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Os novos pedidos de auxílio-desemprego nos Estados Unidos tiveram queda de 130 mil na semana encerrada em 29 de agosto, para 881 mil, segundo dados com ajustes sazonais publicados nesta quinta-feira (3) pelo Departamento do Trabalho do país. Analistas consultados pelo The Wall Street Journal previam recuo menor das solicitações, a 950 mil.

Os pedidos da semana anterior foram ligeiramente revisados para cima, de 1,006 milhão para 1,011 milhão.

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Já o número de pedidos continuados mostrou redução de 1,238 milhão na semana encerrada em 22 de agosto, a 13,254 milhões. Esse indicador é divulgado com uma semana de atraso.

Os novos pedidos de auxílio-desemprego nos Estados Unidos caíram 261 mil na semana encerrada em 4 de abril, para 6,61 milhões, evidenciando que a pandemia de coronavírus continua tendo forte impacto na economia americana, segundo dados com ajustes sazonais publicados hoje pelo Departamento do Trabalho do país.

O total ficou bem acima da expectativa de analistas consultados pelo The Wall Street Journal, de 5 milhões de solicitações.

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Já o recorde da semana anterior foi revisado para cima, de 6,648 milhões para 6,867 milhões de pedidos. Fonte: Dow Jones Newswires.

O número de pedidos de auxílio-desemprego nos EUA caiu 8 mil na semana encerrada em 10 de maio, para 237 mil, no cálculo com ajustes sazonais, segundo o Departamento do Trabalho do país. Analistas consultados pelo Wall Street Journal previam queda menor do indicador, a 240 mil solicitações.

A média móvel das últimas quatro semanas, que reduz a volatilidade do indicador, subiu 2.250 na semana passada, para 242 mil.

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Os pedidos da semana anterior permaneceram inalterados após a revisão em 245 mil.

Já o número de pessoas que continuaram a receber benefícios de auxílio-desemprego nos EUA subiu a 6 mil na semana até 3 de junho, para 1,935 milhão. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os novos pedidos de auxílio-desemprego tiveram alta 1 mil na semana encerrada em 10 de setembro nos Estados Unidos, para 260 mil, informou nesta quinta-feira (15) o Departamento do Trabalho. Analistas ouvidos pelo Wall Street Journal previam 265 mil. O dado segue em um nível consistente com contratações constantes no mercado de trabalho americano, um sinal de que o setor está ajudando na recuperação da economia do país.

Esta foi a 11ª semana que os pedidos ficaram abaixo de 270 mil, uma sinal de que poucos empregadores estão demitindo. Os pedidos de auxílio-desemprego da semana anterior, de 259 mil, não foram revisados.

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O indicador da semana passada marcou a 80ª semana consecutiva em que os pedidos ficaram abaixo de 300 mil, na sequência mais longa desde 1970. A média móvel das últimas quatro semanas, que reduz a volatilidade do dado, caiu 500 na última semana, para o número sazonalmente ajustado de 260.750.

Os pedidos de auxílio-desemprego prolongados, que mostram os trabalhadores que recebem seguro-desemprego há mais de uma semana, subiram 1 mil na semana encerrada em 3 de setembro, para 2,143 milhões. Esse número sai com uma semana de atraso. Fonte: Dow Jones Newswires

Os novos pedidos de auxílio-desemprego tiveram alta de 2 mil na semana encerrada em 27 de agosto nos Estados Unidos, para 263 mil, informou nesta quinta-feira (1°) o Departamento do Trabalho. Analistas ouvidos pelo Wall Street Journal previam 265 mil. O dado segue em um nível consistente com contratações constantes no mercado de trabalho americano, um sinal de que o setor está ajudando na recuperação da economia do país.

Esta foi a nona semana que os pedidos ficaram abaixo de 270 mil, uma sinal de que poucos empregadores estão demitindo. Os pedidos de auxílio-desemprego da semana anterior, de 261 mil, não foram revisados.

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O indicador da semana passada marcou a 78ª semana consecutiva em que os pedidos ficaram abaixo de 300 mil, na sequência mais longa desde 1970.

A média móvel das últimas quatro semanas, que reduz a volatilidade do dado, caiu 1 mil na última semana, para o número sazonalmente ajustado de 263 mil.

