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As bolsas asiáticas fecharam majoritariamente em baixa nesta segunda-feira (3), lideradas pelas chinesas, que voltaram do feriado do ano-novo lunar com pesadas perdas em reação aos desdobramentos da epidemia de coronavírus.

O índice Xangai Composto teve queda de 7,72% hoje, encerrando o pregão a 2.746,61 pontos, enquanto o menos abrangente Shenzhen Composto sofreu tombo ainda maior, de 8,41%, a 1.609,00 pontos.

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O forte movimento de desvalorização na China continental veio após o feriado do ano-novo lunar, que Pequim estendeu em três dias e durante o qual o coronavírus continuou se alastrando, infectando mais de 17 mil pessoas na China e causando ao menos 361 mortes. Mais de 20 outros países também registraram casos da doença.

Numa tentativa de reduzir o pânico, o banco central chinês (PBoC) injetou hoje 1,2 trilhão de yuans (US$ 173 bilhões) em liquidez no sistema financeiro por meio de uma oferta de contratos de recompra reversas (repos) de sete e 10 dias, reduzindo os juros dessas operações em 10 pontos-base, a 2,4% e 2,55%, respectivamente.

Apesar da agressiva intervenção do PBoC, os últimos indicadores da China desagradaram.

O índice de gerentes de compras (PMI) industrial chinês caiu de 51,5 em dezembro para 51,1 em janeiro, segundo pesquisa da Markit com a Caixin Media, indicando expansão mais lenta no setor manufatureiro da segunda maior economia do mundo. Já dados oficiais mostraram que o lucro de grandes empresas industriais da China caiu 3,3% em 2019. Apenas em dezembro, a redução anual nos lucros foi de 6,3%, maior do que a de novembro, de 5,4%.

Em outras partes da Ásia, o índice acionário japonês Nikkei recuou 1,01% em Tóquio hoje, a 22.971,94 pontos, pressionado por ações dos setores de construção e de eletrônicos, o sul-coreano Kospi teve baixa marginal de 0,01% em Seul, a 2.118,88 pontos, e o Taiex caiu 1,22% em Taiwan, a 11.354,92 pontos, mas o Hang Seng subiu 0,17% em Hong Kong, a 26.356,98 pontos.

Na Oceania, a bolsa australiana também ficou no vermelho, com baixa de 1,34% do S&P/ASX 200, a 6.923,30 pontos. Com informações da Dow Jones Newswires.

A Bolsa de Tóquio sofreu sua maior queda em cinco meses nesta segunda-feira (27), à medida que investidores mantêm a cautela em meio à rápida disseminação do surto de coronavírus que teve início na cidade chinesa de Wuhan.

O índice acionário japonês Nikkei terminou o pregão em baixa de 2,03% - a maior desde 26 de agosto de 2019 -, a 23.343,51 pontos. Ações ligadas ao turismo chinês foram fortemente afetadas depois que o governo da China suspendeu viagens ao exterior de grupos turísticos. A Oriental Land, operadora do parque temático da Disney em Tóquio, caiu 7,8%, e a Japan Airlines recuou 3,9%.

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Feriados em outras partes da Ásia e do Pacífico mantiveram fechados hoje os mercados de China, Hong Kong, Taiwan, Coreia do Sul e Austrália.

O coronavírus já infectou mais de 2.700 pessoas e causou a morte de ao menos 80 na China. Além disso, há casos confirmados da doença em outros 14 países, incluindo EUA, França e Japão.

Numa tentativa de conter a epidemia de coronavírus, a China decidiu hoje ampliar em três dias o feriado do ano-novo lunar, que normalmente se estende por uma semana e terminaria na quinta-feira (30). Com informações da Dow Jones Newswires.

As bolsas asiáticas fecharam sem direção única nesta quinta-feira, à medida que investidores ainda digeriam detalhes do acordo comercial preliminar que EUA e China assinaram ontem em Washington.

Nos negócios da China continental, o índice Xangai Composto recuou 0,52% hoje, a 3.074,08 pontos, e o menos abrangente Shenzhen Composto caiu 0,15%, a 1.811,57 pontos. Por outro lado, o Hang Seng subiu 0,38% em Hong Kong, a 28.883,04 pontos.

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Em outras partes da Ásia, o japonês Nikkei teve alta marginal de 0,07% em Tóquio, a 23.933,13 pontos, sustentado por ações do setor farmacêutico, e o sul-coreano Kospi avançou 0,77% em Seul, a 2.248,05 pontos, impulsionado por papéis de tecnologia e de montadoras, mas o Taiex registrou baixa de 0,21% em Taiwan, a 12.066,93 pontos.

Autoridades dos EUA e da China descreveram o acordo comercial "de fase 1" formalizado ontem como um passo adiante no sentido de revolver sua disputa comercial, que se arrasta desde meados de 2018.

Além disso, o vice-presidente americano, Mike Pence, declarou que a Casa Branca já começou discussões sobre a "fase 2" do pacto comercial com a China.

Incertezas, no entanto, persistem sobre a disposição dos EUA de futuramente reverterem tarifas adicionais que continuam em vigor contra produtos chineses.

Investidores na Ásia aguardam agora os últimos números do Produto Interno Bruto (PIB) da China, assim como indicadores de produção industrial, vendas no varejo e investimentos em ativos fixos, que serão divulgados às 23h (de Brasília) desta quinta.

Após a cerimônia de assinatura do acordo em Washington, o vice-primeiro-ministro chinês Liu He disse à mídia estatal que o PIB da China teve expansão "de mais de 6%" em 2019 e se mostrou confiante em relação ao desenvolvimento da segunda maior economia do mundo no longo prazo.

