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Após um mês do lançamento digital no Prime Video e de expectativa dos fãs, a Warner confirmou na última segunda-feira (21) que o filme do membro da Liga da Justiça, “The Flash”, possui uma data de estreia no streaming HBO Max – dia 25 de agosto. Com isso, os assinantes vão poder conferir a história de viagem no tempo, realidades alternativas e o retorno de Michael Keaton (Batman). 

O filme “The Flash” é um dos lançamentos mais aguardados da DC em 2023, mas acabou não atingindo as expectativas nas bilheterias. A produção acabou ganhando destaque pelos olhos dos fãs pelas suas referências. De acordo com informações do site “The Hollywood Reporter”, o orçamento do filme foi de US$300 milhões (sem considerar os gastos com marketing). O valor é considerado alto até mesmo para a indústria cinematográfica, já que exigiria superar os US$750 milhões para começar a dar lucro.  

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Assim, antecipar o lançamento na HBO Max seria uma forma de tentar minimizar o prejuízo ao atrair assinaturas para o streaming. Em média, os estúdios costumam manter uma média de 90 dias entre a estreia de seus filmes nos cinemas e a liberação no streaming. Por isso, estimava-se que “The Flash” seria um dos destaques da HBO Max no mês de setembro. Contudo, como ficou provado, a Warner decidiu encurtar esse prazo. 

Com dezenas de participações especiais e usando o conceito de multiverso para brincar com a história dos super-heróis nos cinemas ao longo das últimas décadas, o longa traz uma nova fase para o universo DC. O longa-metragem conta a jornada de Barry Allen (Ezra Miller) enquanto ele embarca em uma viagem no tempo para salvar sua mãe. Esse ato desencadeia uma série de eventos que coloca Barry frente a frente com o Batman (Michael Keaton), a Supergirl (Sasha Calle), o vilão General Zod e até uma versão jovem do herói veloz. 

 

Os assinantes do Xbox Game Pass Ultimate foram presentados com uma oportunidade de aproveitar o melhor do streaming de animes. A plataforma vai ceder aos pagantes um passe de 75 dias para usufruir da assinatura premium da japonesa Crunchyroll.

Comprada pela Sony em 2021, por US$ 1,1 bilhão, o serviço de reprodução online é detentor de clássicos como One Piece, Dragon Ball, Hunter x Hunter e Naruto.

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Quarto candidato na disputa presidencial de 2022, Ciro Gomes (PDT) ficou afastado da Política, mas reapereceu, nesta segunda (10), com o anúncio da sua newsletter. O ex-presidenciável convida assinantes para financiar suas análises semanais sobre as decisões econômicas e políticas do atual governo.  

Intitulada "O Brasil Desvendado", depois da Ciro TV, a newsletter será a oportunidade de Ciro conversar com o público "fora da propaganda, da torcida e do negativismo", como citou. Nas palavras do pedetista, as publicações vão representar "uma corrente de opinião independente, que pode dizer o que é certo e pode dizer o que é errado, sem dever nada a ninguém". 

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A assinatura anual da newsletter custa R$ 200 e o plano mensal R$ 20. A descrição esclarece que os inscritos também poderão interagir com o autor. "Os assinantes receberão em primeira mão os textos semanais, notas de atualização e também terão oportunidade de realizar perguntas e participar de debates ao vivo com Ciro", explica o anúncio. 

O Prime Day, evento anual de vendas da Amazon, já tem uma data para se realizar. Neste ano, a edição ocorrerá nos dias 11 e 12 de julho. A informação foi confirmada pela empresa nesta quarta-feira (21). Como nos anteriores, o tradicional evento de descontos da gigante do e-commerce contará com inúmeras promoções e ofertas relâmpago para os assinantes Prime ao longo dos dois dias no site da Amazon.  

“O objetivo do Prime Day é fazer com que nossos membros Prime se sintam importantes, com grandes economias e acesso a algumas das melhores ofertas de marcas que eles amam”, anunciou o vice-presidente da Amazon Prime, Jamil Ghani em um vídeo na conferência com os jornalistas sobre o evento.

