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Um homem desapareceu no mar da praia de Suape, no Cabo de Santo Agostinho, na Região Metropolitana do Recife, na tarde desta quarta-feira (15). Em nota, o Corpo de Bombeiros informou que foi acionado por volta das 12h10 e iniciou as buscas, mas o banhista não foi localizado. 

Segundo a corporação, os bombeiros precisaram interromper a varredura no local, ainda na tarde de hoje, devido as condições do mar com fortes correntezas. As buscas devem ser retomadas nesta quinta-feira (16). 

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Não há informações sobre a identidade da vítima. Segundo a solicitação feita aos bombeiros, trata-se de um homem de 22 anos. 

Uma jovem foi vítima de mordida de tubarão na praia de Piedade, Jaboatão dos Guararapes, nesta segunda-feira (6). Ela foi retirada do mar por outros banhistas e aguardou ser socorrida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), que a levou para o Hospital da Restauração (HR), no Recife. De acordo com informações recentes, ela já passa por cirurgia.

Registros feitos na hora do incidente mostram o momento em que a vítima é retirada do mar após ter sido mordida no braço. Um banhista local captou o momento em que a adolescente foi puxada por outras pessoas para a areia.

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O local do incidente não era proibido para banho de mar, sendo considerado um lugar seguro. Esse foi o segundo caso registrado nas últimas 24 horas.

Por volta das 11h20 deste domingo (5), um adolescente foi atacado por um tubarão na praia de Piedade, próximo à Igrejinha, em Jaboatão dos Guararapes, no Grande Recife. A vítima foi socorrida de helicóptero pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) para o bairro do Derby, no Recife, e em seguida, será encaminhada ao Hospital da Restauração, também na capital.

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O Corpo de Bombeiros e o Samu ainda não repassaram detalhes sobre a identidade e o estado de saúde da vítima. O local faz parte do trecho de 2,2 quilômetros proibido para banho por ser o mais passível a ataques dessa natureza. Informações oficiais sobre o incidente serão compartilhadas pelo Comitê Estadual de Monitoramento de Incidentes com Tubarões (Cemit).

A Prefeitura do Jaboatão explicou que o adolescente foi mordido na coxa direita, no momento em que bombeiros se dirigiam para orientá-lo a deixar o mar. "A Prefeitura lamenta o ocorrido, reforça a necessidade de a população respeitar a sinalização de interdição do trecho e informa que uma equipe está acompanhando o atendimento da vítima, encaminhada ao Hospital da Restauração, por helicóptero", complementou em nota.

Histórico

O ataque ocorre menos de duas semanas após o último registro no litoral pernambucano. No dia 20, um surfista de 32 anos foi mordido na perna por um tubarão na praia dos Milagres, em Olinda. Desde 1992, quando se registrou o primeiro ataque de tubarão em Pernambuco, houve 75 ocorrências, sendo 65 no continente e as demais em Fernando de Noronha.

O banhista de 32 anos que sofreu uma mordida de tubarão em uma praia em Olinda, na Região Metropolitana do Recife (RMR), recebeu alta do Hospital da Restauração (HR), na capital, nesta quarta-feira (1º). Ele estava internado desde o incidente, no último dia 20 de fevereiro.

Segundo nota do HR, o paciente passou, ainda na noite do dia 20, por procedimento realizado por especialistas da cirurgia vascular, para reparar a lesão na perna esquerda. Durante o período de internamento, ele também passou por transfusão de sangue. Ele deverá seguir com os cuidados de casa, e também será acompanhado no ambulatório do hospital. 

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O "caso"

A vítima levou a mordida do animal na praia de Milagres, no bairro do Varadouro, em Olinda. O banhista foi socorrido e levado para o HR pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), por volta das 17h no mesmo dia.

Segundo o Comitê Estadual de Monitoramento de Incidentes com Tubarões (Cemit), o homem praticava surfe em uma área onde é proibida a realização do esporte desde 1999.