Na Oceania, a bolsa australiana não apenas ficou no azul como fechou em nova máxima histórica pelo terceiro pregão seguido. O S&P/ASX 200 avançou 0,67% em Sydney, a 7.041,80 pontos. Com informações da Dow Jones Newswires.

As bolsas asiáticas fecharam em alta generalizada nesta quinta-feira, após comentários do presidente dos EUA, Donald Trump, aliviarem preocupações sobre uma possível escalada dos riscos geopolíticos no Oriente Médio.

Em Tóquio, o índice acionário japonês Nikkei subiu 2,31% hoje, a 23.739,87 pontos, enquanto na China, o Xangai Composto avançou 0,91%, a 3.094,88 pontos, e o menos abrangente Shenzhen Composto teve ganho de 1,75%, a 1.800,64 pontos.

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Um dia após o ataque iraniano contra duas bases militares usadas por tropas americanas no Iraque, Trump procurou ontem não agravar o conflito recente e optou apenas por impor mais sanções econômicas ao Irã, sem detalhá-las. Em pronunciamento, Trump comemorou o fato de a ofensiva iraniana não ter deixado vítimas e deixou claro que prefere a pressão diplomática à opção militar.

O ataque iraniano foi em retaliação a um bombardeio dos EUA que causou a morte do principal líder militar do Irã, o general Qassim Suleimani, no fim da semana passada.

Em outras partes da Ásia, o Hang Seng se valorizou 1,68% em Hong Kong hoje, a 28.561,00 pontos, o sul-coreano Kospi mostrou alta de 1,63% em Seul, a 2.186,45 pontos, e o Taiex subiu 1,30% em Taiwan, a 11.970,63 pontos.

Quando as principais bolsas asiáticas já haviam encerrado os negócios desta quinta, o Ministério de Comércio da China informou que uma delegação do país, encabeçada pelo vice-primeiro-ministro Liu He, visitará Washington entre os dias 13 e 15 para assinar o acordo comercial de fase 1 com os EUA.

Na Oceania, a bolsa australiana também foi beneficiada pelo alívio das tensões no Oriente Médio, e o S&P/ASX avançou 0,83% em Sydney, a 6.874,20 pontos. Com informações da Dow Jones Newswires.

 Exposições, festivais, eventos esportivos, shows, vilarejos a serem descobertos: são muitas as razões para arrumar as malas e desbravar o mundo em 2020. Confira abaixo uma lista de destinos para cada mês do ano.

Janeiro

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Apaixonados por montanhas têm uma ocasião de ouro para visitar os vales de Fiemme e de Fassa, no Trentino-Alto Ádige, extremo-norte da Itália. Em 26 de janeiro, esses vales dos Alpes italianos recebem a Marcialonga di Fiemme e Fassa, prova de esqui de fundo que percorre um trajeto exuberante de 70 quilômetros, atraindo profissionais e amadores. O percurso atravessa bosques, vilarejos de montanha e picos nevados no coração das Dolomitas. Também é possível percorrer o trajeto com raquetes de neve, aproveitando a paisagem com calma.

Fevereiro

Madri, capital da Espanha, recebe entre 7 e 23 de fevereiro o "Gastrofestival", evento com cursos de culinária, degustações em museus, livrarias e cinemas e jantares preparados por chefs estrelados. O festival é uma ótima ocasião para visitar a capital espanhola e descobrir o Mercado de São Miguel, templo gastronômico da cidade.

Março

Parma, no norte da Itália, é um destino ideal durante todo o ano para quem ama arte, teatro, gastronomia e livros. A cidade é capital italiana da cultura em 2020 e, até dezembro, realizará mais de 400 eventos, entre mostras, espetáculos teatrais, shows e aulas de culinária.

Abril

Flandres, na Bélgica, celebra em 2020 o mestre da pintura flamenga Jan van Eyck (1390-1441) com uma exposição no Museu de Belas Artes de Gent. A mostra ficará em cartaz entre 1º de fevereiro e 30 de abril e contará com obras-primas provenientes de toda a Europa.

Maio

Os Estados Unidos festejam neste ano os quatro séculos da chegada dos "pais peregrinos", os primeiros ingleses protestantes emigrados para a América do Norte, que cruzaram o Atlântico no navio Mayflower. Entre 14 e 19 de maio, o Charlestown Navy Yard, em Boston, recebe o festival "Mayflower Sails 2020", regata histórica que terá uma réplica do navio.

Junho

A cidade croata de Rijeka é uma das capitais europeias da cultura em 2020, sucedendo a italiana Matera, e contará com um intenso calendário de eventos ao longo do ano. A programação inclui uma mostra de obras juvenis de Gustav Klimt (1862-1918).

Julho

A outra capital europeia da cultura em 2020 é Galway, na costa ocidental da Irlanda. Destino concorrido entre jovens e sede de importantes eventos gastronômicos, a cidade realizará entre 13 e 26 de julho o "Arts Festival", que invadirá ruas e praças com espetáculos de teatro, música, dança e exposições.

Agosto

Se você ama viagens longas e ricas em experiências culturais, Pequim celebra seus 600 anos de história com a abertura extraordinária do Jardim de Qianlong, antigo palácio situado dentro da Cidade Proibida e tombado pela Unesco como Patrimônio da Humanidade. A construção abriga quatro pátios e 27 pavilhões e estruturas, cujos interiores permanecem praticamente intactos desde a época imperial.

Setembro

No primeiro fim de semana do mês, o Vale do Loire, na França, organiza passeios gastronômicos pelos vinhedos de Nantes, Angers, Saumur e Blois. Além de descobrir castelos e palácios campestres, os visitantes podem degustar renomados vinhos e produtos locais, em roteiros que duram cerca de três horas.