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“Com ofertas somente para convidados, estamos agregando mais valor à experiência Prime e tornamos mais fácil para nossos membros Prime acessar ofertas exclusivas”, acrescentou. O presidente da Amazon Brasil, Daniel Mazini, falou mais sobre o Prime Day 2023 com os jornalistas nesta quarta-feira (21). Além do Brasil, a edição de 2023 do Prime Video ocorrerá em mais 23 países, incluindo Estados Unidos, Espanha, Suécia, Turquia e Reino Unido. Na Índia, porém, o evento se realizar mais tarde, em agosto.  

Como nos anos anteriores, espera-se que os dispositivos Kindle, Fire Stick e produtos Alexa saem por valores bem mais em conta para os consumidores. Segundo o comunicado da empresa, dispositivos como Echo Show 5 (3ª geração) e Echo Pop serão disponibilizados com até 55% de desconto. Outros dispositivos como o Echo Glow e o novo Echo Show 5 (3ª geração) Kids poderão chegar a até 63% de desconto.

São esperadas também ofertas nas categorias de acessórios de informática, moda, alimentos e bebidas e mais. Outras marcas que estarão em promoção são Lancôme, KérastasePelotonVictoria 's Secret, YETI, The Drop e Sony. Vale lembrar que as promoções do evento estarão disponíveis para os membros Prime, que também ganham acesso a frete grátis em compras no site.

 

 

 

A Netflix possui atualmente 230,75 milhões de assinantes, superando com folga as previsões e expectativas do mercado para o último trimestre, e virando a página de um ano de 2022 difícil para o serviço de streaming, segundo um comunicado de resultados publicado nesta quinta-feira (19).

A plataforma também anunciou que Reed Hastings, fundador da empresa e co-CEO ao lado de Ted Sarantos, deixará o cargo e será substituído por Greg Peters.

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"Estou muito orgulhoso de nossos primeiros 25 anos, e muito esperançoso com os próximos 25", declarou Hastings, que originalmente criou um serviço de aluguel de DVDs por correio. Ele permanecerá na empresa como "presidente executivo".

A Netflix sofreu um baque no ano passado. O serviço perdeu quase 1,2 milhão de assinantes no primeiro semestre.

A plataforma voltou a atrair milhões de clientes no terceiro trimestre e ganhou 7,66 milhões de novos assinantes entre outubro e dezembro, um número bem acima do esperado.

A plataforma se beneficiou das novas temporadas de séries de sucesso como "The Crown", sobre a família real britânica, e "Emily in Paris", mas também de novos programas, como a série documental "Harry & Meghan" e a popular série "Wandinha".

Mas a Netflix continua "sob forte pressão para corrigir a rota e entregar melhores resultados para seus acionistas", disse Paul Verna, analista da Insider Intelligence, depois que "suas ações perderam mais de 50% de seu valor em 2022".

No quarto trimestre, a empresa californiana teve receita de US$ 7,85 bilhões, mas gerou apenas US$ 55 milhões de lucro líquido, bem abaixo dos US$ 257 milhões esperados pelo mercado.

A Netflix colocou em prática no ano passado medidas para gerar novas fontes de receita, que devem dar frutos este ano.

Especificamente, a plataforma lançou um plano de assinatura novo, mais barato e com anúncios em novembro, uma alternativa menos glamorosa que a empresa evitou durante muito tempo.

"Este é o início de uma virada para a empresa", disse Verna. "Esperamos um começo relativamente fraco, com receita de publicidade de US$ 830 milhões em 2023."

"Porque a Netflix, como outras empresas de streaming, enfrenta forte concorrência, ventos econômicos contrários e uma necessidade urgente de se concentrar na lucratividade em vez do crescimento das assinaturas", explicou.

Se você é assinante da Netflix, vai poder curtir a versão mobile do game Teenage Mutant Ninja Turtles: Shredder's Revenge. Com visual 2D e a pegada retrô dos videogames do século passado, o jogo pode ser baixado no Google Play Store (Android), no App Store (iOS) ou na seção "Jogos para celulares e tablets" do aplicativo da Netflix. 

