Tópicos | briga judicial

Se você acompanhou o programa da Xuxa em meados de 1980, de alguma forma deve lembrar do sorriso de Luise Wischermann. A ex-paquita atualmente trocou os holofotes que foram proporcionados por conta do programa da rainha dos baixinhos e agora está atravessando um período bem delicado.

Segundo informações compartilhadas por Patrícia Kogut do jornal O Globo, Luise foi diagnosticada com esclerose múltipla em 2005 e ela não consegue ver o seu filho, Oliver, há pelo menos dois anos.

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O garoto que tem 15 anos de idade mora com o pai no Canadá e Luise após saber da sua condição de saúde, resolveu deixar o Canadá em 2011 para voltar a morar perto de sua família, no Brasil. De acordo com a jornalista, a ex-paquita travou uma batalha na Justiça para trazer o filho, mas infelizmente não obteve êxito.

"Tem sido muito difícil. O Oliver não atende telefone, não responde aos meus emails, não quer falar comigo. A madrasta dele faz o que pode, me manda notícias e fotos. Mas ninguém se mete na vida da criança no Canadá. Ninguém faz um esforço para o relacionamento acontecer", disse.

A artista revelou que sempre teve uma boa relação com o filho e ele já tinha vindo visitá-la algumas vezes, mas no Natal de 2018 foi quando os atritos entre eles começaram.

"Ele passou duas semanas com a gente. Desde que voltou para o Canadá, em janeiro de 2019, falei com ele uma vez. Depois, cortou relações. Já quando chegou à Suiça, ele foi falando para mim: Agora eu sei por que você foi embora do Canadá. Expliquei: Meu amor, fui embora porque tenho uma doença séria. Estava sozinha no Canadá, precisava da minha família, das pessoas que gostam de mim. Tentei levar você comigo, mas o juiz achou melhor você ficar por lá, apesar de ter nascido no Brasil. E perguntei: Como assim fui embora? E ele disse: É porque você roubou todo o dinheiro do meu pai e foi embora. Eu disse: Como assim? Fui importadora das Havaianas no Canadá durante cinco anos. Eu trabalhava! O dinheiro que eu tinha usei para pagar o advogado. Ele já chegou com muita raiva de mim, querendo briga", contou.

E mesmo tendo um processo de separação super pacífico com o ex-marido, Luise afirma que eles não tem mais qualquer contato. 

Fernando Zor, que faz dupla com Sorocaba, abriu um processo contra a mãe de sua primeira filha, Kamily, de 18 anos. A empresária Aline Oliveira foi judicialmente proibida de mencionar o nome do artista ou falar sobre sua relação com a primogênita. A motivação do processo teria sido uma declaração de Aline de que Fernando seria um pai ausente.

No início deste mês de setembro, Aline falou sobre a relação entre Fernando e sua filha, Kamily, em resposta à uma seguidor no Instagram. A empresária lamentou a ausência do pai da menina na vida dela. Ela também disse que não tem proximidade com o cantor e que se limita a tratar os assuntos referentes à filha que eles têm em comum.  

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As declarações repercutiram bastante e Fernando acabou movendo um processo contra a mãe de sua filha. Segundo a revista Quem, o cantor conseguiu uma liminar para proibir que a empresária mencione o seu nome publicamente ou exponha a relação dele com Kamily. 

A relação Sport e Magrão já não é a mesma há algum tempo. O novo capítulo da novela diz respeito a uma liminar favorável ao Sport, em que só pagaria as parcelas do acordo com o ex-goleiro do clube após 90 dias por conta da crise causada pela pandemia. Porém, nesta sexta-feira (29), Leandro Laporta, advogado de Magrão, confirmou ao repórter Leonardo Bóris da rádio Transamérica que cassou a decisão. 

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"Fizemos um acordo, houve uma repactuação em virtude do Covid. Houve atendimento dos interesses das partes, atendemos ao pedido pelo próprio Sport", revelou durante a entrevista ao Leonardo Bóris. O acordo seria o seguinte: o Sport pagaria 50% em um mês e pularia o outro durante um período. No fim do prazo haveria a quitação desses valores que foram postergados. Porém o Sport acabou conseguindo uma liminar para suspender o pagamento por 90 dias que pegou de surpresa Magrão. A liminar foi deferida após mandando de segurança acolhido. 

"O Sport obrigatoriamente vai ter que pagar a parcela pactuada para o mês de maio que inclusive já se encontra vencido", salienta Laporta. O advogado ainda contou que conversou com Magrão e que perante a um acordo feito pelo Sport para repactuar a dívida durante a pandemia e o pedido posterior para adiamento por 90 dias deixou o goleiro "ofendido".