No início da tarde deste sábado (10), o Corpo de Bombeiros foi acionado após um banhista ser atacado por um tubarão na praia de Piedade, localizada no município de Jaboatão dos Guararapes. 

O homem, que ainda não foi identificado, foi socorrido em estado grave e levado pela corporação ao Hospital da Restauração, área central do Recife, mas não resistiu aos ferimentos. A informação foi confirmada ao LeiaJá pela assessoria da unidade de saúde.

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De acordo com os Bombeiros, o ataque teria acontecido próximo à Igrejinha de Piedade e a vítima sofreu grave ferimento na coxa direita e teve uma das mãos amputadas pelo animal. 

A elevação no número de turistas nas cidades litorâneas também aumenta o risco de acidentes nas praias. De acordo com o Grupamento de Bombeiros Marítimo (GBMar) de São Paulo, os três dias de feriado prolongado do Dia de Finados tiveram 94 registro de salvamentos realizados pela corporação no litoral paulista.

As ações de salvamento foram em 11 cidades diferentes. De acordo com o GBMar, a maior quantidade de vítimas no último fim de semana prolongado foi o de turistas da capital paulista, do interior de São Paulo e do estado de Minas Gerais. Apenas três resgates foram de moradores da região litorânea.

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Embora o número de acidente seja considerado elevado pelo Corpo de Bombeiros, o efetivo da corporação registrou menos vítimas do que o mesmo período do ano passado. Em 2019, com apenas dois dias de feriado, foram 105 os salvamentos nas praias do litoral paulista. De acordo com o GBMar, em ambos os períodos, nenhum banhista morreu.

A Prefeitura de Paulista, na Região Metropolitana do Recife (RMR), vai reabrir parques e praias na próxima segunda-feira (22). Medida foi tomada após o Governo do Estado decidir que cabe aos municípios decidir os novos protocolos de reabertura de áreas públicas. Ao contrário do Recife, que autorizou apenas as atividades físicas individuais, as praias de Paulista estarão com banho de mar liberado.

 Segundo a Prefeitura, serão organizadas ações educativas, com distribuição de máscaras em pontos estratégicos. Um monitoramento será realizado por meio de grupo de trabalho que já atua na fiscalização de aglomerações.

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 A ação educativa vai acontecer na entrada dos principais parques e praças. Ao longo dos 14 km de orla, a Guarda Municipal e a Polícia Militar vão evitar que banhistas se aglomerem ou descumpram as normas sanitárias.

 "É um momento extremamente delicado. O retorno é necessário, mas os cuidados devem ser redobrados. Não é hora de relaxar. Pior que nunca ter, é ter e perder. Se a gente não tomar as devida medidas para garantir as normas sanitárias, vamos ter que regredir e voltar ao fechamento de tudo não essencial novamente. Aí teremos uma sociedade frustrada e o que é pior, o retorno da pandemia. Portanto, faço um apelo a todos, vamos continuar seguindo as recomendações e tomando todos os cuidados de antes", disse o prefeito Junior Matuto (PSB).

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Os desastres provocados pelo óleo que mancha o litoral nordestino estão por todos os lados, principalmente contra o próprio povo que depende diretamente do que se produz no mar e do turismo. Neste sábado (26), o LeiaJá percorreu algumas praias do Cabo de Santo Agostinho, na Região Metropolitana do Recife, e o que a equipe de reportagem encontrou nos locais foi um estado de abandono, desespero por parte dos comerciantes e a luta para a reconstrução da imagem desses espaços.

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Na praia de Suape, pescadores como Genildo Plínio, 49 anos, estão conseguindo manter com muita dificuldade - pelo menos no curto prazo - as despesas da casa. Com ele moram os dois filhos e a sua esposa. Plínio aponta que desde a última segunda-feira (21), dia que as manchas atingiram o local, ele não consegue vender ou pescar.