Depois de baixado, o player pode escolher entre Leonardo, Donatello, Michelangelo, Raphael, Mestre Splinter, April ou Casey Jones - que precisa ser desbloqueado - para enfrentar o Destruidor e o alienígena Krang. O Clã do Pé também aparece nas fases, junto com os famosos capangas Beebop e Rocksteady, e com o cientista Baxter.

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O jogo para console foi lançado em junho do ano passado. A versão permite que jogar em modo multiplayer online com até seis pessoas. A jogabilidade permite diversos ataques, golpes especiais e combos. 

 

O Youtube anunciou nesta quarta-feira (9) que ultrapassou os 80 milhões de assinantes em todo o mundo, o que representa um aumento de 30 milhões de assinantes em um ano na plataforma, que pretende se tornar um dos principais players da indústria da música.

"Já disse isso antes e vou repetir: os dois motores do crescimento do YouTube -as assinaturas e a publicidade- são negócios sérios", disse Lyor Cohen, chefe global de música do YouTube, em um blog.

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O número de 80 milhões de assinantes inclui usuários que estão no período de teste gratuito, informou.

Há um mês, a plataforma americana anunciou que contribuiu com até US$ 6 bilhões para a indústria da música nos últimos doze meses. No ano passado, o YouTube afirmou que tinha como meta tornar-se "a primeira fonte de receita da indústria musical".

A plataforma gratuita de vídeos do Google propõe dois planos pagos, o YouTube Music e YouTube Premium, que custam respectivamente US$ 9,99 e US$ 11,99 por mês e permitem assistir a vídeos sem publicidade, sem conexão e em segundo plano.

Desde o lançamento desses planos, a empresa fechou colaborações com "empresas como Samsung, Softbank (Japão), Vodafone (Europa), LG u+ (Coreia do Sul) e serviços Google como o Google One", lembrou Cohen.

Apesar do crescimento, a plataforma segue muito atrás do líder do mercado da música por streaming, o Spotify, que conta com 195 milhões de assinantes pagos.

O YouTube também terá que enfrentar a concorrência da Amazon, que no início deste mês anunciou que deu acesso gratuito e sem anúncios a um catálogo de 100 milhões de músicas e podcasts para seus 200 milhões de assinantes de seu serviço "Prime" pago.

A Apple não divulgou quantos assinantes seu serviço Apple Music tem desde junho de 2019, quando alegou ter ultrapassado 60 milhões de usuários pagantes.

Depois de perder assinantes pela primeira vez em 11 anos, a Netflix anunciou a demissão de cerca de 300 funcionários nesta quinta-feira, 23. Este é o segundo corte na empresa em 2022 - em maio, 150 pessoas foram demitidas no mundo. Com isso, o total chega a 450 pessoas.

Em comunicado, a companhia lamentou a necessidade dos cortes. "Hoje, anunciamos com tristeza a demissão de cerca de 300 pessoas. Enquanto continuamos a investir significativamente em nosso negócio, nós fizemos ajustes para que os custos crescentes estejam alinhados com o nosso crescimento mais lento de receita", afirmou a empresa.

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A receita do primeiro trimestre cresceu 10%, para US$ 7,87 bilhões, ligeiramente abaixo das previsões de Wall Street de US$ 7,93 bilhões.

A queda de 200 mil assinantes nos primeiros três meses deste ano foi o resultado da guerra da Ucrânia, que levou a plataforma a suspender seu serviço na Rússia, levando a uma perda de 700 mil assinantes. O resultado só não foi pior porque a empresa conseguiu adicionar 500 mil novos clientes no período. No total, a empresa tem 222 milhões de assinantes.

Para aumentar sua receita, a companhia planeja o lançamento de uma versão do seu serviço de streaming de filmes e séries que será rentabilizado com propagandas, como faz a televisão. Segundo a mídia internacional, a Netflix já busca acordos com diversos parceiros para viabilizar o novo modelo de negócios.