Outubro

No próximo dia 20 de outubro, Dubai inaugura a primeira Exposição Universal no Oriente Médio, que terá como tema o slogan "Conectando mentes, criando o futuro". A cidade é um dos lugares mais futuristas do mundo e está na vanguarda em termos de arquitetura e novas tecnologias, característica que será reforçada pela Expo 2020. O evento reunirá pavilhões de dezenas de países e atrairá milhares de turistas para Dubai até 10 de abril de 2021.

Novembro

Ravenna, a cidade dos mosaicos e que abriga os restos mortais de Dante Alighieri (1265-1321), recebe entre 6 e 15 de novembro a "Trilogia do Outono", festival que alterna três peças no palco do teatro que carrega o nome do maior poeta italiano.

Dezembro

A Lapônia finlandesa se torna um destino ideal no mês de Natal, com suas renas, paisagens nevadas e a Casa do Papai Noel, situada em Rovaniemi. Outras atrações imperdíveis são excursões em trenós elétricos ou puxados por huskies e uma visita ao Museu Arktikum, dedicado à cultura do Grande Norte. 

Fotos: Pixabay

Da Ansa

As bolsas asiáticas fecharam sem sinal único, nesta sexta-feira (27), mas com Xangai e Tóquio em território negativo. O dia, porém, foi atípico, ainda com volumes reduzidos graças à semana de Natal, com algumas praças, como Hong Kong, ainda se beneficiando pela expectativa positiva para a confirmação oficial da fase 1 do acordo de comércio entre americanos e chineses.

Na China continental, Xangai fechou em queda de 0,08%, em 3.005,04 pontos. A Bolsa de Shenzhen, de menor abrangência, recuou 0,68%, a 1.776,11 pontos. Na agenda de indicadores, o lucro industrial da China cresceu 5,4% em novembro, na comparação anual, segundo dados oficiais.

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Em Hong Kong, o índice Hang Seng registrou alta de 1,30%, a 28.225,42 pontos, seu fechamento mais forte em mais de cinco meses. Incorporadoras se saíram bem, após a China relaxar restrições a moradias em cidades pequenas e médias, o que deve facilitar que pessoas de outros locais se estabeleçam nessas cidades.

Na Bolsa de Tóquio, o índice Nikkei recuou 0,36%, a 23.837,72 pontos, encerrando na mínima do dia. Recuos nos setores de mineração e alimentação contrastaram com avanços em corretoras e siderúrgicas japonesas. No próximo ano, estará em foco a estabilidade do governo do premiê Shinzo Abe, que tem ajudado o mercado acionário japonês nos últimos anos.

Na Coreia do Sul, o índice Kospi subiu 0,29% em Seul, a 2.204,21 pontos, se fortalecendo ao longo do pregão. Investidores foram às compras antes de que expire o prazo para receber dividendos. Entre os setores, o de tecnologia liderou os ganhos, mas os bancos recuaram.

Em Taiwan, o índice Taiex fechou em alta de 0,75%, em 12.091,59 pontos.

Na Oceania, o índice S&P/ASX 200 teve ganho de 0,40%, a 6.821,70 pontos. A mineradora Fortescue Metals Group subiu 0,82% e Evolution Mining, 3,89%.

Da Arábia Saudita até Omã, passando pela Índia e o sudeste da Ásia, milhões de pessoas observaram nesta quinta-feira (26) um inusual eclipse do tipo "anel de fogo".

Um eclipse solar anular destas características acontece quando a Lua não está suficientemente próxima da Terra para cobrir completamente o Sol, o que cria o efeito de um "anel de fogo". Estes eclipses acontecem a cada um ou dois anos e só podem ser observados em áreas específicas do planeta.

O fenômeno desta quinta-feira foi observado, quando as condições meteorológicas permitiram, no Oriente Médio, no sul da Índia e no sudeste asiático, até o norte do Pacífico. Centenas de amantes da astronomia e fotógrafos se reuniram no porto de Singapura para o acontecimento.

Jason Teng, 37 anos, tirou o dia de folga para fotografar o eclipse. O aprendiz de astrônomo utilizou um filtro solar especial para seu telescópio. Alexander Alin, um geofísico de 45 anos que mora na Alemanha, viaja por todo o mundo seguindo os eclipses.

"Este dura apenas dois minutos, mas é tão intenso que você fala sobre isto com sua família e amigos durante vários meses", destaca. No sul da Índia, os moradores observaram o "anel de fogo" nas praias do estado de Tamil Nadu.

Mas em Nova Délhi, as nuvens e a poluição dificultaram a visibilidade. Fora da estreita faixa de terra em que foi possível observar o "anel de fogo", as pessoas acompanharam um eclipse parcial.

O próximo eclipse do Sol acontecerá em junho de 2020 e será observado em uma área que vai da África até o norte da Ásia. E em junho de 2021 o fenômeno será visto no Ártico, algumas áreas do Canadá, da Groenlândia e do extremo oriente russo.

As bolsas asiáticas fecharam sem direção única, nesta terça-feira, em dia de pregão atípico, com volumes menores por causa do feriado do Natal nesta semana, que hoje leva importantes praças a pregões abreviados e amanhã deixa sem operação grande parte delas pelo mundo. Segundo operadores, ainda repercutiu hoje a notícia de que Pequim reduziu tarifas para uma série de produtos na segunda-feira, um sinal positivo para o comércio global, mas o dia foi em geral de calma.

Na China, a Bolsa de Xangai fechou em alta de 0,67%, em 2.982,68 pontos. O índice Shenzhen, de menor abrangência, subiu 1,38%, para 1.768,62 pontos. O governo chinês disse na segunda que retirará tarifas sobre mais de 850 produtos importados e também que deve expandir esta lista mais adiante neste ano.