“Estou há quase uma semana sem fazer nada. A gente fica sem saber o que fazer por conta de tudo isso que está acontecendo. Até para vender está difícil porque as pessoas estão com medo de comprar”, afirma o pescador.

De acordo com o pescador, todos que dependem da pesca em Suape passam pela mesma dificuldade. Chico Peixoto/LeiaJá Imagens

Genildo garante que nunca passou, nem tinha conhecimento de um desastre como esse que atinge o Nordeste. “O tempo que eu tenho de vida é o tempo que vivo no mar e eu nunca passei por essa situação. Para você ter idéia, tem mês que eu consigo fazer R$ 5 mil aqui, agora não sei como vai ser”, desabafa. 

Trabalhando há dois anos na Barraca de Maria, na beira mar de Suape, Tacia Maria da Silva, 35 anos, diz estar preocupada com a situação. Ela começou os trabalhos deste final de semana por volta das 8h, quase três horas depois ainda não tinha atendido um cliente sequer. “Em dias bons a gente atende no mínimo umas 100 pessoas aqui. A procura é tão grande que às vezes não tem mesa para o pessoal. Estar passando por isso agora é horrível”, exclamou Tacia.

Na praia de Xaréu, o cenário era o mesmo que o de Suape: pouca movimentação de banhistas. Os que insistiram em curtir o sábado ensolarado encontraram um espaço tranquilo e, aparentemente, limpo. Os comerciantes do local confrontam as informações de que Xaréu foi atingida pelas manchas e apontam uma “irresponsabilidade” das autoridades públicas que fizeram tal afirmação.

Dava para contar nos dedos quantas pessoas se banhavam em Xaréu. Chico Peixoto/LeiaJá imagens

“O óleo passou quase 250 metros daqui e atingiu a praia de Itapuama, que faz divisa com Xaréu. Se essa praia aqui tivesse sido atingida as praias ainda estariam meladas de olho. Se você olhar em volta, não vai encontrar uma gota de óleo”, garante Luciana Alves, 49 anos.

Ela tem um comércio na praia de Xaréu há 27 anos. Hoje, 6 famílias dependem dela para levar comida para casa. Mas Luciana aponta que se a situação não melhorar precisará dispensar todos os seus funcionários e trabalhar, ela própria, com o auxílio de alguns familiares, no comércio de bebidas e comidas. “Não tenho como manter todas as minhas despesas com o caixa vazio. Só de energia eu pago mais de 1 mil reais. A diária de cada um aqui varia de 60 a 70 reais, dependendo do dia da semana. Infelizmente, se nada melhorar, não vou ter outra escolha”, lamenta a comerciante.

Esse é o medo de todas as pessoas que dependem do mar. Jair Borges, 64 anos, aposentado, complementava a renda de casa guardando carros num estacionamento privado de Itapuama, local que foi bastante atingido pelas manchas do petróleo. Desde a última segunda (21), que seu Jair não faz outra coisa a não ser auxiliar na retirada do óleo. 

Os voluntários foram essenciais para o combate ao óleo. Chico Peixoto/LeiaJá Imagens

A dedicação foi tamanha que o aposentado acabou sentindo os efeitos da ação voluntária sem proteção devida. “Na última quinta-feira (24), eu precisei procurar um posto de saúde porque estava passando muito mal. Sentia bastante dor na parte frontal das cabeça, além de náuseas”, por indicação médica, Jair não conseguiu mais se juntar aos voluntários da limpeza e neste sábado (26), prevendo o ‘abandono’ da praia, só restou sentar na beira do mar. 

Resquícios de óleo em Suape

Mesmo a praia já tendo sido limpa pelos voluntários e autoridades competentes, neste sábado (26), a equipe de reportagem do LeiaJá ainda encontrou alguns resquícios do petróleo na beira mar de Suape. As manchas são pequenas e apareceram num local distante de onde se concentrou maior parte do óleo. Prefeitura do Cabo de Santo Agostinho e a Marinha do Brasil realizaram um mutirão nas praias de Gaibu, Itapuama e Suape justamente para tentar combater esses pequenos desprendimentos. 