Demissões

Em março deste ano, cerca de 100 funcionários que trabalhavam com computação em nuvem no Google foram demitidos. A Microsoft reduziu o número de contratações para se preparar para os resultados fiscais do ano de 2022. A Tesla, liderada pelo homem mais rico do mundo Elon Musk, paralisou as contratações. A Intel fez o mesmo. Já o Spotify revisou seus planos para reduzir 25% o número de contratações neste ano.

A onda de demissões em empresas de tecnologia chegou à Netflix só agora, mas começou nas startups. No Brasil, empresas como Mercado Bitcoin, Zak, Sami, Quinto Andar, Liv Up, Loft, Faci.ly, Olist, Kavak, Vtex e Sanar fizeram cortes em seus times neste ano.

Grande parte das startups busca o crescimento exponencial dos negócios, financiado com venture capital, o capital de risco levantado junto a fundos de investimento ou investidores-anjo. Com o aumento do risco de recessão global, inflação e taxas de juros, as empresas começaram a captar menos em 2022, levando a ajustes nas finanças para manter os negócios.

Os planos dos diretores da Netflix para o primeiro trimestre de 2022 foram frustrados por uma perda massiva de assinantes, a primeira da empresa em uma década de streaming. De acordo com o The Hollywood Reporter, a plataforma previu adicionar 2,5 milhões de assinantes durante o período de janeiro a março, mas perdeu aproximadamente 200 mil. O serviço de streaming citou várias razões para a diminuição, incluindo compartilhamento de senha, serviços de streaming rivais e muito mais. 

A Netflix também suspendeu recentemente seu serviço na Rússia após a invasão da Ucrânia, onde havia aproximadamente 700 mil assinantes. As perdas devem continuar no atual trimestre da Netflix, que vai de abril a junho, já que a empresa agora prevê perder outros dois milhões de assinantes. 

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A companhia encerrou o trimestre com 221,64 milhões de assinantes pagos. No final de 2021, eram 221,84 milhões de assinantes. "Nosso crescimento de receita desacelerou consideravelmente, como mostram nossos resultados e previsões abaixo. O streaming está conquistando o linear, como prevíamos, e os títulos da Netflix são muito populares globalmente", disse a empresa em uma carta aos acionistas. 

"No entanto, nossa inserção no âmbito das contas familiares é relativamente alta – ao incluir o grande número de famílias que compartilham contas – e, combinada com a concorrência, está criando ventos contrários no crescimento da receita. O grande impulso da COVID para o streaming obscureceu a imagem até recentemente”, continuou. 

Para combater a questão do compartilhamento de senhas, a Netflix vem testando um novo recurso monetizado no Chile, Costa Rica e Peru. O recurso cobra do assinante principal uma pequena taxa ao adicionar usuários adicionais que moram fora de sua casa. 

"Os membros de nossos planos Standard e Premium poderão adicionar subcontas para até duas pessoas com quem não moram - cada uma com seu próprio perfil, recomendações personalizadas, login e senha - a um preço mais baixo: 2.380 CLP no Chile, 2,99 USD na Costa Rica e 7,9 PEN no Peru", explicou a empresa em seu site. A Netflix ainda não anunciou se há planos de distribuir o recurso globalmente. A empresa também elevou recentemente seus preços entre US$ 1 e US$ 2 nos Estados Unidos e no Canadá, dependendo do plano de assinatura dos usuários.

Anúncios na plataforma

Para oferecer uma assinatura com valor mais baixo, o Netflix cogita lançar planos que tenham anúncios durante a reprodução dos títulos. A informação foi confirmada pelo próprio CEO da empresa, Reed Hastings, em entrevista ao The Hollywood Reporter.

"Vocês sabem que eu sempre fui contra a complexidade da publicidade, e a favor da simplicidade do modelo de assinaturas. Mas, mesmo que eu tenha essa preferência, sou ainda mais a favor do poder de escolha do consumidor. Permitir que eles tenham acesso ao conteúdo que querem de forma mais barata, se não se importarem com as propagandas, faz sentido para mim", disse Hastings.