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Em Hong Kong, o índice Hang Seng teve baixa de 0,15%, para 27.864,21 pontos. A sessão na praça local foi abreviada, por causa do feriado. Mesmo após o recuo de hoje, alguns analistas apostam em avanços nas próximas semanas em Hong Kong, diante da redução nas incertezas globais.

Na Bolsa de Tóquio, o índice Nikkei fechou em alta de 0,04%, em 23.830,58 pontos. Ações do setor de eletrônicos se saíram bem. As de semicondutores também tiveram jornada positiva, enquanto era monitorado um encontro entre líderes do Japão e da Coreia do Sul, após uma piora recente nas relações bilaterais.

Na Coreia do Sul, o índice Kospi recuou 0,62%, a 2.190,08 pontos. Investidores realizaram lucros, após uma semana de ganhos fortes, e importantes companhias coreanas do setor de tecnologia recuaram, como Samsung Electronics (-0,9%) e LG Electronics (-0,8%).

Em Taiwan, o índice Taiex fechou em baixa de 0,38%, em 11.976,38 pontos.

Na Oceania, o índice S&P/ASX 200 registrou alta de 0,13%, a 6.794,20 pontos na Bolsa de Sydney, em pregão abreviado por causa do feriado. Com o movimento, o pregão australiano se recuperou de uma sequência de três dias consecutivos de baixas.

As bolsas asiáticas fecharam sem direção única, nesta segunda-feira. Na China, um anúncio positivo na frente comercial não foi suficiente para evitar uma queda em Xangai, enquanto em Tóquio o dia foi praticamente de estabilidade, em uma semana atípica, com expectativa de volumes mais baixos por causa do feriado de Natal que deixa mercados fechados em boa parte do mundo em alguns dos próximos dias.

Na China continental, o Xangai Composto fechou em queda de 1,40%, em 2.962,75 pontos. O índice Shenzhen Composto, de menor abrangência, teve baixa de 1,92%, a 1.667,71 pontos. A queda ocorreu mesmo após o governo em Pequim anunciar que cortará tarifas de importação sobre carne de porco congelada, farmacêuticos e alguns componentes de alta tecnologia a partir de 1º de janeiro, o que pode facilitar a conclusão da fase 1 do acordo comercial com os Estados Unidos.

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Segundo a Bloomberg, hoje influenciou mais nos negócios chineses a notícia de que um fundo apoiado pelo Estado reduzirá sua participação em algumas companhias do setor de tecnologia. O setor foi justamente o mais prejudicado hoje entre as ações em Xangai.

Na Bolsa de Tóquio, o índice Nikkei terminou com ganho de 0,02%, em 23.821,11 pontos, praticamente estável. O setor farmacêutico avançou, o que compensou as baixas entre as montadoras de automóveis. Os volumes negociados, de qualquer modo, já eram mais baixos neste início de semana de feriado.

Em Hong Kong, o índice Hang Seng fechou em alta de 0,13%, em 27.906,41 pontos.

Na Coreia do Sul, o índice Kospi terminou o dia em baixa de 0,02%, em 2.203,71 pontos, sem fôlego após na semana passada ter atingido máxima em sete meses. Ações de eletrônicos foram as mais pressionadas, com Samsung Electronics em queda de 0,9% e LG Display, de 1,2%. Por outro lado, entre as companhias aéreas Korean Air Lines subiu 4,5% e Asiana Airlines, 2,5%.

Em Taiwan, o índice Taiex fechou em alta de 0,53%, em 12.022,23 pontos.

Na Oceania, o índice S&P/ASX 200 teve queda de 0,46%, em 6.785,10 pontos, na Bolsa de Sydney. A queda foi a terceira consecutiva, com as mineradoras puxando as baixas: BHP, Rio Tinto e Fortescue tiveram todas baixas superiores a 1%. Os bancos também se saíram mal, com Commonwealth Bank em baixa de 0,5% e Macquarie, de 0,9%.

As assinaturas da Netflix cresceram significativamente na Ásia e na América Latina este ano, enquanto a empresa enfrenta uma maior concorrência no mercado da transmissão de televisão online, segundo dados divulgados recentemente.

Em uma apresentação nesta semana, a Netflix ofereceu o primeiro olhar detalhado de suas finanças de várias partes do mundo.

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Os números revelam que possuía cerca de 14,5 milhões de assinantes na Ásia e no Pacífico no final de setembro, representando um crescimento de mais de 50% em comparação com os 12 meses anteriores.

Na região que abrange a Europa, o Oriente Médio e a África, a plataforma totaliza cerca de 47 milhões de assinantes, 40% a mais do que no ano anterior e o número mais alto fora da América do Norte.

Com cerca de 29 milhões de assinantes, seu crescimento na América Latina em um ano foi de 22%, afirmou a Netflix em sua apresentação.

Enquanto a América do Norte é o maior mercado da empresa, com 67 milhões de assinaturas, seu crescimento no último ano foi de apenas 6,5%.

A Netflix é a empresa líder no mercado de streaming de televisão, operando em 190 países, mas enfrenta agora a chegada de vários concorrentes, com os novos serviços de streaming on-line da Disney+, Apple, NBCUniversal Comcast e WarnerMedia da AT&T.

As bolsas da Ásia e do Pacífico fecharam majoritariamente em alta nesta quarta-feira, à espera de desdobramentos das negociações comerciais entre EUA e China, antes de um prazo que vence no fim de semana para Washington impor mais tarifas aos chineses, e também da decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central americano).

Nos negócios da China continental, o índice Xangai Composto subiu 0,24% hoje, a 2.924,42 pontos, mas o menos abrangente Shenzhen Composto recuou 0,44%, a 1.639,50 pontos.