Muito óleo

De acordo com as informações oficiais, entre o dia 17 de outubro e a última sexta-feira (25), mais de 1.447 toneladas de resíduos foram recolhidas em Pernambuco. Equipes da Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH) e da Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas) monitoram as praias do Janga (Paulista), Barra de Jangada, e Candeias (Jaboatão dos Guararapes) as equipes da CPRH e da Semas realizaram ações nas praias do Paiva, Xareu e Itapuama (Cabo de Santo Agostinho); Cupe, Muro Alto, Maracaípe, Porto de Galinhas e Serrambi (Ipojuca); Mamucabinhas (Barreiros),  Pedra e Reduto (Rio Formoso); Boca da Barra (Tamandaré) e nos estuários dos rios Una e Pissununga (São José da Coroa Grande). As praias dos municípios de Itamaracá, Itapissuma e Goiana, todas no Litoral Norte, também estão sendo monitoradas.

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Na manhã deste sábado (16), a equipe de reportagem do LeiaJá foi até a praia de Piedade, mais precisamente no trecho em frente à Igreja de Nossa Senhora de Piedade, onde aconteceram os dois últimos ataques de tubarão que deixou Pablo Diego Inácio de Melo, de 34 anos, sem a mão e perna direita, e que tirou a vida de José Ernesto Ferreira e Silva, 18 anos.

Com o local praticamente vazio, o medo de novos ataques e vítimas é o que impera na praia. Sem banhista, sem clientela, e isso está deixando também os barraqueiros preocupados com o futuro financeiro.

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O casal Jéssica Gomes, 26 anos, e Claudison Alberto, 28, moradores do bairro de Jardim Piedade, Jaboatão dos Guararapes, afirmam que, por morarem próximo, sempre tiveram o costume de ir à praia, mas depois dos últimos ataques ficaram mais receosos de entrar no mar. “Eu mesmo vou só para me molhar, mas não fico nem cinco minutos”, salienta Jéssica. Claudison pontua: “Sempre soube que aqui poderia acontecer ataques, por isso todas as vezes que eu vou à praia fico só na areia”.

Sebastião Florêncio, 66 anos, que trabalha no local há 3 anos, é um dos barraqueiros que teme pela queda no número dos banhistas. “Depois do ataque o movimento cai, mas as pessoas esquecem e tudo volta ao normal. No entanto, por conta desse último, hoje, em pleno sábado, a praia está desse jeito, vazia”, lamenta. Maria Luiza Alves, 72 anos, aposentada, moradora do Engenho Velho, Jaboatão dos Guararapes, estava com medo de entrar no mar e preferiu ficar tomando banho só usando uma cumbuca. "Eu venho sempre à praia, mas agora a gente fica com medo, neh?! Acompanhei pela televisão os ataques que aconteceram aqui. Eu mesmo prefiro ficar na beira do mar, me molhando", informa.

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O 2º Sargento do Corpo dos Bombeiros Santana, 34 anos, salienta que os últimos ataques aconteceram porque os banhistas foram 'imprudentes', tendo em vista que eles sabiam que o local era propício aos ataques do animal marinho. “Essa aqui é uma parte da orla que é mais sinalizada, com quatro placas, dois guarda-vidas, bandeiras de aviso”, aponta. Só agora, depois de dois ataques seguidos (num intervalo de 2 meses) que a população parece estar seguindo piamente as recomendações dos agentes.

Cada posto guarda-vida deve responder pela proteção de 250 metros a sua esquerda e direita. Após o último ataque, o Comitê Estadual de Monitoramento de Incidentes com Tubarão (CEMIT) estendeu a presença do Corpo de Bombeiro nas praias.