 

As polêmicas envolvendo Wesley Safadão estão longe de chegar ao fim. Após travar uma batalha judicial com a ex-esposa, Mileide Mihaile, por questões de valores da pensão paga ao filho Yudi, de sete anos, o cantor foi defendido pela mãe nas redes sociais. Dona Bill, como é conhecida, não mediu palavras ao falar sobre a ex-nora.

"Não posso ser omissa e observar as pessoas fazendo julgamentos injustos por só conhecerem uma versão da história", iniciou a mãe do cantor. "Uma pessoa que já teve vários relacionamentos e mesmo assim vive colada no meu filho. Chega, quero respeito! á passou do limite. Faz seis anos separados. Ninguém tem sangue de barata e isso está causando dor", escreveu.

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Na postagem, ela acusa Mileide de ter perfis falsos para atacar a família. "Ela chamava nossa família de pobreza, cheia de 'viado' e 'sapatão', odiava os fãs e que minha casa era cheia de anões (...) Ela não gosta de ninguém. Nem dela mesma", disparou.

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A briga judicial entre Anitta e sua ex-empresária Kamilla Fialho parece não ter fim. Nesta terça (12), o desembargador Adolpho Andrade Mello, da 9ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio, suspendeu a decisão que determninava o bloqueio de R$ 2.820.211,20 nas contas da cantora.

Os advogados de Anitta recorreram da ordem de bloqueio expedida no dia 4 de junho, pela 6ª Vara Cível da Barra da Tijuca. O valor corresponde à diferença da multa contratual cobrada por Kamilla Fialho, da K2L Empreendimentos Artísticos, agência que cuidou da carreira da artista quando no início. As informações foram divulgadas pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro.

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Segundo o desembargador relator, a decisão de primeira instância teria ocorrido antes do julgamento de um dos dois incidentes de suspeição em que a defesa da cantora questiona a parcialidade da juíza da 6ª Vara Cível. O primeiro foi rejeitado pela 9ª Câmara Cível no dia 22 de maio, já o segundo ainda está em fase de isntrução processual.

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Os músicos Marcelo Bonfá e Dado Villa-Lobos ganharam, mais uma vez, o direito de fazer uso da marca Legião Urbana. A justiça decidiu em favor dos artistas que lutavam, desde 2013, pela causa contra Giuliano Manfredini, filho de Renato Russo e proprietário da LU Produções Artísticas, que detinha a propriedade da marca.

A briga começou há cerca de dois anos quando Giuliano montou a empresa para cuidar dos direitos herdados do pai, falecido em 1996, impedindo que os outros ex-integrantes da banda fizessem uso do nome da banda em suas atividades profissionais atuais. Em 2014, a justiça já havia concedido ganho de causa para Dado e Bonfá, mas o herdeiro recorreu e a briga judicial se estendeu novamente. 

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Na última sexta (27), Dado Villa-Lobos postou no seu perfil do  Facebook a decisão publicada em cartório que proíbe a LU Produções Artísticas de impedir que os músicos usem o nome da Legião Urbana sob pena de multa de R$ 50 mil a cada ato de descumprimento da decisão. Coincidemente, nesta mesma data, Renato Russo estaria completando 55 anos de idade.

A entidade responsável pela regulação de direitos autorais nos Estados Unidos (EUA) decidiu que a selfie feita pela macaca da Ilha de Sulawesi, na Indonésia, é de domínio público. Em uma atualização de regulamentos e práticas de direitos autorais publicados nesta semana, o órgão explicita exemplos de obras que não são elegíveis para a proteção, entre elas está “uma fotografia tirada por um macaco”. De acordo com o regulador, apenas imagens registradas por humanos podem ter propriedade intelectual.

O exemplo do macaco diz respeito a uma disputa legal entre o fotógrafo britânico David J. Slater e a Wikimedia, a fundação sem fins lucrativos por trás Wikipedia. Em 2011, uma macaca arrancou a câmera das mãos de Slater e registrou algumas fotos de si mesma.

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A foto foi parar no acervo do Wikimedia Commons, repositório de imagens que são gratuitas para o público. O fotógrafo, por sua vez, começou uma briga judicial insistindo que possui o direito sobre o selfie do animal e gostaria de receber por isso. Em resposta, a Wikimedia se recusou a remover a imagem, afirmando que os direitos autorais devem pertencer à pessoa que registrou a fotografia, neste caso, ao primata. 

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