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No domingo (15), vence o prazo para que os EUA adotem tarifas extras a US$ 156 bilhões em importações chinesas, que incluem produtos populares, como smartphones e brinquedos. Ontem, o The Wall Street Journal noticiou que a punição tarifária poderá ser adiada, citando fontes com conhecimento das discussões. Por outro lado, o diretor do Conselho Nacional de Comércio da Casa Branca, Peter Navarro, disse em entrevista à Fox Business que "não há indicação" de que as tarifas não entrarão em vigor no fim de semana.

Desde outubro, EUA e China vêm negociando para tentar finalizar o que chamam de "fase 1" de um acordo comercial.

Investidores na Ásia também aguardam o anúncio de política monetária do Fed, que será feito na tarde de hoje. A expectativa é que o BC americano mantenha seus juros básicos na faixa atual de 1,50% a 1,75%, após cortá-los três vezes entre julho e outubro. O foco, então, será no comunicado do Fed e nos comentários de seu presidente, Jerome Powell, que poderá sinalizar como a instituição poderá se comportar mais adiante.

Em outras partes da região asiática, o japonês Nikkei teve baixa marginal de 0,08% na Bolsa de Tóquio nesta quarta, a 23.291,86 pontos, pressionado por ações dos setores de eletrônicos e bancário, mas o Hang Seng avançou 0,79% em Hong Kong, a 26.645,43 pontos, o sul-coreano Kospi subiu 0,36% em Seul, a 2.105,62 pontos, e o Taiex se valorizou 0,63% em Taiwan, a 11.700,77 pontos

Na Oceania, a bolsa australiana voltou para o azul hoje, sustentada por ações de concessionárias públicas, mineradoras e grandes bancos domésticos. O S&P/ASX 200 avançou 0,68% em Sydney, a 6.752,60 pontos. Com informações da Dow Jones Newswires.

As bolsas da Ásia e do Pacífico fecharam majoritariamente em alta nesta segunda-feira, inspiradas pelo rali visto em Nova York no fim da semana passada na esteira de números animadores do mercado de trabalho dos EUA, mas dados fracos de exportação da China limitaram os ganhos na região.

Na sexta-feira (6), os mercados acionários de Nova York saltaram para níveis próximos de máximas históricas após o relatório de emprego dos EUA (o chamado "payroll") surpreender positivamente, com a geração de 266 mil postos de trabalho em novembro, resultado bem acima das expectativas.

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Já no fim de semana, a última pesquisa da balança comercial chinesa decepcionou, com inesperada queda nas exportações de novembro, de 1,1% ante igual mês de 2018. A previsão de analistas era de alta de 1%. Por outro lado, as importações da China tiveram em novembro o primeiro avanço anual em sete meses, de 0,3%. Neste caso, economistas previam estabilidade.

A exportação chinesa é mais um sinal de como a segunda maior economia do mundo sente os efeitos de sua prolongada disputa comercial com os EUA. Desde outubro, EUA e China vêm tentando finalizar um acordo comercial preliminar. No próximo dia 15, entra em vigor um novo aumento de tarifas de Washington sobre produtos chineses.

Nos negócios da China continental, o índice acionário Xangai Composto teve leve alta de 0,08% hoje, a 2.914,48 pontos, e o menos abrangente Shenzhen Composite ficou praticamente estável, com ligeiro ganho de 0,01%, a 1.640,51 pontos.

Em outras partes da Ásia, o japonês Nikkei subiu 0,33% em Tóquio, a 23.430,70 pontos, o sul-coreano Kospi também mostrou valorização de 0,33% em Seul, a 2.088,65 pontos, e o Taiex avançou 0,44% em Taiwan, a 11.660,77 pontos. Revisão divulgada ontem apontou que o Produto Interno Bruto (PIB) do Japão cresceu a uma taxa anualizada de 1,8% entre julho e setembro, bem maior do que a estimativa preliminar de +0,2%.

O Hang Seng, por sua vez, registrou perda marginal de 0,01% em Hong Kong nesta segunda, a 26.494,73 pontos, após a onda de protestos no território semiautônomo ultrapassar a marca de seis meses. Manifestantes pró-democracia estão num impasse com o governo de Hong Kong desde o início de junho.

Na Oceania, a bolsa australiana ficou no azul pelo terceiro pregão seguido, e o índice S&P/ASX 200 avançou 0,34% em Sydney, a 6.730,00 pontos. Com informações da Dow Jones Newswires.

As bolsas asiáticas fecharam em baixa generalizada nesta quarta-feira (20), influenciadas por dúvidas sobre a capacidade de Estados Unidos e China de superarem sua disputa comercial.

O presidente americano, Donald Trump, disse ontem estar "muito feliz" com as negociações comerciais em andamento com Pequim, mas ameaçou elevar tarifas sobre importações chinesas se os dois países não conseguirem fechar um acordo comercial preliminar.

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Em menos de um mês, no dia 15 de dezembro, vence o prazo para que entre em vigor um novo aumento de tarifas dos EUA sobre bens chineses.

Na China continental, o índice Xangai Composto recuou 0,78% hoje, a 2.911,05 pontos, e o menos abrangente Shenzhen Composto teve queda de 0,71%, a 1.635,16 pontos.

As tensões comerciais acabaram se sobrepondo a uma decisão do banco central chinês (PBoC) hoje de cortar suas taxas de referência de empréstimos (LPRs) de 1 e 5 anos em 5 pontos-base, para 4,15% e 4,80%, respectivamente. No começo da semana, o PBoC também reduziu o juro para operações de recompra reversa de sete dias, de 2,55% para 2,50%, no primeiro corte da taxa desde 2015.

