo oitavo mês consecutivo, o PlayStation 4 superou o Xbox One e foi a plataforma mais vendida no mês, além disso, a máquina da Sony continua liderando a corrida entre os consoles da nova geração. Madden NFL 15, jogo de futebol americano, foi o mais vendido, sem dúvidas impulsionado pelo começo da nova temporada do esporte.

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Entretanto, o Xbox One não está vendendo pouco. A Microsoft anunciou que o console vendeu, em agosto, quase o dobro de julho. Os gamers gastaram US$ 561.3 milhões de dólares com compras de software e hardware físico no mês, um aumento de 8% em relação ao mesmo período no ano passado. Confira a lista com os dez jogos mais vendidos no mês.

1. Madden NFL 15 (PS4, Xbox One, 360, PS3)

2. Diablo III: Reaper of Souls (PS4, Xbox One, 360, PS3, PC)

3. Minecraft (360, PS3)

4. The Last of Us (PS4, PS3)

5. Call of Duty: Ghosts (360, Xbox One, PS4, PS3, PC, Wii U)

6. Lego Marvel Super Heroes (360, PS3, Wii U, PS4, 3DS, DS, Xbox One, Vita, PC)

7. Plants vs. Zombies: Garden Warfare (360, PS3, PS4, Xbox One)

8. Watch Dogs (PS4, 360, PS3, Xbox One, PC)

9. Battlefield 4 (360, PS3, PS4, Xbox One, PC)

10. The Lego Movie Videogame (360, 3DS, PS3, Wii U, PS4, Xbox One, Vita)

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A Rockstar divulgou, nesta sexta-feira (12), que Grand Theft Auto (GTA) V chegará para as plataformas PlayStation 4 e Xbox One em 18 de novembro deste ano. A versão para PC do jogo, no entanto, só chegará ao mercado em 27 de janeiro de 2015.

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GTA V para PlayStation 4, Xbox One e PC contará com uma série de grandes atualizações visuais e técnicas para fazer a cidade de Los Santos e o condado de Blaine County parecerem mais envolventes do que nunca, promete a Rockstar.

Além de uma melhor resolução, os gamers poderão contar com novas armas, veículos, trabalhos, animais selvagens, efeitos climáticos e músicas nas rádios. 

Quem joga GTA Online no PlayStation 3 ou Xbox 360 poderá transferir seus personagens e progresso de jogo para a versão do PlayStation 4, Xbox One ou PC.

Além disso, todas as atualizações de jogo conteúdo existentes lançados para GTA Online também estarão disponíveis para o PlayStation 4, Xbox One e PC. 

A Activision anunciou nesta sexta-feira (5) o sistema de upgrade para quem comprar uma cópia de Destiny no PlayStation 3 ou Xbox 360, e desejar mudar para o PlayStation 4 ou Xbox One. Muitas empresas vendem a versão de nova geração do jogo por um preço descontado, mas neste caso, os donos das versões antigas receberam a nova sem nenhum custo adicional. Isso só é valido para quem comprar o título digitalmente.

>>>Versão para PS4 de Destiny é adiada no Brasil

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O sistema funcionará apenas para consoles da mesma empresa, então donos de Xbox 360 não podem fazer o upgrade para o PlayStation 4, nem de PlayStation 3 para Xbox One. Uma vez que o usuário adquirir o jogo através da PlayStation Network ou Xbox Live, ele será disponibilizado para download em ambas gerações, não é necessário registrar nenhum código extra, apenas acessar a loja virtual com a mesma conta. Para garantir acesso gratuito aos conteúdos bônus que vem com Destiny, é necessário baixar a versão de nova geração até o dia 15 de janeiro.

A Bungie, desenvolvedora do jogo, ressalta que o progresso dos seus personagens será acessível independente da plataforma. Quem começar a campanha no Xbox 360 pode continuá-la no PlayStation 3, Xbox One, ou até PlayStation 4. O mesmo é válido para qualquer outra ordem de consoles, já que a conta vinculada ao personagem é da própria Bungie.

