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A participação dos evangélicos nos pleitos eleitorais tem crescido nos últimos anos. Em comparação a 2010, por exemplo, as candidaturas de pessoas que integram o segmento religioso cresceram 40%, de acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Só de pastores o órgão registrou 270 registros, em 2010 foram 193. 

Representando quase 42,3 milhões de brasileiros, de acordo com dados do IBGE 2010, o voto evangélico é cortejado tanto por candidatos do segmento quanto por outros. Este aspecto dificulta ainda mais a unidade do eleitorado religioso, já que ao contrário do dízimo (valor pago mensalmente nas igrejas) eles não são obrigados a votar em um único candidato. 

PT e PSB já admitiram que vão atuar visando o setor, para garantir a parcela de religiosos que votarão neles. O PSDB, abrangendo todos os segmentos religiosos, chegou a afirmar que não nutre preconceitos e vai investir maciçamente para atrair o público evangélico. 

Vistos como polêmicos por serem contra temas como a legalização do aborto, a união homoafetiva e a eutanásia, os candidatos evangélicos apresentam como principal bandeira a defesa da família, seguindo, de acordo com eles, os prefeitos de bíblia sagrada. 

Representatividade no Congresso Nacional

Os religiosos que compõem as bancadas do Senado e da Câmara Federal criaram a Frente Parlamentar Evangélica no Congresso Nacional. Atualmente eles configuram 73 parlamentares, sendo 70 deputados e três senadores. Entre eles estão os deputados Pastor Marcos Feliciano (PSC-SP), João Campos (PSDB-GO) e o pernambucano Anderson Ferreira (PR), além do senador Magno Malta (PR-ES). 

Em 2010 a bancada evangélica voltou a ganhar força no Congresso, em 2006 eles representavam apenas dos 36 deputados.

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