As medidas de estímulo do PBoC vêm na esteira de indicadores que confirmam a tendência de desaceleração da economia chinesa, em parte como resultado da guerra comercial com os EUA.

Em Hong Kong, o Hang Seng caiu 0,75%, a 26.889,61 pontos. Ontem, o Senado dos EUA aprovou um projeto de lei com o objetivo de proteger os direitos humanos em Hong Kong, após recentes casos de violentos confrontos entre a polícia local e manifestantes. Autoridades da China e de Hong Kong criticaram a iniciativa dos senadores americanos.

Em outras partes da Ásia, o japonês Nikkei recuou 0,62% em Tóquio nesta quarta, a 23.148,57 pontos, enquanto o sul-coreano Kospi caiu 1,30% em Seul, a 2.125,32 pontos, e o Taiex cedeu 0,22% em Taiwan, a 11.631,20 pontos.

Na Oceania, a bolsa australiana seguiu o tom negativo dos mercados asiáticos e o S&P/ASX 200 caiu 1,35% em Sydney, a 6.722,40 pontos, registrando sua maior queda diária em mais de um mês e meio. Com informações da Dow Jones Newswires.

As bolsas asiáticas fecharam em alta nesta terça-feira (12), com investidores à espera de um discurso do presidente dos EUA, Donald Trump, e após notícia de que ele deverá adiar uma decisão sobre impor tarifas a carros da União Europeia (UE).

Nos negócios da China continental, o índice Xangai Composto subiu 0,17% hoje, a 2.914,82 pontos, e o menos abrangente Shenzhen Composto teve valorização idêntica, de 0,17%, a 1.614,19 pontos.

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Ontem, o site Politico informou que Trump deve anunciar nesta semana o adiamento por seis meses de uma decisão sobre a adoção de tarifas contra automóveis da UE, citando fonte com conhecimento do assunto.

A notícia gerou expectativas em relação a um discurso que Trump fará mais tarde em Nova York, a partir das 14h (de Brasília), num momento em que os mercados financeiros anseiam por novidades sobre o andamento das negociações comerciais entre EUA e China.

No fim da semana passada, surgiram incertezas sobre o progresso do diálogo sino-americano após Trump afirmar que não concordou ainda em remover tarifas sobre importações chinesas, ao contrário do que havia sugerido Pequim anteriormente.

Em Hong Kong, o Hang Seng teve alta de 0,52% nesta terça, a 27.065,28 pontos, recuperando-se parcialmente do tombo de 2,62% que sofreu no pregão de ontem, quando ao menos um manifestante foi gravemente ferido por disparos da polícia local, em mais um episódio da onda de protestos que começou há quase seis meses no território semiautônomo.

Em outras partes da Ásia, o japonês Nikkei subiu 0,81% em Tóquio, a 23.520,01 pontos, enquanto o sul-coreano Kospi avançou 0,79% em Seul, a 2.140,92 pontos, e o Taiex registrou ganho de 0,81% em Taiwan, a 11.520,37 pontos.

Na Oceania, a bolsa australiana contrariou o tom positivo dos mercados asiáticos, pressionada por ações de mineradoras e de bancos. O S&P/ASX 200 caiu 0,29% em Sydney, a 6.753,00 pontos.

As bolsas asiáticas fecharam majoritariamente em baixa nesta sexta-feira (8), à medida que voltaram a surgir dúvidas sobre a capacidade de Estados Unidos e China de fecharem um acordo comercial preliminar. Neste contexto, números melhores do que o esperado da balança comercial chinesa não tiveram impacto nos negócios.

Ontem, o Ministério de Comércio chinês anunciou que Washington e Pequim concordaram em remover tarifas sobre importações um do outro "em fases", a depender do progresso nas negociações para um pacto comercial provisório. Horas depois, porém, a Reuters citou fontes dizendo que o plano de remoção de tarifas sofre "forte oposição" internacional na Casa Branca.

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Já o diretor do Conselho Nacional de Comércio da Casa Branca, Peter Navarro, disse em entrevista à Fox Business que não há nenhum acerto para remover "quaisquer das tarifas existentes" sobre importações chinesas, como parte da chamada "fase 1" de um acordo bilateral. "A única pessoa que pode tomar essa decisão é o presidente (Donald) Trump", afirmou à emissora.

Na China continental, o índice Xangai Composto recuou 0,49% hoje, a 2.964,18 pontos, e o menos abrangente Shenzhen Composto caiu 0,19%, a 1.648,68 pontos.

Em meio às incertezas sobre o diálogo sino-americano, o desempenho melhor do que o esperado da balança comercial da China no mês passado acabou ficando em segundo plano. Na comparação anual de outubro, as exportações chinesas tiveram queda de 0,9% e as importações diminuíram 6,4%, segundo dados publicados durante a madrugada. As previsões de analistas consultados pelo The Wall Street Journal eram de reduções mais acentuadas, de 3,1% e 8,6%, respectivamente.

Em outras partes da Ásia, o Hang Seng caiu 0,70% em Hong Kong, a 27.651,14 pontos, enquanto o sul-coreano Kospi recuou 0,33% em Seul, a 2.137,23 pontos, interrompendo uma sequência de seis pregões de ganhos, e o Taiex cedeu 0,23% em Taiwan, a 11.579,54 pontos.

A bolsa japonesa foi a exceção positiva nesta sexta. O Nikkei subiu 0,26% em Tóquio, a 23.391,87 pontos, impulsionada por ações financeiras e do setor de bebidas.

Na Oceania, a bolsa australiana ficou praticamente estável, numa sessão marcada por volatilidade. O S&P/ASX 200 teve baixa marginal de 0,04% em Sydney, a 6.724,10 pontos. Com informações da Dow Jones Newswires.

