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Neste sábado (7), partidos e lideranças políticas se reuniram em evento de lançamento do movimento “Vamos Juntos pelo Brasil”, que marca o início da pré-candidatura de Lula à presidência do Brasil. Acometido pela Covid-19, o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin, cotado para compor a chapa petista como vice, discursou à distância e enalteceu a possibilidade de aliança eleitoral entre diferentes espectros políticos em “defesa da democracia”.

"Nada servirá de razão, desculpa ou pretexto para que eu deixe de apoiar e defender com toda minha convicção, a volta de Lula à presidência do Brasil. É com muito orgulho que faço isso, com imprescindível respaldo, confiança e participação de meu partido, o bravo e valoroso PSB. Números diferentes, quando somados não diminuem de valor. Pelo contrário, elevam sua grandeza. Essa lógica também aplica-se também à política”, afirmou Alckmin.

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O ex-governador ressaltou ainda que enxerga sua aliança com Lula como uma reconciliação política. “Pensemos nas disputas do passado e pensemos na união de hoje. O que é que mais importa? É aquilo que o Brasil precisa. O Brasil sobrevive hoje ao mais desastroso e cruel governo de sua história [...] Lula é hoje a esperança que resta ao Brasil. Não é a primeira, a segunda, a terceira. É a única via de esperança para o Brasil”, acrescentou Alckmin.

O evento contou a presença de personalidades como os músicos Paulo Miklos e Leci Brandão. Também comparecem políticos como Gleisi Hoffman (PCdoB), Luciana Santos (PSB) e Túlio Gadelha (PDT).

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