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Uma jovem de 19 anos denunciou que o seu tio, de 39 anos, a agredia e mantinha o filho dela, de dois anos, preso com uma coleira de cachorro. O homem foi preso em flagrante na última terça-feira (20), em Chapadão do Sul, Mato Grosso do Sul. 

A vítima chegou a mostrar um vídeo, gravado pelo próprio suspeito, onde a criança aparece presa na coleira. Sobre o fato, o tio da jovem afirmou se tratar de um castigo.

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O delegado Felipe Potter afirmou ao G1 que o suspeito possui antecedentes criminais por tráfico de drogas e deve responder pelos crimes de injúria e ameaça contra a mulher, além de maus tratos contra a criança de dois anos. A vítima pediu medidas protetivas de urgência.

Foi sancionada, nessa terça (10), a Lei 16.734, que proíbe a comercialização e o uso de coleiras que gerem impulsos eletrônicos ou descargas elétricas nos animais no Estado de Pernambuco. Em geral, o artifício é mais usado nos cães, com o objetivo de controlar seu comportamento.

Educar um animal não é uma tarefa fácil, e o que funciona para um tutor pode não funcionar para o outro, mas métodos como gritos, agressões ou choque não podem ser consideradas uma boa forma de adestrar um bicho de estimação.

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Apesar do intuito educativo da coleira elétrica já ter sido considerado válido, foi observado em estudos e pesquisas que o uso deste equipamento causa estresse e sofrimento ao animal. "Eu vejo mais como um castigo do que como, de fato, uma metodologia de ensino. As pessoas estão literalmente dando choque em um ser vivo", reflete Romero Albuquerque, deputado estadual, autor do projeto que deu origem à nova lei estadual.

Publicada no Diário Oficial do Estado, a Lei já está em vigor. A partir de agora, quem descumprir e continuar comercializando o objeto pode receber uma advertência por escrito, uma multa de R$ 5 mil e até a interdição do estabelecimento. "Não se faz necessário continuar usando esse tipo de aparelho para adestrar, quando temos opções bem menos ou nada lesivas, que não vão causar dor. É um direito deles não serem tratados de forma cruel, e é uma obrigação nossa respeitar e fazer com que se respeite", conclui Albuquerque.

Com informações da assessoria

Na manhã desta segunda-feira (30), um homem foi flagrado jogando uma coleira de cachorro na rede aérea da Estação Santa Luzia, no Metrô do Recife. A rede é responsável por alimentar os trens de energia e a atitude poderia ter causado a paralisação do sistema, de acordo com a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU).

A companhia ressalta que vandalismo é crime passível de punição, com pena de detenção de seis meses a três anos e multa. Os casos de dano ao patrimônio dentro do Metrô do Recife são registrados internamente pela CBTU e estão sendo encaminhados à Polícia Federal, órgão competente para investigar essas ocorrências. As imagens do circuito interno de monitoramento também serão encaminhadas para ajudar na investigação.

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Já imaginou saber exatamente o que seu animal de estimação está sentindo? Essa possibilidade pode ser tornar real graças a invenção de um biólogo japonês. Ele criou a coleira "Inuphaty", que muda de cor dependendo do humor do cãozinho que a usa. Para isso, o acessório monitora o ritmo cardíaco do pet e mostra se ele está calmo, animado, feliz ou concentrado. Confira o funcionamento no vídeo abaixo.

Entender essas emoções permite uma melhor covivencia com o cão, diz o cofundador do dispositivo, Joji Yamaguchi, em entrevista à BBC. Ele espera que a coleira aproxime animais de estimação e donos, ajudando a compreender melhor as necessidades dos animais através de comportamentos simples.

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Quando o cão está relaxado, por exemplo, a coleira brilha em azul, e quando está feliz o acessório mostra a cor vermelha. Todas as informações são exibidas em relatórios por meio de um aplicativo para smartphones. A ferramenta ainda sugere brincadeiras e jogos para o dono quando detecta que o animal está animado.

O site oficial (www.inupathy.com) indica que o produto ainda está em fase de testes e não tem previsão para ser comercializado. Os interessados podem se cadastrar online para receber mais informações sobre a coleira conforme elas forem divulgadas.

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