A Disney+ tem 118 milhões de assinantes em todo o mundo, mas a plataforma vê a conquista de novos usuários desacelerar em um momento em que a situação de pandemia deixa de beneficiar os serviços de streaming.

A plataforma adicionou dois milhões de assinantes em três meses, embora os investidores esperassem ter a essa altura pelo menos 125 milhões de usuários pagantes.

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As ações do império do entretenimento caíram mais de 3% nas operações posteriores ao fechamento desta quarta-feira (10), apesar de seu chefe ter previsto uma desaceleração no trimestre anterior.

A empresa californiana obteve US$ 18,5 bilhões em receitas no quarto trimestre e US$ 160 milhões em lucros líquidos. Os números estão longe dos de um ano atrás, quando a Disney registrou um prejuízo líquido de mais de US$ 700 milhões.

No entanto, o mercado esperava um melhor desempenho, em especial porque os parques temáticos reabriram no verão.

Quanto à plataforma de streaming, lançada há dois anos, ela segue distante da Netflix, pioneira no setor, que já ultrapassou os 213 milhões de assinantes.

"Estamos confiantes de que estamos no caminho certo para cumprir as metas anunciadas no ano passado de entre 230 e 260 milhões de assinantes da Disney+ em todo o mundo até o final do ano fiscal de 2024", afirmou o diretor executivo Bob Chapek, tentando tranquilizar os analistas, durante uma teleconferência.

O executivo do grupo está empenhado em acelerar a produção de novas séries e filmes para reacender o interesse do consumidor.

Além disso, a plataforma de streaming está se beneficiando da estratégia de sua empresa-mãe de lançar certos filmes simultaneamente nos cinemas e online, a um custo adicional para os assinantes, como foi o caso de “Mulan” e “Viúva Negra”.

A plataforma de streaming de animes Crunchyroll anunciou que ultrapassou a marca de cinco milhões de assinantes no plano pago e já conta com 120 milhões de usuários cadastrados na modalidade gratuita. Os números englobam mais de 200 países.

O Crunchyroll também aproveitou o momento para anunciar “Dark Star Squadron”, uma nova animação que será exclusiva da plataforma, desenvolvida em parceria com a produtora Cinestar Pictures.

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“Dark Star Squadron” narrará as aventuras de quatro cadetes com péssimos desempenhos profissionais. Mas, suas vidas viram de cabeça para baixo quando retornam para a academia e encontram o local em ruínas. Neste momento, os quatro protagonistas precisam descobrir o que causou a catástrofe, além de identificar a localização de seus antigos colegas.

A produção do anime ficará a cargo de Zoe Saldana, Mariel Saldana e Cisely Saldana, além disso, o desenvolvimento também será auxiliado por Sonia A. Gambaro e Maytal Gilboa da Pollinate Entertainment. Já o roteiro ficará sobre a responsabilidade de Todd Lucy.

O Crunchyroll surgiu em 2006, a princípio como uma plataforma de animes pirata. Com o passar do tempo, a marca conseguiu conquistar a confiança das produtoras e adquiriu os direitos de exibições de várias obras. Atualmente, o serviço pode ser acessado de maneira gratuita, com a exibição de anúncios durante os episódios, ou pelo plano premium de R$25 ao mês.

A Microsoft anunciou nesta quinta-feira (30) que chegou a marca de 10 milhões de assinantes no Xbox Game Pass. O serviço de assinatura oferece acesso a uma seleção crescente de jogos para PC e Xbox e foi lançado em 2017, tendo também uma versão para PC. De acordo com comunicado da empresa os usuários do serviço estão espalhados por 41 países. 

A Microsoft diz que os jogos, em particular, "se beneficiaram de um maior envolvimento” por conta da necessidade do isolamento social, necessário ao combate do novo coronavírus. Além do aumento no Game Pass, a empresa também viu outro produto, o Xbox Live ganhar quase 90 milhões de usuários mensais, neste trimestre. O serviço de streaming de jogos da Microsoft, o Project xCloud, também registrou crescimento. 