Os pedidos de auxílio-desemprego prolongados, que mostram os trabalhadores que recebem seguro-desemprego há mais de uma semana, subiram 14 mil na semana encerrada em 20 de agosto, para 2,159 milhões. Esse número sai com uma semana de atraso. Fonte: Dow Jones Newswires

Os novos pedidos de auxílio-desemprego tiveram recuo de 1 mil na semana encerrada em 20 de agosto nos Estados Unidos, para 261 mil, informou nesta quinta-feira (25) o Departamento do Trabalho. Analistas ouvidos pelo Wall Street Journal previam 265 mil. O dado segue em um nível consistente com contratações constantes no mercado de trabalho americano, um sinal de que o setor está ajudando na recuperação da economia do país.

Esta foi a oitava semana que os pedidos ficaram abaixo de 270 mil, uma sinal de que poucos empregadores estão demitindo. Os pedidos de auxílio-desemprego da semana anterior, de 262 mil, não foram revisados.

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O indicador da semana passada marcou a 77ª semana consecutiva em que os pedidos ficaram abaixo de 300 mil, na sequência mais longa desde 1970.

A média móvel das últimas quatro semanas, que reduz a volatilidade do dado, caiu 1.250 na última semana, para o número sazonalmente ajustado de 264 mil.

Os pedidos de auxílio-desemprego prolongados, que mostram os trabalhadores que recebem seguro-desemprego há mais de uma semana, tiveram queda de 30 mil na semana encerrada em 13 de agosto, para 2,15 milhões. Esse número sai com uma semana de atraso. Fonte: Dow Jones Newswires

O número de pedidos de auxílio-desemprego nos Estados Unidos registrou alta de 10 mil na semana encerrada em 25 de junho, para 268 mil, no cálculo com ajustes sazonais, mas ainda segue em nível historicamente baixo, segundo pesquisa do Departamento de Trabalho.

O resultado veio pouco pior que o esperado por analistas consultados pela Dow Jones Newswires, que previam aumento para 265 mil. O indicador da semana passada marcou a 69ª semana consecutiva em que os pedidos ficaram abaixo de 300 mil, na sequência mais longa desde 1973. O dado da semana passada, de 259 mil, foi revisado para 258 mil.

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O indicador de auxílio-desemprego pode apresentar volatilidade de uma semana para outra. A média móvel das últimas quatro semanas, que é calculada para reduzir a volatilidade do dado, ficou estável, a 266.750 na semana passada.

O número total de pessoas que recebem auxílio-desemprego no país caiu 20 mil na semana encerrada em 18 de junho, a 2,120 milhões. Esse indicador específico é divulgado com uma semana de atraso. Fonte: Dow Jones Newswires.

O número de pedidos de auxílio-desemprego nos Estados Unidos registrou aumento de 13 mil na semana encerrada em 11 de junho, para 277 mil, no cálculo com ajustes sazonais, segundo pesquisa do Departamento de Trabalho. Este foi o primeiro aumento desde a semana encerrada em 7 de maio.

O resultado contrariou o esperado por analistas consultados pela Dow Jones Newswires, que previam aumento para 269 mil. O indicador da semana passada marcou a 67ª semana consecutiva em que os pedidos ficaram abaixo de 300 mil, na sequência mais longa desde 1973. O dado da semana passada, de 264 mil, não foi revisado.

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O indicador de auxílio-desemprego pode apresentar volatilidade de uma semana para outra, especialmente quando há feriados, como foi o caso da semana passada. A média móvel das últimas quatro semanas, que é calculada para reduzir a volatilidade do dado, mostrou queda de 250 pedidos, a 269.250 na semana passada.

O número total de pessoas que recebem auxílio-desemprego no país subiu 45 mil na semana encerrada em 4 de junho, a 2,157 milhões. Esse indicador específico é divulgado com uma semana de atraso. Fonte: Dow Jones Newswires.

O número de pedidos de auxílio-desemprego nos Estados Unidos registrou queda de 9 mil na semana encerrada em 2 de abril, para 267 mil, no cálculo com ajustes sazonais, segundo pesquisa do Departamento de Trabalho. Analistas consultados pela Dow Jones Newswires previam um total de solicitações um pouco maior, de 268 mil.

O declínio foi o primeiro em quatro semanas e é o último sinal da saúde do mercado de trabalho norte-americano. O dado da semana anterior não foi revisado e permaneceu em 276 mil. O indicador da semana passada marcou a 57ª semana consecutiva em que os pedidos ficaram abaixo de 300 mil, na sequência mais longa desde 1973.

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A média móvel das últimas quatro semanas, que é calculada para reduzir a volatilidade do dado, mostrou alta de 3,5 mil pedidos, a 266.750 na semana passada. Apesar do avanço, esse nível permanece perto da mínima em quatro décadas e é consistente com a melhora do mercado de trabalho.

