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O número de trabalhadores norte-americanos que entraram pela primeira vez com pedido de auxílio-desemprego caiu 25 mil, para 370 mil, após ajustes sazonais, na semana até 1º de dezembro, informou o Departamento de Trabalho dos Estados Unidos.

Economistas ouvidos pela Dow Jones esperavam queda de 18 mil solicitações. O número total de pedidos da semana até 24 de novembro foi revisado para 395 mil, de 393 mil anteriormente.

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A média móvel de pedidos feitos em quatro semanas - calculada para suavizar a volatilidade do dado - aumentou 2.250, para 408.000.

Na semana encerrada em 24 de novembro, o número total de norte-americanos que recebiam auxílio-desemprego recuou 100 mil, para 3,205 milhões.

A taxa de desemprego para trabalhadores com seguro-desemprego foi de 2,5% na semana até 24 de agosto.

Nos EUA, as regras para distribuição do auxílio-desemprego variam de Estado para Estado e nem todos os desempregados têm direito ao benefício. As informações são da Dow Jones.

O número de trabalhadores norte-americanos que entraram pela primeira vez com pedido de auxílio-desemprego subiu 78 mil, para 439 mil, após ajustes sazonais, na semana até 10 de novembro, informou o Departamento de Trabalho dos EUA. No entanto, os dados foram distorcidos pela forte tempestade Sandy, que fechou os governos estaduais e deixou milhares de desabrigados no Nordeste do país.

Os economistas ouvidos pela Dow Jones esperavam alta de 20 mil solicitações, para 375 mil. O número da semana anterior foi revisado para 361 mil. Analistas afirmam que a tempestade ainda deve provocar alteração nos dados do dados setor nas próximas semanas.

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A média móvel de pedidos feitos em quatro semanas - calculada para suavizar a volatilidade do dado - aumentou 11.750, para 383.750. A média móvel da semana anterior foi revisada para 6 mil.

A taxa de desemprego para trabalhadores com seguro-desemprego foi de 2,6% na semana até 10 de Novembro. O dado ficou acima da leitura de 2,4% da semana anterior.

Os dados divulgados nesta quinta-feira mostram que, o número total de norte-americanos que recebiam auxílio-desemprego por mais de uma semana subiu 135 mil, para 3,334 milhões no semana terminada em 3 de novembro, o nível mais elevado desde julho de 2008.

Antes da tempestade Sandy atingir os EUA, o mercado de trabalho vinha registrando melhora gradual. As informações são da Dow Jones.

O número de pedidos de auxílio-desemprego na Espanha aumentou 128.242, ou 2,7%, em outubro, informou o Ministério do Trabalho. O dado é mais um sinal de que o desemprego na quarta maior economia da zona do euro continua crescendo, embora a um ritmo menor do que um ano atrás. Em outubro de 2011, os pedidos cresceram 134.182.

Entre junho e outubro, houve alta de 119.339 no número de solicitações de benefícios, em comparação com o aumento de 171.267 no mesmo período do ano passado, afirmou o ministério, acrescentando que isso mostra uma relativa melhora no mercado de trabalho espanhol.

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O Instituto Nacional de Estatísticas (INE) da Espanha divulgou no mês passado que a taxa de desemprego superou 25% no terceiro trimestre deste ano, enquanto o país tenta emergir de uma profunda recessão econômica. As informações são da Dow Jones.

O número de trabalhadores norte-americanos que entraram pela primeira vez com pedido de auxílio-desemprego caiu 9 mil, para 363 mil, após ajustes sazonais, na semana até 27 de outubro, segundo informou hoje o Departamento de Trabalho dos Estados Unidos.

O número de pedidos da semana anterior foi revisado para cima, a 372 mil, de 369 mil divulgados inicialmente.

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Economistas ouvidos pela Dow Jones previam para a semana passada um total de 369 mil solicitações, o que indicaria estabilidade pelo número não revisado. As informações são da Dow Jones.

O número de trabalhadores norte-americanos que entraram pela primeira vez com pedido de auxílio-desemprego caiu 23 mil, para 369 mil, após ajustes sazonais, na semana até 20 de outubro, segundo informou hoje o Departamento de Trabalho dos EUA. O indicador veio em linha com as expectativas dos economistas ouvidos pela Dow Jones, que projetavam queda de 23 mil solicitações.

O número de pedidos de auxílio-desemprego registrados na semana terminada em 13 de outubro foi revisado para cima, de 388 mil para 392 mil. Naquela semana, o número de trabalhadores solicitando seguro-desemprego era equivalente a 2,5% dos trabalhadores empregados que contribuem para o sistema.