Minecraft para PlayStation 4 e Xbox One estava com lançamento marcado para agosto deste ano. O mês passou e nada do jogo nas lojas virtuais dos consoles de nova geração. Na última quarta-feira (3), a 4J Studios, desenvolvedora responsável pelo port do popular indie para as máquinas da Sony e Microsoft, anunciou que o lançamento será nesta quinta (4) para PS4 e na próxima sexta-feira (5) para Xbox One.

Os donos de PS4 já podem comprar o hit de sucesso, que custa R$ 80 na PlayStation Store brasileira, e US$ 20 (R$ 44) na americana. O preço é o mesmo na Xbox Live, loja virtual do console da Microsoft. Jogadores que tem as versões para PlayStation 3 e Xbox 360 podem fazer um upgrade e pegar a nova versão por US$ 5 (R$ 11). Minecraft é o terceiro jogo mais vendido de todos os tempos, com mais de 50 milhões de unidades vendidas, incluindo consoles, PC, Mac, iOS e Android. A versão de PlayStation Vita continua sem previsão de chegada.

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A Activision, distribuidora de Destiny, informou nesta terça-feira (2) que a versão física para do jogo para PlayStation 4 será adiada no Brasil, e vai perder a data de lançamento, marcada para 9 de setembro. As versões de PlayStation 3, Xbox One e Xbox 360 não foram adiadas e serão lançadas na data. Não foi divulgado uma previsão de quando os donos de PS4 poderão comprar o título nas lojas brasileiras.

Segundo o comunicado da Activision, o adiamento aconteceu por problemas na importação, já que ao contrário das cópias de PS3, Xbox One e 360, jogos de PS4 não são fabricados no Brasil. "A Activision está sempre trabalhando para distribuir os seus jogos para os fãs brasileiros na mesma data de lançamento global. Infelizmente, devido a desafios ligados à importação, já que ainda não estão sendo fabricadas no Brasil, as cópias físicas de Destiny para PlayStation 4, sofrerão um atraso para chegar às lojas," afirma o anúncio. "Acrescentamos que as cópias para PlayStation 3, Xbox One e Xbox 360 estão dentro do prazo e chegarão às lojas no dia 9 de setembro, pois não dependem de importações, por já serem fabricadas no Brasil."

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Aqueles que não querem esperar para se aventurar no mundo de Destiny em seu PlayStation 4 podem optar pela cópia digital do jogo, que está à venda na PlayStation Store, loja virtual dos consoles da Sony. Será possível fazer um pré-carregamento do jogo a partir do próximo domingo (7), e aqueles que fizere isso poderão jogar a partir da meia noite da terça (9).

Na madrugada desta segunda-feira (1°), em sua conferência na Tokyo Game Show, a Sony anunciou que Persona 5 não é mais exclusivo de PlayStation 3. Agora, o jogo da desenvolvedora Atlus também será lançado para o console de nova geração, PlayStation 4. Também foi divulgado um trailer, feito em animação, do RPG japonês.

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Persona 5 é a sequência para Persona 4, RPG de sucesso lançado para PlayStation 2 e, anos depois, para PlayStation Vita. O jogo havia sido revelado em novembro do ano passado como um exclusivo de PlayStation 3, e a Atlus disse que o lançamento seria apenas "meses depois". A Tokyo Game Show continuará entre os dias 18 e 21 de setembro, quando mais informações sobre o título devem ser reveladas. Persona 5 deve ser lançado em 2015, pelo menos no Japão.

The Last of Us Remasterizado, versão para PlayStation 4 do lançamento de sucesso da desenvolvedora Naughty Dog, superou a marca de um milhão de cópias vendidas desde seu lançamento, no dia 29 de julho. A informação foi divulgada por Shuhei Yoshida, presidente da Sony Worldwide Studios, na conferência da empresa para a Tokyo Game Show, evento de jogos realizado no Japão.

Yoshida também deu ênfase para as vendas de cópias digitais, feitas através da PlayStation Network, afirmando que foram tão fortes quanto as de cópias físicas. The Last of Us, que já venceu centenas de prêmios de jogo do ano por sites especializados, já havia superado - apenas com a versão de PlayStation 3 - mais de 7 milhões unidades, e combinado com a remasterização, que traz o jogo em 1080p e 60fps, ultrapassou a marca das 8 milhões.