Aos sábados, domingos e feriados, os agentes ficam das 8h até às 18h na Igrejinha de Piedade, onde ocorreu o último ataque de tubarão. Em Boa Viagem, Zona Sul do Recife, as ampliações acontecem em frente ao Edifício Acaiaca, no 2º Jardim e Castelinho - já que  são nessas localidades que se concentram 27, dos 65 casos de ataques registrados desde 1992, segundo a CMIT.

Sobre a diminuição de pessoas naquela área, o 2º Sargento informa que isso pode ser, sim, um efeito dos últimos ataques, mas também pode ser porque estamos em plena época de vento e chuva. “Nesse período de junho, julho e agosto venta muito na praia, e, com o que aconteceu por aqui a procura do local pela população para lazer tende a diminuir", finaliza.

Mais uma proposta polêmica está em tramitação na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). O deputado estadual João Eudes (PP) quer proibir o acesso de banhistas no mar em áreas com histórico de ataques de tubarão nas praias do litoral pernambucano. O cidadão que insistir, caso vire lei, pode pagar multa no valor de R$ 300 pelo descumprimento. 

O deputado afirmou que o projeto visa proteger as pessoas. “O mar é um habitat natural dos tubarões. Os intrusos somos nós, humanos. Não pode se tornar natural as mutilações e óbitos ”, ressaltou. 

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A definição dos locais de maior risco e vulnerabilidade deverão ser indicadas pelo Poder Executivo, por meio da Secretaria de Meio Ambiente e do Comitê de Monitoramento e outros órgãos de estudos sobre ataques. 

O texto ainda determina que o poder público coloque, em um prazo de três anos, telas no mar nos trechos com maior risco de ataques e a instalar novas placas de alerta, com o valor da multa incluído nelas.

O banhista atacado por um tubarão no último domingo (15) teve uma evolução no quadro. De acordo com o Hospital da Restauração, onde Pablo Diego Inácio de Melo, de 30 anos, está internado, o homem evoluiu bem nas últimas 12 horas. Pablo respira sem ajuda de aparelhos e as drogas vasoativas foram suspensas. Além disso, a sedação foi reduzida.

Ainda segundo o HR, Pablo está se alimentando com dieta por via oral. O banhista está consciente e orientado. Apesar disso, o Hospital da Restauração informou que o alerta permanente para o surgimento de infecção, comum em pacientes atacados por tubarões, está mantido.

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Pablo Diego Inácio de Melo, que é natural do Rio Grande do Norte, foi atacado por um tubarão no começo da tarde do domingo. Ele estava tomando banho de mar na altura da Igrejinha de Piedade, em Jaboatão dos Guararapes, no Grande Recife, quando o incidente aconteceu. O banhista teve ferimentos nos dois braços e na perna direita, que precisou ser amputada. O ataque aconteceu em uma área sinalizada com placas de alerta contra tubarões. 

A Praia de Piedade, em Jaboatão dos Guararapes, Grande Recife, ficou movimentada nesta quinta-feira (5) devido ao nascimento de 137 tartarugas marinhas. A eclosão atraiu banhistas, que aproveitaram para fazer fotos e vídeos do acontecimento.

Apesar da presença da população, a Prefeitura de Jaboatão informou que a área foi isolada para evitar que banhistas interferissem no trajeto. Agressões contra animais ou ataques a ninhos são crimes, sujeitos ao pagamento de multa de R$ 5 mil por ovo.

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Desde o início deste ano, mais de dois mil filhotes nasceram nas praias jaboatonenses de Piedade, Candeias e Barra de Jangada. Outros sete ninhos devem eclodir entre os meses de abril e maio. Segundo o chefe da Secretaria Executiva de Meio Ambiente e Gestão Urbana (Semag), Adriano Artoni, uma tartaruga pode colocar entre 120 e 200 ovos em cada ninho e o nascimento acontece em até 60 dias.

Segundo a prefeitura, desde o ano passado, 60 placas móveis de sinalização foram instaladas. Elas informam, entre outros dados, os pontos onde estão os ninhos e o número da ouvidoria para denúncias. 