As bolsas da Ásia e do Pacífico fecharam sem direção única nesta quarta-feira (6), com investidores monitorando de perto os desdobramentos das negociações comerciais entre Estados Unidos e China.

A China está pressionando os EUA a remover tarifas impostas a produtos chineses antes de fechar um acordo comercial preliminar com Washington, de acordo com a imprensa chinesa.

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Pequim quer um "compromisso sólido" com a Casa Branca sobre a retirada de tarifas com a alegação de que, sem essa iniciativa, uma visita aos EUA pelo presidente chinês, Xi Jinping, seria "politicamente difícil", segundo fonte do jornal South China Morning Post.

Outra fonte disse à mesma publicação chinesa que foi sugerido que Xi passasse por Washington para firmar um acordo prévio com os EUA antes de seguir para o Brasil para participar da reunião de cúpula dos Brics, na próxima semana. A avaliação de fontes ligadas ao governo chinês, porém, é que "pode ser muito cedo" para Xi aproveitar a viagem ao Brasil, uma vez que ainda não há consenso entre EUA e China sobre os termos de um acordo preliminar.

Nos negócios da China continental, o índice Xangai Composto caiu 0,43% hoje, a 2.978,60 pontos, e o menos abrangente Shenzhen Composto recuou 0,87%, a 1.641,23 pontos.

Em outras partes da Ásia, o japonês Nikkei teve alta de 0,22% em Tóquio, a 23.303,82 pontos, enquanto os mercados acionários de Hong Kong, Coreia do Sul e Taiwan apresentaram ganhos apenas marginais. O Hang Seng avançou 0,02% em Hong Kong, a 27.688,64 pontos, o sul-coreano Kospi se valorizou 0,07%, a 2.144,15 pontos, e o taiwanês Taiex subiu 0,08%, a 11.653,07 pontos.

Na Oceania, a bolsa australiana ficou no vermelho, interrompendo uma sequência de três pregões positivos. O S&P/ASX 200 caiu 0,55% em Sydney, a 6.660,20 pontos. Com informações da Dow Jones Newswires.

As bolsas asiáticas fecharam majoritariamente em alta nesta sexta-feira (1°), animadas por um indicador positivo da manufatura chinesa e apesar de incertezas sobre as negociações comerciais entre Estados Unidos e China.

Nos negócios da China continental, o índice Xangai Composto subiu 0,99% hoje, a 2.958,20 pontos, e o menos abrangente Shenzhen composto avançou 1,29%, a 1.637,00 pontos.

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Pesquisa privada - da IHS Markit em parceria com a Caixin Media - mostrou que o chamado índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) do setor industrial chinês subiu de 51,4 em setembro para 51,7 em outubro, indicando o maior ritmo de expansão em 32 meses. O dado contrastou com dados oficiais de Pequim que haviam apontado contração na manufatura da China pelo sexto mês consecutivo.

Permanece incerto, porém, o rumo do diálogo comercial entre americanos e chineses. Ontem, a Bloomberg noticiou, citando fontes, que autoridades chinesas estão lançando dúvidas sobre alcançar um acordo comercial abrangente de longo prazo com os EUA, mesmo num momento em que os dois lados se aproximam de assinar a "fase 1" de um pacto. A reportagem diz que os chineses se preocupam com a natureza impulsiva do presidente americano, Donald Trump, e o risco de que ele possa abandonar as negociações.

Em outras partes da Ásia, o Hang Seng teve alta de 0,72% em Hong Kong nesta sexta, a 27.100,76 pontos, enquanto o sul-coreano Kospi avançou 0,80% em Seul, a 2.100,20 pontos, atingindo o maior nível em seis semanas, e o Taiex subiu 0,36% em Taiwan, a 11.399,53 pontos.

A exceção foi a bolsa japonesa, prejudicada pela valorização do iene ante o dólar na esteira da notícia sobre o impasse comercial sino-americano. O Nikkei caiu 0,33% em Tóquio, a 22.850,77 pontos, pressionada por ações financeiras e de alguns fabricantes de eletrônicos.

Investidores da região asiática também aguardam o relatório de emprego dos EUA, o chamado "payroll", que será publicado nas próximas horas e tem forte influência na política monetária americana. Na quarta-feira (30), o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) reduziu juros pela terceira vez este ano, mas também sinalizou uma pausa na sequência de cortes.

Na Oceania, a bolsa australiana registrou alta apenas marginal, depois de acumular perdas nos dois pregões anteriores. O S&P/ASX 200 avançou 0,09% em Sydney, a 6.669,10 pontos, sustentado por amplos ganhos fora do setor bancário. Com informações da Dow Jones Newswires.

As bolsas asiáticas fecharam em baixa nesta quarta-feira (30), em meio a preocupações renovadas com a disputa comercial entre Estados Unidos e China e à espera da decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central americano).

Ontem, a Reuters noticiou que a chamada "fase 1" do acordo comercial preliminar entre EUA e China pode não ficar pronta a tempo de ser assinada durante evento no Chile no mês que vem - como se previa anteriormente -, citando um funcionário do governo americano. A fonte, no entanto, disse que isso não significa que o acordo está desmoronando.

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A expectativa é de que os presidentes americano, Donald Trump, e chinês, Xi Jinping, discutam o assunto na reunião de cúpula da Cooperação Econômica Ásia-Pacífico (Apec) que ocorrerá em meados de novembro, no país sul-americano.

Nos negócios da China continental, o índice Xangai Composto caiu 0,50% hoje, a 2.939,32 pontos, e o menos abrangente Shenzhen Composto recuou 0,86%, a 1.628,62 pontos.