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"Sempre acreditei que os jogos têm um poder único para nos unir, e estou orgulhoso de como nossa forma de arte está introduzindo esse poder único a mais pessoas durante um momento de necessidade. Não tenho dúvidas de que passaremos por essa experiência mais forte do que nunca. Fique seguro e fique bem", escreveu Phil Spencer, chefe da divisão do Xbox, na Microsoft. 

A biblioteca do Xbox Game Pass conta com títulos como Forza, Gears of War, Halo, Minecraft, NBA 2K e The Witcher. No mês de maio, os assinantes do serviço para console terão acesso gratuito a Red Dead Redemption 2. Quem ainda não é assinante vai gostar também de saber que a empresa está oferecendo o pacote Ultimate (que combina o Xbox Live Gold e o Xbox Game Pass) R$ 1 no primeiro mês, assim como o serviço para PC.  O Xbox Game Pass tradicional custa R$ 29,90 por mês e a versão Ultimate R$ 39,99.

As assinaturas da Netflix cresceram significativamente na Ásia e na América Latina este ano, enquanto a empresa enfrenta uma maior concorrência no mercado da transmissão de televisão online, segundo dados divulgados recentemente.

Em uma apresentação nesta semana, a Netflix ofereceu o primeiro olhar detalhado de suas finanças de várias partes do mundo.

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Os números revelam que possuía cerca de 14,5 milhões de assinantes na Ásia e no Pacífico no final de setembro, representando um crescimento de mais de 50% em comparação com os 12 meses anteriores.

Na região que abrange a Europa, o Oriente Médio e a África, a plataforma totaliza cerca de 47 milhões de assinantes, 40% a mais do que no ano anterior e o número mais alto fora da América do Norte.

Com cerca de 29 milhões de assinantes, seu crescimento na América Latina em um ano foi de 22%, afirmou a Netflix em sua apresentação.

Enquanto a América do Norte é o maior mercado da empresa, com 67 milhões de assinaturas, seu crescimento no último ano foi de apenas 6,5%.

A Netflix é a empresa líder no mercado de streaming de televisão, operando em 190 países, mas enfrenta agora a chegada de vários concorrentes, com os novos serviços de streaming on-line da Disney+, Apple, NBCUniversal Comcast e WarnerMedia da AT&T.

O serviço de streaming de vídeo Netflix chegou à marca de 130,4 milhões de assinantes em todo o mundo no final de setembro, em crescimento de 6,1 milhões de usuários pagantes na comparação com o segundo trimestre deste ano. O resultado, divulgado nesta segunda-feira, 16, faz parte do balanço da empresa para o terceiro trimestre de 2018 e ficou acima da expectativa do mercado fazendo as ações da empresa saltarem 12% na bolsa de valores após o fechamento do mercado. A valorização fez a empresa ser avaliada em torno de US$ 168 bilhões.

"Nossa faixa ampla de programação original nos proporcionou um trimestre de crescimento de usuários e receitas", disse Reed Hastings, presidente executivo da Netflix, em carta aos acionistas publicadas nesta segunda-feira, 16. Os resultados financeiros da empresa também surpreenderam: a receita no 3º trimestre ficou em US$ 4 bilhões, em crescimento de 34% ano a ano; já o lucro foi para US$ 481 bilhões, em alta de 12% contra o segundo trimestre do ano passado.

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Mais uma vez, o crescimento da empresa foi puxado pelo bom número de novos assinantes no exterior: foram 5,1 milhão de adesões fora dos Estados Unidos – ao todo, a Netflix tem 73,5 milhões de contas no mundo. Nos EUA, a empresa teve 1 milhão de novos assinantes, tendo agora 57 milhões de usuários pagantes.