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A média móvel de pedidos feitos em quatro semanas - calculada para suavizar a volatilidade do dado - subiu 1.500, para 368 mil.

Na primeira quinzena de outubro, o número de pedidos de auxílio-desemprego veio particularmente elevado devido a uma mudança inesperada nas informações da Califórnia. Nos EUA, as regras para distribuição do auxílio-desemprego variam de Estado para Estado e nem todos os desempregados têm direito ao benefício.

Na semana passada, o Departamento do Trabalho informou que os dados dos pedidos de auxílio-desemprego em outubro estão distorcidos por fatores técnicos, implicando numa alta inesperada numa semana e numa queda inesperada na semana seguinte.

O Departamento do Trabalho desconta fatores sazonais com antecedência, baseado em tendências históricas, mas isso pode distorcer os números quando o relatório de um determinado Estado não atende aos padrões estabelecidos. "Esse tipo de coisa acontece várias vezes ao ano. Isso tende a ser temporário", comentou uma fonte do Departamento hoje. As informações são da Dow Jones.

O número de trabalhadores norte-americanos que entraram pela primeira vez com pedido de auxílio-desemprego caiu 30 mil, para 339 mil, após ajustes sazonais, na semana até 6 de outubro, informou o Departamento de Trabalho dos EUA. Os economistas ouvidos pela Dow Jones esperavam queda de 2 mil solicitações, para 365 mil solicitações.

No entanto, o relatório pode não ser tão positivo quanto a forte queda indica. Um economista do Departamento do Trabalho disse que um grande Estado não informou os números trimestrais adicionais como esperado, representando uma parte substancial do declínio dos pedidos.

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O número de pedidos na semana até 29 de setembro foi revisado para cima para 329 mil, de 367 mil reportados inicialmente.

A média móvel de pedidos feitos em quatro semanas - calculada para suavizar a volatilidade do dado - caiu para 364.000, o nível mais baixo desde a semana encerrada em 31 de março.

Na semana encerrada em 29 de setembro, o número total de norte-americanos que recebiam auxílio-desemprego recuou 15 mil, para 3,273 milhões.

A taxa de desemprego para trabalhadores com seguro-desemprego foi de 2,6% na semana até 29 de setembro, inalterada na comparação com a taxa revisada da semana anterior.

Nos EUA, as regras para distribuição do auxílio-desemprego variam de Estado para Estado e nem todos os desempregados têm direito ao benefício. As informações são da Dow Jones.

O número de trabalhadores norte-americanos que entraram pela primeira vez com pedido de auxílio-desemprego subiu 4 mil na semana encerrada em 29 de setembro, para 367 mil, após ajustes sazonais, segundo informou nesta quinta-feira o Departamento do Trabalho dos EUA. Analistas ouvidos pela Dow Jones esperavam uma alta maior, de 11 mil solicitações.

Os dados da semana anterior foram revisados em alta, para 363 mil, da leitura original de 359 mil. A média móvel de pedidos feitos em quatro semanas - calculada para suavizar a volatilidade do dado - ficou estável em 375.000.

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Na semana até 22 de setembro, o número total de norte-americanos que recebiam auxílio-desemprego ficou estável em 3,281 milhões.

A taxa de desemprego para trabalhadores com seguro-desemprego foi de 2,6% na semana até 22 de setembro, inalterada na comparação com a taxa revisada da semana anterior.

Nos EUA, as regras para distribuição do auxílio-desemprego variam de Estado para Estado e nem todos os desempregados têm direito ao benefício. As informações são da Dow Jones

Os índices futuros apontam para uma abertura em baixa das bolsas de Nova York, após os fracos dados sobre o mercado de trabalho dos Estados Unidos e diante das preocupações com a fraqueza da economia da zona do euro. Além disso, os investidores continuam cautelosos antes do discurso do presidente do Federal Reserve, Ben Bernanke, no simpósio em Jackson Hole, na sexta-feira. Às 10h15 (horário de Brasília), no mercado futuro, Dow Jones caía 0,33%, Nasdaq recuava 0,37% e S&P 500 cedia 0,35%.

O Departamento do Trabalho dos EUA informou que 374 mil pessoas pediram auxílio-desemprego na semana passada, acima da previsão dos economistas ouvidos pela Dow Jones, que era de 370 mil. Os gastos com consumo pessoal tiveram a maior alta em cinco meses em julho e a renda pessoal aumentou pelo oitavo mês seguido. Já o índice de preços dos gastos com consumo pessoal (PCE), bem como o núcleo do índice, ficaram estáveis em termos mensais e subiram em termos anuais.

