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Nesta segunda-feira (8) a cantora Pabllo Vittar utilizou suas redes sociais para enviar uma mensagem de apoio aos protestos que estão ocorrendo no Brasil e no mundo. Com uma série de imagens, Pabllo declarou seu posicionamento e levantou a bandeira LGBTQ+ contra o fascismo. 

As imagens foram criadas pelo Instagram “Seremos Resistência” e ganharam notoriedade nas redes sociais após o presidente Jair Bolsonaro compartilhar, no último domingo (31), um tuíte do presidente Donald Trump contra antifascistas.

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“Chegamos no mês de junho o mês do orgulho e num momento tão difícil que vivemos agora! Não podemos nos calar vidas estão sendo tiradas, o racismo e o preconceito nunca estiveram tão escancarados, temos que usar nossa voz pra unir forças e lutar pelos nossos não se cale, não se omita! Deixo aqui meu apoio a todos os protestos ao redor do mundo”, escreveu a cantora.

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Bill Weld, que pretende desafiar Donald Trump nas primárias republicanas para a eleição presidencial de 2020, denunciou neste domingo (11) o "racismo" do presidente americano.

Weld disse querer ajudar os trabalhadores mal remunerados, defender o meio ambiente e unir os americanos, mas este ex-governador de Massachusetts de 74 anos talvez seja o pré-candidato com menos chances de disputar as eleições no ano que vem, já que Trump conta com o apoio total do Partido Republicano.

À margem de um ato eleitoral realizado em uma feira popular em Des Moines, Iowa, Weld lançou uma advertência ao seu partido.

"Se o Partido Republicano em Washington não condenar expressamente seus discursos racistas", disse referindo-se a Trump, "corre o risco de uma derrota maciça em 2020".

O presidente, acrescentou, tem sangue nas mãos depois do tiroteio em El Paso, Texas, do final de semana passado, que causou 22 mortes, depois da divulgação de um manifesto racista do atirador que "parece diretamente inspirado por discursos (de Trump)".

"Sim, eu o vinculo especificamente à chacina de El Paso, mas também mais amplamente à atmosfera que leva a todas essas chacinas", afirmou.

Trump e seus assessores decidiram "dividir o país de todas as maneiras possíveis", injetando ira e ódio nos americanos. "É a direção contrária a que devemos tomar", ressaltou.

Próximo aos libertários - que se opõem fortemente a toda forma de intervenção do Estado federal - Weld manifestou opiniões surpreendentemente progressistas.

"Os ricos são muito ricos, os pobres muito pobres, e isso não é bom para a coesão social", apontou.

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