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Durante sua conferência na Tokyo Game Show, realizada na madrugada desta segunda-feira (1º) no Japão, a Sony anunciou algumas novidades para os seus dois principais consoles, o PlayStation 4 e o PlayStation Vita. Em suas próximas atualizações, 2.0 e 3.30 respectivamente, os sistemas operacionais receberam mais opções de customizações, para que os usuários possam modificar a aparência da interface.

A grande novidade é a adição de temas em ambos consoles. Os temas já estavam presentes no PlayStation 3, e permitem customizar o papel de parede e ícones da interface com o estilo visual de um jogo, filme, ou personagem. Alguns são estáticos e outros são dinâmicos, oferecendo imagens em movimento e sons diferentes. Na atualização 3.30 do Vita, serão adicionados à loja virtual da Sony quatro temas para o portátil, todos baseados em jogos, são eles: Freedom Wars, Danganronpa: Another Episode, Phantasy Star Nova, e Oreshika: Tainted Bloodlines. A Sony não detalhou os temas que virão na atualização 2.0 do PS4. 

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Ambas atualizações não tem data de lançamento, e no caso da do Vita, só foi discutida para o Japão. Na GamesCom, realizada em agosto na Alemanha, a Sony divulgou os primeiros detalhes da atualização 2.0 do PlayStation 4, com ela será possível compartilhar vídeos para o YouTube diretamente do console.

A Ubisoft anunciou nesta quinta-feira (29) que Assassin's Creed Unity foi adiado em duas semanas, para que os desenvolvedores possam dar mais polimento ao produto final, e agora será lançado para PlayStation 4, Xbox One e PC no dia 11 de novembro deste ano, a data original era 28 de outubro. Além disso, foi confirmado que haverá uma atualização no dia de lançamento do jogo.

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"A medida que estávamos finalizando, percebemos que o objetivo estava perto de ser concluído, mas precisaríamos de um pouco mais de tempo para aprimorar alguns detalhes para nos certificarmos que Assassin’s Creed Unity seja excepcional," comentou Vincent Pontbriand, produtor sênior da Ubisoft. "Nós ficamos muito felizes com o compromisso dos jogadores ao jogo e com sua paciência. São só mais algumas semanas. E vai valer a pena," concluiu.

Unity não é o único Assassin's Creed com lançamento marcado para 11 de novembro. A data também vê a chegada de Assassin's Creed Rogue, último jogo da série para os consoles da geração passada, Xbox 360 e PS3. Enquanto Unity se passa na revolução francesa e terá a possibilidade de jogar com até mais três amigos, Rogue é apenas para um jogador e conta a história de um ex-Assassino caçando aqueles que o trairam. 

Parece que o alto preço não está prejudicando muito o PlayStation 4 no Brasil. De acordo com Moacyr Alves Júnior, presidente da Acigames e consultor do Governo Federal para games, as vendas de jogos de PlayStation 4 no país são maiores do que as de Xbox One. Moacyr divulgou as informações em seu perfil no Twitter na tarde desta sexta-feira (22).

"Estando com as publishers agora, e vendo os números reais, PS4 vende mais que Xbox One por enquanto," twittou o consultor, que depois especificou que os números se tratavam das vendas de jogos, e não de consoles. Moacyr, que idealizou o projeto para diminuir os impostos em jogos no Brasil, Jogo Justo, também se disse surpreso com vendas, no geral, baixas. "O que mais me impressionou mesmo são as baixas quantidades de jogos vendidos, em um pais que tem milhões de jovens", afirmou. 

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Em resposta a um seguidor, Moacyr falou rapidamente sobre a situação dos dois consoles de nova geração. "Os consoles estão pau a pau, mas claro do PS4 não a venda oficial", comentou no Twitter. Ele se refere as vendas de PlayStation 4 feitas através de lojas que não são distribuidoras oficiais, onde o preço do console é R$ 4,000. Há relatos de consoles sendo vendidos abaixo de R$ 2,000 em diversas lojas de rua, e uma rápida pesquisa no Mercado Livre comprova a situação.