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Na agenda do restante do dia, o Federal Reserve de Kansas City publicará o indicador sobre atividade manufatureira nesta quinta-feira. Na Europa mais cedo, a Comissão Europeia informou que o Indicador de Sentimento Econômico da zona do euro caiu para o nível mais baixo em quase três anos. Separadamente, na Alemanha o número de pedidos de auxílio-desemprego subiu mais do que o esperado.

Entre as ações em destaque, Sears Holdings caía 3,5% no pré-mercado, após a S&P Dow Jones Indices afirmar que a rede de lojas de departamento deixará o índice S&P 500 depois do fechamento dos mercados, em 4 de setembro. Ciena recuava 11% em seguida à publicação de um prejuízo maior do que o previsto em seu terceiro trimestre fiscal. TiVo, que anunciou prejuízo menor do que o esperado no seu segundo trimestre fiscal, subia 3,2%. As informações são da Dow Jones.

Os índices futuros das bolsas de Nova York apontam para uma abertura em queda, pressionados por dados econômicos fracos e comentários de um membro do Federal Reserve (Fed). Às 10h15 (horário de Brasília), o índice futuro Dow Jones caía 0,21%, o Nasdaq recuava 0,29% e o S&P 500 tinha queda de 0,23%.

O Departamento do Trabalho dos Estados Unidos informou que o número de trabalhadores norte-americanos que entraram pela primeira vez com pedido de auxílio-desemprego subiu 4 mil, para 372 mil, após ajustes sazonais, na semana até 18 de agosto. Os economistas ouvidos pela Dow Jones esperavam queda de 1 mil solicitações.

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Os pedidos de auxílio-desemprego não estão melhorando consistentemente há semanas", afirmou a consultoria Newedge. "Uma melhora acentuada no mercado de trabalho não parece ser uma opção no curto prazo. A atividade permanece bem abaixo do potencial, sem conseguir aumentar os planos de contratação no curto prazo", acrescentou.

Em um outro comunicado, a provedora de dados Markit afirmou que o índice dos gerentes de compra (PMI, na sigla em inglês) subiu para 51,9 em agosto, de 51,4 em julho, segundo dados preliminares. Apesar do avanço, a leitura deste mês é a terceira mais baixa desde que a atividade industrial norte-americana começou a se recuperar, em outubro de 2009.

Antes da divulgação dos relatórios, o presidente do Federal Reserve de St. Louis., James Bullard, disse que os dados econômicos divulgados recentemente nos EUA não significam que qualquer ação de relaxamento quantitativo do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc) está necessariamente garantida. Segundo um trader, os comentários de Bullard confirmam a suspeita do mercado de que a ata divulgada na quarta-feira pelo comitê foi propositalmente vaga na esperança de conseguir mais que uma reação. O presidente do Federal Reserve de St. Louis não tem direito a voto nas reuniões de política monetária do Fomc.

Mais cedo, números da economia da China e da zona do euro também não agradaram. O Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) preliminar da China, medido pelo HSBC, caiu para 47,8 em agosto - o menor patamar em nove meses - em comparação com a leitura final de 49,3 em julho. A China é o segundo maior consumidor de petróleo do mundo. Na zona do euro, a leitura preliminar do Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) composto, medido pela Markit Economics, mostrou uma ligeira alta para 46,6 em agosto em comparação com a leitura final de 46,5 em julho.

Entre os destaques do setor corporativo, as ações da Hewlett-Packard caíam 5,83% no horário citado acima. Analistas do Deutsche Bank reiteraram a recomendação de venda para as ações da companhia, que anunciou um lucro acima do esperado no terceiro trimestre fiscal, de US$ 8,86 bilhões.

No câmbio, o dólar era negociado em 78,62 ienes, de 78,58 ienes no fim da tarde de quinta-feira em Nova York. O euro estava em US$ 1,2543, de US$ 1,2528 na quinta-feira.

Entre as commodities, o contrato do petróleo WTI tinha alta de 0,31%, para US$ 97,57 por barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex). As informações são da Dow Jones.

O número de trabalhadores norte-americanos que entraram pela primeira vez com pedido de auxílio-desemprego subiu 4 mil, para 372 mil, após ajustes sazonais, na semana até 18 de agosto, informou hoje o Departamento de Trabalho dos EUA. Os economistas ouvidos pela Dow Jones esperavam um total de 365 mil solicitações.