Além dos bons números por si só, o mercado viu com bons olhos o crescimento robusto da empresa em um momento em que novos competidores se preparam para disputar fatias de serviços de streaming de vídeo. Se hoje a Netflix já disputa com Amazon e Hulu, no ano que vem empresas como AT&T e Disney devem lançar suas próprias plataformas no setor.

Para se diferenciar, a empresa aposta em conteúdo original – ao longo de 2018, US$ 8 bilhões serão gastos com séries e filmes próprios. Além disso, a Netflix anunciou recentemente a construção de uma central de produção em Albuquerque, no Novo México, no qual gastará US$ 1 bilhão e gerará pelo menos 1 mil empregos por ano.

"Nosso trabalho é fazer a Netflix se destacar de forma que, quando os consumidores tenham tempo livre, eles escolham gastá-lo conosco", disse Reed Hastings, na carta aos acionistas. Só no 3º trimestre, a empresa lançou 676 horas de conteúdo original, entre séries, filmes e documentários.

O Spotify está fechando o cerco contra usuários que dividem um plano familiar, mas não moram na mesma residência. A empresa começou a enviar um e-mail para alguns de seus clientes solicitando que eles forneçam sua localização GPS para  checar se as pessoas incluídas na oferta residem no mesmo endereço.

Os assinantes que não confirmam seu endereço residencial podem perder o acesso a oferta, de acordo com o e-mail. O movimento é uma aparente tentativa do Spotify de reprimir grupos de amigos que economizam dinheiro em assinaturas individuais compartilhando planos com descontos destinados a famílias.

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Em seus termos de serviço, o Spotify diz que o plano familiar é destinado a até seis pessoas que residem no mesmo endereço. A Billboard relata que quase metade dos assinantes de streaming global (incluindo os concorrentes do Spotify) fazem uso deste tipo de oferta destinada a famílias. No Brasil, o plano custa R$ 26,90 por mês.

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Mesmo aumentando o preço de suas assinaturas nos EUA em 2017, o gigante da mídia de streaming Netflix reportou que conquistou 8,5 milhões de assinantes nos últimos três meses. Houve um crescimento de mais de 25% em sua base de usuários durante o período, o que apresenta um crescimento recorde. Além disso, o valor de mercado da empresa atingiu a marca histórica dos US$ 100 bilhões.

De acordo com os números divulgados pela companhia, o Netflix já soma 117,5 milhões de assinantes em todo o mundo, sendo que a maioria reside nos EUA. O serviço conseguiu atrair usuários principalmente por causa da estreia de novas temporadas de séries originais como "Stranger Things" e "The Crown".

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A empresa também informou que perdeu US$ 39 milhões em custos de produção devido ao escândalo de assédio sexual que envolveu o ator Kevin Spacey. A estrela do seriado "House of Cards", acusado de assediar sexualmente vários homens durante a produção da série. Apesar desse contratempo, a Netflix teve uma receita de US$ 3,29 bilhões no período.

A Netflix planeja gastar US$ 7,5 bilhões em conteúdo em 2018, disse a empresa, além de US$ 1,3 bilhão em tecnologia e desenvolvimento. A companhia disse no mês passado que seus assinantes assistiram mais de 140 milhões de horas de vídeo por dia.

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O Spotify, serviço de streaming de músicas, atingiu 60 milhões de assinantes pagantes. O anuncio foi feito através de uma porta-voz da companhia que informou que houve um acréscimo de 10 milhões de assinantes em menos de 5 meses.

Em março, a empresa revelou que havia chegado aos 50 milhões de assinantes pagantes, um aumento de 25% em menos de 6 meses, ampliando a liderança em relação ao rival “Apple Music”.

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Segundo informações da agência Reuters, o Spotify estava perto de firmar um novo acordo de licenciamento com a Warner Music, no último acordo realizado com royalties de música, direitos pagos pela empresa para o artista e gravadora ou selo, que precisava antes de avançar com uma listagem no mercado de ações dos Estados Unidos.

O serviço de streaming Netflix, com sede em Los Gatos, na Califórnia, ultrapassou a marca dos 100 milhões de assinantes e agora conta com mais clientes no exterior do que nos EUA, anunciou a empresa nesta segunda-feira (17), em um relatório de ganhos que superou a expectativa de analistas do setor.