Desde o início da tarde do último domingo (20), o Corpo de Bombeiros atua nas buscas por um banhista que se afogou e ainda está desaparecido. Conforme a assessoria de imprensa do órgão, as buscas pelos pontos de observação foram retomadas logo ao amanhecer e, por volta das 8h, seguirá a procura com embarcações. Segundo informações dos Bombeiros, "ainda não foi encontrado nada". 

O desaparecimento do banhista aconteceu após afogamento. De acordo com testemunhas, um casal estava no mar quando foram atingidos por fortes ondas e começaram a se afogar. Uma banhista conseguiu ser salva, mas o homem que estava ao seu lado, não. Buscas foram realizadas com jet ski, mas sem sucesso. 

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Um momento de lazer terminou em acidente na praia de Boa Viagem, Zona Sul do Recife, na tarde deste domingo (29). Um banhista se afogou ao mergulhar e se chocar com corais, nas proximidades do Posto Integrado de Guarda-vidas 02. 

O Corpo de Bombeiros (CBMPE) foi enviado ao local e conseguiu retirar a vítima do mar; o homem machucou o rosto. Após os primeiros atendimentos, ele seguiu para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Ibura.

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A central do Corpo de Bombeiros (CBMPE) foi acionada, na tarde desta terça-feira (7), para socorrer um banhista. O homem estava na praia de Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, nas imediações do Hotel Acaiaca.

De acordo com o CBMPE, o jovem de 19 anos se feriu ao mergulhar no mar e se chocar nas pedras. Ele sofreu um ferimento no crânio e foi levado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Imbiribeira.

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Um homem teve a perna machucada após sofrer um ataque de tubarão na praia Del Chifre, em Olinda, na Região Metropolitana do Recife (RMR), nesta terça-feira (31). Diego Gomes Mota, de 24 anos estava surfando com amigos, quando foi mordido na coxa pelo animal.

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“O acidente foi no início da tarde. Ele costumava surfar por aqui, achava que isso nunca iria acontecer com ele. Amanhã Diego começaria a trabalhar como frentista, por isso aproveitou o último dia de folga na praia”, afirmou a cunhada do surfista, Ellen Karolline.

A vítima foi socorrida por banhistas, segundo informou o Corpo de Bombeiros (CBMPE). Ele teria sido levado para Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e está sendo transferido para o Hospital Miguel Arraes, em Paulista, na RMR.

Edésio Castro, 19, é amigo de Diego e ajudou a socorrer o surfista. “Veio uma correnteza bem forte e ele sentiu quando algo segurou na perna dele. Diego conseguiu sair da água cambaleando e nós o ajudamos”, afirmou.

Ainda conforme Edésio, esse já é o terceiro ataque de tubarão registrado na praia Del Chifre. “Teve um em 2003 e outro em 2007. Nós continuamos a surfar aqui, porque é a única parte que dá. Não temos dinheiro para colocar gasolina e seguir para um lugar mais distante”.

Apesar dos casos citados por Edésio, a equipe do Portal LeiaJá percorreu o trecho onde o surfista foi atacado e só encontrou uma placa alertando sobre a presença de tubarões na Praia do Milagre.

Uma equipe do CBMPE foi enviada ao local para apurar o caso.

Amigo de Diego conta como o acidente aconteceu:

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Com informações de Roberta Patú

Um homem foi preso na manhã desta quarta-feira (6) na praia de Boa Viagem, Zona Sul do Recife, por desacato. O banhista estava em uma área de risco de ataques de tubarão e os bombeiros solicitaram que ele saísse do local. Ele teria se recusado a sair e desacatou os bombeiros. 

Segundo a polícia, o homem foi preso em flagrante por desacato e resistência e teve a fiança estipulada inicialmente em R$1 mil, mas devido à sua situação financeira foi reduzida para R$500. Ele continua preso na Delegacia de Boa Viagem.

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