Investidores na Ásia também aguardam o resultado da reunião do Fed, que será concluída na tarde de hoje. Analistas preveem que o BC americano cortará juros pela terceira vez este ano diante de sinais de desaceleração da economia global, em boa parte ligados à rixa comercial entre Washington e Pequim.

Em outras partes da região asiática, o japonês Nikkei cedeu 0,57% em Tóquio, a 22.843,12 pontos, o Hang Seng caiu 0,44% em Hong Kong, a 26.667,71 pontos, e o sul-coreano Kospi se desvalorizou 0,59% em Seul, a 2.080,27 pontos. Exceção nesta quarta, o Taiex subiu 0,41% em Taiwan, a 11.380,28 pontos.

Na Oceania, a bolsa australiana também ficou no vermelho, interrompendo uma sequência de sete pregões de ganhos. O S&P/ASX 200 teve baixa de 0,83% em Sydney, encerrando o dia a 6.689,50 pontos. Com informações da Dow Jones Newswires.

As bolsas da Ásia e do Pacífico fecharam sem direção única nesta terça-feira, com investidores mostrando alguma cautela antes da decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) e acompanhando de perto os desdobramentos da disputa comercial entre Estados Unidos e China.

Nos negócios da China continental, o índice Xangai Composto caiu 0,87%, a 2.954,18 pontos, e o menos abrangente Shenzhen Composto recuou 0,94%, a 1.642,68 pontos.

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O Fed inicia hoje sua reunião de política monetária, mas só anunciará decisão nesta quarta-feira. Segundo analistas, o BC americano deverá cortar seu juro básico pela terceira vez este ano, diante dos sinais de desaceleração da economia global, em boa parte relacionados à prolongada rixa comercial entre Washington e Pequim.

As últimas novidades do diálogo sino-americano, porém, são favoráveis. Ontem, o presidente dos EUA, Donald Trump, disse que espera assinar um acordo comercial com a China "antes do esperado". A expectativa é que Trump e o presidente chinês, Xi Jinping, firmem um acordo preliminar durante reunião de cúpula da Cooperação Econômica Ásia-Pacífico (Apec) marcada para meados de novembro, no Chile.

Além disso, os EUA vão considerar renovar por até doze meses exclusões tarifárias para US$ 34 bilhões em importações da China, segundo comunicado do Escritório do Representante Comercial (USTR, na sigla em inglês) do país. Em dezembro de 2018, bens chineses totalizando US$ 34 bilhões foram isentos de tarifas adicionais impostas por Washington em julho do ano passado. Essa exclusão, porém, irá vencer no fim de dezembro deste ano.

Em outras partes da região asiática, o Hang Seng teve queda de 0,39% em Hong Kong hoje, a 26.786,76 pontos, e o sul-coreano Kospi mostrou baixa marginal de 0,04% em Seul, a 2.092,69 pontos, mas o japonês Nikkei subiu 0,47% em Tóquio, a 22.974,13 pontos, mantendo o foco em balanços de empresas locais, e o Taiex avançou 0,17% em Taiwan, a 11.333,87 pontos.

Na Oceania, a bolsa australiana teve ganho apenas modesto, mas que garantiu o sétimo pregão consecutivo de valorização. O S&P/ASX 200 subiu 0,07% em Sydney, a 6.745,40 pontos. Com informações da Dow Jones Newswires.

As bolsas asiáticas fecharam majoritariamente em alta nesta quinta-feira (24), sustentadas principalmente pela divulgação de balanços favoráveis por empresas da região.

No Japão, o índice Nikkei subiu 0,55% hoje, a 22.750,60 pontos, impulsionado por ações de montadoras e de fabricantes de máquinas. Investidores acompanham de perto os balanços de companhias japonesas para avaliar o quanto seus resultados foram afetados por preocupações relacionadas à prolongada disputa comercial entre Estados Unidos e China.

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Na capital sul-coreana, Seul, o Kospi avançou 0,24%, a 2.085,66 pontos, beneficiado por informes positivos do fabricante de chips SK Hynix, cuja ação saltou 3%, da montadora Hyundai (+0,8%) e da siderúrgica Posco (+0,2%). Com isso, dados oficiais que mostraram crescimento menor do que o esperado do Produto Interno Bruto (PIB) da Coreia do Sul no terceiro trimestre ficaram em segundo plano.

O dia também foi de valorização em Hong Kong, onde o Hang Seng teve alta de 0,87%, a 26.797,95 pontos, graças ao bom desempenho de papéis de fornecedores de componentes eletrônicos e de operadoras de cassinos, e em Taiwan, com ganho de 0,72% do Taiex, a 11.320,14 pontos.

Na China continental, por outro lado, os mercados exibiram leve viés negativo. O Xangai Composto teve baixa marginal de 0,02%, a 2.940,92 pontos, e o menos abrangente Shenzhen Composto recuou 0,13%, a 1.616,33 pontos.

Investidores na Ásia também continuam atentos a novidades das negociações comerciais entre Estados Unidos e China e a desdobramentos do Brexit, que provavelmente não será implementado na data-limite de 31 de outubro. A expectativa é que a União Europeia (UE) conceda uma nova extensão para o Brexit, como é chamado o processo para que o Reino Unido se retire do bloco.

Além disso, o Banco Central Europeu (BCE) anuncia decisão de política monetária na manhã desta quinta, mas não deverá adotar novas medidas, depois de ter lançado um agressivo pacote de estímulos no mês passado.

Na Oceania, a bolsa australiana ficou no azul pelo quarto pregão consecutivo, ajudado por papéis de petrolíferas e mineradoras. O S&P/ASX 200 avançou 0,31% em Sydney hoje, a 6.693,60 pontos. Com informações da Dow Jones Newswires.

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