O número total de pessoas que recebem auxílio-desemprego no país subiu 19 mil na semana encerrada em 26 de março, a 2,191 milhões. Esse indicador específico é divulgado com uma semana de atraso. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os pedidos de auxílio-desemprego nos Estados Unidos tiveram leve alta de 6 mil na semana encerrada em 19 de março, para 265 mil, no cálculo com ajustes sazonais, segundo pesquisa do Departamento de Trabalho. O resultado ficou um pouco abaixo da expectativa de analistas consultados pela Dow Jones Newswires, que previam avanço para 268 mil solicitações.

O dado da semana anterior foi revisado para baixo, de 265 mil para 259 mil pedidos. O indicador da semana passada marcou a 55ª semana consecutiva em que os pedidos ficaram abaixo de 300 mil, na sequência mais longa desde 1973.

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A média móvel das últimas quatro semanas, calculada para reduzir a volatilidade do dado, registrou alta de 250 pedidos, a 259.750 na semana passada. Esse nível permanece perto da mínima em quatro décadas e é consistente com a melhora do mercado de trabalho.

O número total de pessoas que recebem auxílio-desemprego no país caiu 39 mil na semana encerrada em 12 de março, para 2,179 milhões. Esse indicador é divulgado com uma semana de atraso. Fonte: Dow Jones Newswires.

O número de trabalhadores norte-americanos que entraram pela primeira vez com pedido de auxílio-desemprego caiu 15 mil na semana encerrada em 11 de julho, para 281 mil, a primeira baixa em três semanas, de acordo com Departamento do Trabalho dos Estados Unidos. O novo patamar ficou abaixo da previsão dos analistas consultados pela Dow Jones Newswires, que esperavam queda menor, a 285 mil.

Os pedidos referentes à semana anterior foram revisados para 296 mil, de 297 mil na primeira estimativa. Esta é a 19ª semana seguida que o número de pedidos fica abaixo de 300 mil, um sinal de que o mercado de trabalho continua estável seis anos após o fim da última recessão. Os economistas costumam considerar como saudável quando o número está abaixo de 400 mil.

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A média móvel de pedidos feitos em quatro semanas - calculada para suavizar a volatilidade do dado - subiu 3,25 mil na semana passada, para 282.500. O número total de norte-americanos que receberam auxílio-desemprego na semana encerrada em 4 de julho recuou 112 mil, para 2,215 milhões. Este dado específico é divulgado com uma semana de atraso. Dow Jones Newswires.

O número de trabalhadores norte-americanos que entraram pela primeira vez com pedido de auxílio-desemprego subiu 3 mil na semana encerrada em 20 de junho, para 271 mil, mas ainda permanece perto da mínima histórica, de acordo com Departamento do Trabalho dos Estados Unidos. Analistas consultados pelo Wall Street Journal esperavam aumento para 273 mil solicitações.

Esta é a 16ª semana seguida que o número de pedidos fica abaixo de 300 mil, o período mais longo desde 2000, um sinal de que o mercado de trabalho continua estável seis anos após o fim da última recessão. Os economistas costumam considerar como saudável quando o número está abaixo de 400 mil.

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Os pedidos referentes à semana anterior foram revisados para 268 mil, ante 267 mil divulgados anteriormente.

A média móvel de pedidos feitos em quatro semanas - calculada para suavizar a volatilidade do dado - recuou 3.250 mil na semana passada, para 273.750.

O número total de norte-americanos que receberam auxílio-desemprego na semana encerrada em 13 de junho subiu 22 mil, para 2,24 milhões. Este dado específico é divulgado com uma semana de atraso. Dow Jones Newswires.

O número de trabalhadores norte-americanos que entraram pela primeira vez com pedido de auxílio-desemprego subiu para 302 mil na semana encerrada em 30 de agosto, após ajustes sazonais, segundo o Departamento de Trabalho dos EUA. O resultado representa um aumento de 4 mil solicitações em comparação com o dado da semana anterior, que não foi revisado e permaneceu em 298 mil.

Analistas ouvidos pelo The Wall Street Journal previam 300 mil novos pedidos na semana passada.

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A média móvel de pedidos feitos em quatro semanas - calculada para suavizar a volatilidade do dado - subiu 3.000 na semana passada, para 302.750.

Na semana encerrada em 23 de agosto, o número total de norte-americanos que recebiam auxílio-desemprego caiu 64 mil, para 2,464 milhões.

Nos EUA, as regras para distribuição do auxílio-desemprego variam de Estado para Estado e nem todos os desempregados têm direito ao benefício. Fonte: Dow Jones Newswires.