A empresa disse que os resultados positivos foram ocasionados por causa da sua vasta programação, que incluiu novas temporadas de ''Orange is The New Black'' e ''House of Cards''.

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A empresa também disse que registrou US$ 2,8 bilhões em receita total no segundo trimestre, valor 30% maior ante o mesmo período do ano passado, e projeta cerca de US$ 3 bilhões para os próximos três meses, outro salto de 30%, e seu maior índice desde sempre.

A Netflix ganhou mais de 5 milhões de novos assinantes no segundo trimestre, superando a previsão da própria empresa de acrescentar 600 mil novos clientes nos EUA e outros 2,6 milhões em outros países.

A maioria da base de assinantes da Netflix, 50,1%, mora fora dos EUA, disse a empresa. O serviço de TV na internet é oferecido em mais de 190 países e em 27 idiomas. Para a Netflix, a receita crescente e os números de clientes são um sinal de que investir dinheiro em programação original vale a pena.

Até o final do ano, a empresa planeja gastar US$ 6 bilhões em programação original. Além de atrair novos clientes, o serviço de transmissão recebeu 91 indicações para o Emmy Awards deste ano, perdendo apenas para a HBO, que recebeu 111 e bem à frente dos 18 de Hulu e dos 16 da Amazon, de acordo com o site Business Insider.

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O jornal americano The New York Times anunciou nesta quarta-feira (4) que registrou 348.000 novos assinantes do seu conteúdo on-line no primeiro trimestre do ano, um recorde impulsado pela eleição de Donald Trump.

"Esses resultados mostram a força atual e o potencial futuro de nossa estratégia digital, não apenas para alcançar uma grande audiência, mas também para fornecer rendimentos substanciais", disse Mark Thompson, presidente e CEO da New York Times Company.

A eleição presidencial e a chegada de Trump à Casa Branca geraram no público um interesse por informação e permitiram ao Times registrar no final de março um total de 2,2 milhões de assinantes do serviço on-line, um aumento de 62% em um ano.

O novo presidente republicano mantém uma relação complicada com o jornal, que critica regularmente, ao mesmo tempo em que lhe concede entrevistas.

Um total de 308.000 novos assinantes se inscreveram no serviço de informação on-line, e o resto, cerca de 40.000, só acessam as palavras cruzadas.

O grupo de imprensa prevê ganhar assinantes adicionais no segundo trimestre, mas em um ritmo mais baixo do que nos dois trimestres anteriores, indicou o NYT em um comunicado publicado na quarta-feira.

Os rendimentos das edições em papel e assinaturas ao site cresceram 11,2% em um ano, até 242 milhões de dólares, compensando a queda da receita publicitária.

Embora os assinantes do serviço on-line sejam agora cerca de três quartos do total, só representam 31,2% da receita das assinaturas e da venda das edições em papel.

No primeiro trimestre, o New York Times registrou um lucro líquido de 13,1 milhões de dólares, contra uma perda de 13,5 milhões no mesmo período de 2016.

A Spotify anunciou nesta quinta-feira (2) que atingiu 50 milhões de assinantes, como empresa líder no mundo de streaming. A empresa sueca publicou a informação no Twitter, enquanto a Apple Music, seu principal concorrente, afirma ter 20 milhões de assinantes.

Em junho passado, Spotify informou ter 100 milhões de usuários, mas incluindo os downloads gratuitos via publicidade. Spotify tem mantido sua liderança, apesar dos esforços coordenados de seus concorrentes.

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Apple lançou seu serviço de streaming em 2015 e Tidal, do rapper Jay Z, têm tratado de atrair assinantes com a oferta de material exclusivo. As vendas online da Amazon aqueceram em outubro passado a guerra de streaming, com a oferta de descontos para os assinantes.

A competição inclui ainda Deezer, sediado em Paris e forte na Europa, e a Rhapsody, pioneira de Seattle.

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