O número da semana anterior foi revisado para 368 mil, de 366 mil informados anteriormente. Economistas consultados pela Dow Jones previam queda de 1 mil no número de pedidos da semana passada.

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A média móvel de pedidos feitos em quatro semanas - calculada para suavizar a volatilidade do dado - caiu 3.750, para 368.000.

Na semana encerrada em 11 de agosto, o número total de norte-americanos que recebiam auxílio-desemprego subiu 4 mil, para 3,317 milhões. A taxa de desemprego para trabalhadores com seguro-desemprego foi de 2,6% na semana até 11 de agosto, inalterada na comparação com a taxa da semana anterior.

Nos EUA, as regras para distribuição do auxílio-desemprego variam de Estado para Estado e nem todos os desempregados têm direito ao benefício. As informações são da Dow Jones

O número de trabalhadores norte-americanos que entraram pela primeira vez com pedido de auxílio-desemprego caiu 26 mil, para 350 mil, após ajustes sazonais, na semana até 7 de julho, informou hoje o Departamento de Trabalho dos EUA. Trata-se da maior queda desde janeiro, o que fez os pedidos caírem ao nível mais baixo desde março de 2008.

Os economistas ouvidos pela Dow Jones esperavam queda de 4 mil solicitações, para 370 mil. O número da semana anterior foi revisado em alta para 376 mil, dos 374 mil informados anteriormente.

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A média móvel de pedidos feitos em quatro semanas - calculada para suavizar a volatilidade do dado - caiu 9.750, para 376.500, o menor nível desde o fim de maio.

Na semana encerrada em 30 de junho, o número total de norte-americanos que recebiam auxílio-desemprego caiu 14 mil, para 3,3 milhões. A taxa de desemprego para trabalhadores com seguro-desemprego foi de 2,6% na semana até 30 de junho, inalterada na comparação com a taxa revisada da semana anterior.

Nos EUA, as regras para distribuição do auxílio-desemprego variam de Estado para Estado e nem todos os desempregados têm direito ao benefício. As informações são da Dow Jones.

O número de trabalhadores norte-americanos que entraram pela primeira vez com pedido de auxílio-desemprego caiu pela primeira vez em mais de um mês na semana até 2 de junho, com queda de 12 mil, para 377 mil, após ajustes sazonais, segundo informou nesta quarta-feira o Departamento de Trabalho dos EUA.

O número de solicitações da semana anterior foi revisado em alta para 389 mil, de 383 mil informados inicialmente. Os economistas ouvidos pela Dow Jones esperavam 380 mil pedidos na semana passada. A média móvel de pedidos feitos em quatro semanas - calculada para suavizar a volatilidade do dado - aumentou 1.750 na semana passada, para 377.750. Na semana encerrada em 26 de maio, o número total de norte-americanos que recebiam auxílio-desemprego aumentou 34 mil, para 3,29 milhões.

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A taxa de desemprego para trabalhadores com seguro-desemprego foi de 2,6% na semana até 26 de maio, inalterada na comparação com a taxa da semana anterior. Nos EUA, as regras para distribuição do auxílio-desemprego variam de Estado para Estado e nem todos os desempregados têm direito ao benefício. As informações são da Dow Jones.

O número de trabalhadores norte-americanos que entraram pela primeira vez com pedido de auxílio-desemprego caiu 12 mil, para 367 mil, na semana encerrada em 28 de janeiro, informou o Departamento do Trabalho dos EUA. Os economistas ouvidos pela Dow Jones esperavam queda de 7 mil solicitações, para 370 mil.

O número da semana encerrada em 21 de janeiro foi revisado em alta para 379 mil, de 377 mil anteriormente informado.

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A média móvel de pedidos feitos em quatro semanas, que suaviza a volatilidade do dado, diminuiu 2.000 na semana passada, para 375.750. A média móvel tem ficado abaixo de 400 mil desde novembro, em um sinal positivo, já que os economistas afirmam que o dado precisa permanecer persistentemente abaixo desse nível para que a economia efetivamente crie empregos.

Na semana encerrada em 21 de janeiro, o número total de norte-americanos que recebiam auxílio-desemprego caiu 130 mil, para 3.437.000. Esse é o menor nível desde a semana de 6 de setembro de 2008.

A taxa de desemprego para trabalhadores com seguro-desemprego foi de 2,7% na semana encerrada em 21 de janeiro, abaixo de 2,8% na semana anterior.

Nos EUA, as regras para distribuição do auxílio-desemprego variam de Estado para Estado e nem todos os desempregados têm direito ao benefício.

