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Você sabe o que Alex Bledel, Sofie Turner, Jimmy Fallon e Lupita Nyong’o tem em comum? Eles estão na lista das 10 celebridades mais perigosas para dispositivos eletrônicos feita pela McAfee - empresa especializada em segurança digital. Pelo 13º ano seguido, a companhia pesquisa quais indivíduos famosos podem expor seus fãs a websites maliciosos e vírus.

O topo da lista foi ocupado pela eterna Rory, da série televisiva Gilmore Girls, Alex Bledel. Seu trabalho mais recente foi como Emily, em “The Handmaid’s Tale”, que já teve a quarta temporada confirmada. Ela é seguida pelo apresentador do talk show “Late Night”, James Corden, a atriz Sophie Turner (Game of Thrones e X-Men), Anna Kendrick e muitos outros. 

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De acordo com a empresa, os nomes das celebridades vêm - geralmente - ligados à procura de arquivos torrent, em que os usuários podem assistir por conteúdos “pirateados” de diferentes plataformas, gratuitamente. A companhia aconselha que, para evitar ser surpreendido por malware e vírus, os usuários aguardem os lançamentos oficiais de suas séries e filmes favoritos, e só façam downloads de conteúdos em sites confiáveis. 

Confira a lista completa das Celebridades Mais Perigosas de 2019:

1 - Alexis Bledel (Gilmore Girls e The Handmade’s Tale)

2 - James Corden (Late Night)

3 - Sophie Turner (Game of Thrones e X-Men)

4 - Anna Kendrick (Pitch Perfect)

5 - Lupita Nyong’o ((Nós, Pantera Negra)

6 - Jimmy Fallon (The Tonight Show com Jimmy Fallon)

7 - Jackie Chan (Karate Kid)

8 - Lil Wayne 

9 - Nicki Minaj

10 - Tessa Thompson (Cara Gente Branca, Thor)

Na semana passada, o Google publicou que diversos iPhones teriam falhas graves de segurança. Nesta sexta-feira (6), a Apple resolveu desmentir algumas das declarações feitas pela gigante da internet a respeito da segurança de seus telefones. O ataque teria dado a hackers acesso a conversas em aplicativos de mensagens e dados pessoais. 

Mesmo afirmando que as vulnerabilidades foram corrigidas em fevereiro, a Apple afirma ter recebido diversas mensagens de clientes preocupados com sua privacidade. A maçã decidiu negou algumas das afirmações feitas da empresa, inclusive, a que informava que a invasão teria sido feita em aparelhos em massa. 

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"A publicação do Google, feita seis meses após o lançamento dos patches para iOS, cria a falsa impressão de "exploração em massa" para "monitorar as atividades privadas de populações inteiras em tempo real", alimentando o medo, entre os usuários do iPhone, de que seus dispositivos haviam sido comprometidos. Este nunca foi o caso", garante a companhia.

De acordo com a Apple o ataque afetou menos de uma dúzia de sites que concentram conteúdo acessado por seus clientes. “Os ataques desses sites permaneceram operacionais apenas por um breve período, aproximadamente dois meses, e não ‘dois anos’, como o Google implica”, desmente a empresa. No comunicado, a Apple também afirma que todo o processo de correção foi feito em apenas 10 dias, após o conhecimento da vulnerabilidade e que, quando foram procurados pela gigante da internet, esses bugs já estavam sendo corrigidos. 

“A segurança do iOS é incomparável porque assumimos a responsabilidade total pela segurança do nosso hardware e software. Nossas equipes de segurança de produtos em todo o mundo estão constantemente interagindo para introduzir novas proteções e corrigir vulnerabilidades assim que são encontradas. Nunca interromperemos nosso trabalho incansável para manter nossos usuários seguros”, finaliza.

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