As bolsas norte-americanas devem iniciar o pregão desta quinta-feira, 24, em alta, sinalizam os índices futuros. A queda dos pedidos de auxílio-desemprego para o menor nível desde 2006 e bons resultados corporativos, como do Facebook e da Ford, ajudam a estimular as compras de ações nesta manhã em Wall Street. Às 10h20 (de Brasília), no mercado futuro, o Dow Jones subia 0,19%, o Nasdaq ganhava 0,25% e o S&P 500 avançava 0,19%.

Depois da agenda sem indicadores na quarta-feira, 23, a quinta-feira já começou com os pedidos de auxílio-desemprego surpreendendo. Eles caíram para 284 mil na semana encerrada no último dia 18, sinalizando que o mercado de trabalho continua bom em julho, com menos demissões. A expectativa dos economistas era de que os pedidos ficassem em 305 mil.

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Após a abertura do mercado, às 10h45 (de Brasília), o instituto Markit divulga a primeira leitura do índice de atividade dos gerentes de compra (PMI) industrial. Na zona do euro, o indicador subiu para 51,9, acima do previsto, e para 52 na China. Para os EUA, a expectativa é que o PMI avance de 57,5 para 57,6, de acordo com consenso calculado pelo jornal Barron's.

Ainda entre os indicadores, serão divulgadas as vendas de moradias novas referentes ao mês de junho. Os economistas do Wells Fargo esperam declínio nas vendas, por causa da procura menor por hipotecas e da alta de dois dígitos nos preços dos imóveis enquanto os salários sobem muito pouco, o que reduz o poder de compra dos norte-americanos. "O setor imobiliário tem dado sinais mistos nos últimos meses", afirmam os economistas do banco, Mark Vitner e Anika Khan. As vendas de imóveis usados, divulgadas anteontem, mostraram alta de 2,6% em junho ante maio, o maior número desde outubro. Mas eles destacam que, na comparação anual, elas caíram 2,3%.

Já o Fundo Monetário Internacional (FMI) revela uma atualização de suas projeções econômicas para a economia global e os principais países em 2014 e 2015, às 12h, também de Brasília.

No noticiário corporativo, o balanço do Facebook, divulgado na quarta-feira, 23, após o fechamento do mercado, surpreendeu, sobretudo por causa das receitas acima do esperado e o papel subia 7,07% há pouco no pré-mercado. O lucro líquido subiu 137%, para US$ 791 milhões no segundo trimestre. A receita ficou em US$ 2,91 bilhões, aumento de 61%, com destaque para a expansão dos ganhos com anúncios em celulares.

A lista de empresas que já divulgaram ou ainda divulgarão resultados ao longo do dia é grande. Entre os nomes, Amazon, American Airlines, 3M, Visa, Starbucks, Caterpillar, Ford e General Motors.

Das companhias que já anunciaram resultados, os destaques foram a Ford, que ganhava 1,35% no pré-mercado após informar crescimento de 6% no lucro no segundo trimestre. Já a rival General Motors teve queda de 80% nos ganhos, por conta de despesas com recall, e a ação recuava 2,43%.

O número de trabalhadores norte-americanos que entraram pela primeira vez com pedido de auxílio-desemprego subiu 2 mil na semana encerrada em 28 de junho, para 315 mil, após ajustes sazonais, informou o Departamento de Trabalho dos EUA. O resultado veio em linha com as estimativas dos analistas consultados pela Dow Jones Newswires.

Os pedidos de auxílio-desemprego da semana anterior foram revisados levemente para cima, a 313 mil, de 312 mil na leitura original.

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A média móvel de pedidos feitos em quatro semanas - calculada para suavizar a volatilidade do dado - aumentou 500 na semana passada, a 315.000.

Na semana encerrada em 21 de junho, o número total de norte-americanos que recebiam auxílio-desemprego subiu 11 mil, para 2,58 milhões.

Nos EUA, as regras para distribuição do auxílio-desemprego variam de Estado para Estado e nem todos os desempregados têm direito ao benefício. Fonte: Dow Jones Newswires.

O número de trabalhadores norte-americanos que entraram pela primeira vez com pedido de auxílio-desemprego caíram 6 mil na semana encerrada em 14 de junho, para 312 mil, após ajustes sazonais, informou o Departamento de Trabalho dos EUA. Analistas consultados pela Dow Jones previam uma leitura de 312 mil solicitações. Já os pedidos de auxílio-desemprego da semana anterior foram revisados levemente para cima, a 318 mil, de 317 mil na leitura original.