Produtividade

O Departamento do Trabalho dos EUA ainda informou que a produtividade da mão de obra preliminar de negócios não agrícolas subiu 0,7% no país, em linha com o previsto. Já o custo unitário da mão de obra subiu 1,2%, acima do consenso dos analistas de avanço de 0,8%.

No trimestre anterior, a produtividade de negócios não agrícolas foi revisado para alta de 1,9%. O custo unitário da mão de obra no terceiro trimestre teve queda de 2,1%.

A produtividade aumentou no momento em que a economia dos EUA cresceu 2,8% no quarto trimestre do ano passado, em base anualizada, após um primeiro semestre fraco. Ainda assim, o desemprego segue acima das médias históricas e isso pode limitar a capacidade dos trabalhadores de pedirem salários maiores, e permitir que as companhias mantenham esses custos baixos em 2012.

A produtividade de negócios não agrícolas subiu 3,6% no quarto trimestre, após avançar 2,8% no anterior. As horas trabalhadas aumentaram em 2,9% no último trimestre de 2011, após subirem 0,9% no anterior.

A produtividade no setor de manufatura caiu 0,4% no quarto trimestre, após subir 5,3% no anterior. O declínio na produtividade foi parcialmente fruto de um aumento de 4,2% na quantidade de horas trabalhadas no setor, o maior ganho trimestral desde 2005. As informações são da Dow Jones.

O número de trabalhadores norte-americanos que entraram pela primeira vez com pedido de auxílio-desemprego aumentou dois mil, para 393 mil, após ajustes sazonais, na semana até 19 de novembro, informou hoje o Departamento de Trabalho dos EUA. O relatório foi divulgado um dia antes por causa do feriado de Ação de Graça nos EUA. Apesar da alta, o número de pedidos continua abaixo do nível de 400 mil, o que é considerado positivo para o mercado de trabalho.

Os economistas ouvidos pela Dow Jones esperavam aumento de duas mil solicitações. O número da semana anterior foi revisado em alta para 391 mil, dos 388 mil informados anteriormente.

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A média móvel de pedidos feitos em quatro semanas - calculada para suavizar a volatilidade do dado - caiu 3.250, para 394.250.

Na semana encerrada em 12 de novembro, o número total de norte-americanos que recebiam auxílio-desemprego subiu 68 mil, para 3,691 milhões.

A taxa de desemprego para trabalhadores com seguro-desemprego ficou estável em 2,9%.

Nos EUA, as regras para distribuição do auxílio-desemprego variam de Estado para Estado e nem todos os desempregados têm direito ao benefício. As informações são da Dow Jones.

O número de trabalhadores norte-americanos que entraram pela primeira vez com pedido de auxílio-desemprego caiu 10 mil, para 390 mil, após ajustes sazonais, na semana até 5 de novembro, informou o Departamento de Trabalho dos EUA. É o nível mais baixo em sete meses, o que sinaliza um avanço no fraco mercado de trabalho americano. Os economistas ouvidos pela Dow Jones esperavam alta de 3 mil solicitações, para 400 mil.

O número de pedidos da semana anterior foi revisado para 400 mil, de 397 mil calculados originalmente. A média móvel de pedidos feitos em quatro semanas - calculada para suavizar a volatilidade do dado - caiu 5.250, para 400 mil.

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Na semana encerrada em 29 de outubro, o número total de norte-americanos que recebiam auxílio-desemprego caiu 92 mil, para 3,615 milhões, em relação a semana anterior, marcando o nível mais baixo desde 20 de setembro de 2008.

Nos EUA, as regras para distribuição do auxílio-desemprego variam de Estado para Estado e nem todos os desempregados têm direito ao benefício. As informações são da Dow Jones.

O número de trabalhadores norte-americanos que entraram pela primeira vez com pedido de auxílio-desemprego caiu 6 mil, para 403 mil, após ajustes sazonais, na semana até 15 de outubro, informou hoje o Departamento de Trabalho dos Estados Unidos. Os economistas esperavam queda de 4 mil solicitações, para 400 mil.

Na semana encerrada em 8 de outubro, o número total de norte-americanos que recebiam auxílio-desemprego subiu 25 mil, para 3,719 milhões, em relação à semana anterior. A taxa de desemprego para trabalhadores com seguro-desemprego permaneceu em 2,9% na semana até 8 de outubro, mesmo nível da semana anterior.

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Nos EUA, as regras para distribuição do auxílio-desemprego variam de Estado para Estado e nem todos os desempregados têm direito ao benefício. As informações são da Dow Jones.

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