 

O jogo Bloodborne, próximo exclusivo de PlayStation 4 da FROM Software, não apareceu na conferência da Sony durante a GamesCom, na semana passada, e recebeu apenas um trailer mostrando algumas partes do gameplay. Mas nesta terça-feira (19), foi divulgado um vídeo no YouTube para mostrar seis minutos do game em ação. Confira.

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Em uma postagem no blog oficial do PlayStation, Masaaki Yamagiwa do estúdio Sony Japan comentou mais sobre o jogo, aprofundando-se nos detalhes de como funcionará o sistema de combate. "Inimigos em Bloodborne são rápidos e mais agressivos, e você enfrentará mais inimigos do que no passado", afirma o produtor, se referindo aos outros jogos da FROM. "Há situações onde se você ficar pra trás e esperar uma abertura, você será sobrecarregado. Mas esse não é um jogo hack-and-slash Fique tranquilo, Bloodborne ainda é um RPG de ação no seu núcleo, e o combate ainda é muito baseado em estratégias e táticas."

Yamagiwa depois comenta sobre uma adição feita à jogabilidade. "O novo, e mais ofensivo combate vai muito além, graças ao nosso novo Sistema de Recuperação, que recompensa os jogadores por tomarem mais riscos e serem mais decisivos e estratégicos. O Sistema de Recuperação permite que jogadores recuperem saúde perdida após levar danos através de ataques nos inimigos dentro de um curto período de tempo usando uma arma de lâmina. Basicamente, o Sistema de Recuperação dá aos jogadores uma forma de canalizar toda aquela energia negativa que sentem ao levar uma pancada, e direcioná-la de volta ao inimigo para obter vingança e roubar de volta a saúde que perderam." 

Por fim, Yamagiwa entra na área das armas. Como o jogo se passa num cenário gótico do século 19, você terá armas de fogo, como espingardas. Elas não causam muito dano a inimigos que estejam distantes, mas serve para forçá-los a recuar. De perto, as armas de fogo são devastadoras. Entretanto, o produtor afirma que a parte principal do combate está nas armas de lâminas, que podem ser transformadas para obter outros resultados e decorar a tela com sangue.

A FROM Software é desenvolvedora do RPG de ação exclusivo do PS3, Demon's Souls, e dos dois jogos Dark Souls. Todos são famosos por seu alto nível de dificuldade e visuais bizarros. Bloodborne é o sucessor espiritual de Demon's Souls, e chega exclusivamente ao PlayStation 4 em 2015.

Uma das notícias divulgadas durante a conferência da Sony na GamesCom, realizada nesta terça-feira (12), foi que o PlayStation 4 superou a marca de 10 milhões de unidades vendidas mundialmente. Em nota oficial, a empresa entrou em mais detalhes e divulgou mais números relacionados ao console, que conseguiu o feito em apenas nove meses de mercado.

As vendas tornaram o PS4 o sistema PlayStation com crescimento mais rápido e mais forte dentro da biblioteca da Sony. "As respostas das experiências de jogo que recebemos sobre o sistema PS4 foram únicas, junto com o vasto portfólio de jogos e eu estou encantado que o PS4 tenha sido capaz de atingir este marco comemorativo em menos de nove meses", disse Andrew House, presidente e CEO da Sony Computer Entertainment Inc. "Estamos muito gratos pelo enorme apoio dos jogadores de PlayStation em todo o mundo, e estamos ansiosos para trazer conteúdos e serviços ainda mais empolgantes nos próximos meses."

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A Sony também confirmou que todos estes 10 milhões foram vendidos ao consumidor, especificando que os números não se tratavam das unidades enviadas à lojas. Os números também estão bem nos jogos. Até o dia 10 de agosto, foram vendidos 30 milhões de jogos através de lojas de varejo e da PlayStation Store, indicando que, em média, cada dono de PS4 compra três jogos. 

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