A média móvel de pedidos feitos em quatro semanas - calculada para suavizar a volatilidade do dado - recuaram 3.750, a 311.750, na semana passada. Na semana encerrada em 7 de junho, o número total de norte-americanos que recebiam auxílio-desemprego recuou 54 mil, para 2,56 milhões.

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Nos EUA, as regras para distribuição do auxílio-desemprego variam de Estado para Estado e nem todos os

desempregados têm direito ao benefício. Fonte: Dow Jones Newswires.

O número de pessoas registradas como desempregadas na Espanha recuou em maio na comparação com abril, em mais um sinal de recuperação da atividade econômica e queda na força de trabalho espanhola.

O Ministério do Trabalho da Espanha informou nesta terça-feira que o número de pessoas que pediram o auxílio-desemprego caiu 111.916 mil ante abril, melhor resultado para um mês de maio. Nos últimos 12 meses, a queda foi de 318.543 mil.

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O número de pessoas empregadas cresceu 1,6% em maio em comparação ao mesmo período do ano passado, para 16,63 milhões. Em contrapartida, 4,57 milhões de espanhóis permaneciam desempregados no mês passado. No primeiro trimestre, a taxa de desemprego ficou próxima a 26%. Fonte: Dow Jones Newswires

O número de trabalhadores norte-americanos que entraram pela primeira vez com pedido de auxílio-desemprego subiu 16 mil na semana encerrada em 29 de março, para 326 mil, após ajustes sazonais, informou o Departamento de Trabalho dos EUA. O resultado foi mais alto do que a previsão dos analistas, de um avanço para 320 mil.

Os pedidos de auxílio-desemprego da semana anterior sofreram leve revisão para 310 mil, de 311 mil na leitura anterior.

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A média móvel de pedidos feitos em quatro semanas - calculada para suavizar a volatilidade do dado - subiu para 319,500 mil na semana passada. Esse ritmo ainda é consistente com um mercado de trabalho em modesta melhora, permanecendo abaixo da marca de 360 mil desde abril do ano passado.

Na semana encerrada em 22 de março, o número total de norte-americanos que recebiam auxílio-desemprego aumentou 22 mil, para 2,836 milhões. Nos EUA, as regras para distribuição do auxílio-desemprego variam de Estado para Estado e nem todos os desempregados têm direito ao benefício. Fonte: Dow Jones Newswires.

O número de trabalhadores norte-americanos que entraram pela primeira vez com pedido de auxílio-desemprego subiu na semana encerrada em 7 de dezembro. Esta foi a maior alta em mais de um ano, ainda que o feriado do Dia de Ações de Graças possa ter distorcido o resultado. A alta foi de 68 mil, para 368 mil, em relação ao número revisado da semana anterior, após ajustes sazonais, informou o Departamento de Trabalho dos Estados Unidos.

O resultado ficou acima da previsão dos analistas, que esperavam uma alta para 328 mil solicitações. Os números da semana anterior foram revisados, de 298 mil, pedidos para 300 mil. A média móvel de pedidos feitos em quatro semanas - calculada para suavizar a volatilidade do dado - subiu para 328.750 na semana passada.

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Na semana encerrada em 30 de novembro, o número total de norte-americanos que recebiam auxílio-desemprego subiu 40 mil, para 2,791 milhões. Nos EUA, as regras para distribuição do auxílio-desemprego variam de Estado para Estado e nem todos os desempregados têm direito ao benefício. (Com informações da Dow Jones Newswires e Market News International)

O número de pessoas em busca de trabalho na Espanha aumentou ligeiramente em setembro, um mês tradicionalmente ruim para contratações devido ao fim da temporada turística de verão. Por outro lado, o aumento ocorreu no ritmo mais lento de qualquer setembro desde 2007.

O ministério do Trabalho da Espanha informou nesta quarta-feira que o número de pessoas que solicitaram benefícios de desemprego aumentou 25.572 em setembro ante agosto, para 4,72 milhões. Este é o primeiro alta após seis meses consecutivos de quedas - a melhor série na Espanha desde o estouro da bolha do mercado imobiliário em 2008, que levou a uma crise na economia.

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Os pedidos de auxílio-desemprego subiram 0,4% em uma base anual - um ritmo lento e que apoia projeções do governo de que o desemprego da Espanha não deve subir muito mais antes de cair no próximo ano.

O ministério não forneceu uma estimativa para a taxa de desemprego do país. No segundo trimestre, segundo dados divulgados no final de julho pelo instituto de estatísticas INE, o desemprego espanhol ficou em 26,3% da força de trabalho, o segundo maior na zona euro depois da Grécia.

Fonte: Dow Jones Newswires. 

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