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Os Estados Unidos registraram os primeiros casos de varíola dos macacos em crianças. A informação foi dada pela diretora do Centro para Controle e Prevenção de Doenças (CDC), Rochelle Walensky, em entrevista ao jornal Washington Post, na sexta-feira (22). São duas crianças infectadas, sendo que uma delas ainda é uma criança de colo, em casos não relacionados. 

De acordo com o CDC, a contaminação ocorreu dentro de casa, mas as autoridades ainda estão apurando como isso ocorreu. Uma das crianças não mora nos Estados Unidos. Ela e os pais estavam em viagem pela capital Washington. Já a criança de colo mora na Califórnia. As crianças, acrescentou a diretora do CDC ao Washington Post, passam bem e estão sendo submetidas ao tratamento antiviral. 

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Nos dois casos, relatou Rochelle, as crianças tiveram contato com homens da comunidade gay. Esse grupo é o mais afetado pela varíola dos macacos e a maior causa de preocupação das organizações de saúde. Inclusive, uma das preocupações da Organização Mundial de Saúde (OMS) é com o estigma que a doença pode provocar em homossexuais do sexo masculino. A entidade, inclusive, já tem pedido ajuda de organizações da sociedade civil, incluindo aquelas com experiência no trabalho com pessoas HIV positivo, para combater a discriminação. 

No sábado (23), o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom, declarou que a varíola dos macacos configura emergência de saúde pública de interesse internacional. Ainda que tenha sido uma decisão unânime dentro do comitê de emergência da OMS, o diretor-geral entendeu que já existem elementos suficientes para enquadrar a varíola dos macacos nessa categoria.

O Ministério da Saúde divulgou hoje (24) novos números sobre a pandemia de covid-19 no país. De acordo com levantamento diário feito pela pasta, o Brasil registrou, em 24 horas, 9,8 mil novos casos da doença e 37 óbitos.

Desde o início da pandemia, o país acumula 33,5 milhões de casos confirmados e 676,9 mil mortes registradas. Os casos de recuperados somam 31,9 milhões (95% dos casos).

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O estado de São Paulo tem o maior número de casos acumulados, com 5,8 milhões de casos e 172,5 mil óbitos. Em seguida estão Minas Gerais (3,7 milhões de casos e 62,7 mil óbitos); Paraná (2,6 milhões de casos e 44,3 mil óbitos) e Rio Grande do Sul (2,6 milhões de casos e 40,3 mil óbitos).

Vacinação

Conforme o vacinômetro do Ministério da Saúde, 462 milhões de doses de vacinas contra contra a covid-19 já foram aplicadas, sendo 177,9 milhões da primeira dose; 158,8 milhões da segunda dose, além de 100,5 milhões da primeira dose de reforço e 15,1 milhões da segunda dose de reforço.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) se mostrou preocupada com a quantidade de casos confirmados de varíola dos macacos e também com o crescente número de países com confirmações, em nova reunião do comitê de emergência para avaliação do surto, nesta quinta-feira (21). Conforme o diretor-geral, Tedros Adhanom, já são mais de 14 mil notificações recebidas vindas de 71 nações.

"Continuo preocupado com o número de casos, em um número crescente de países", disse Adhanom, no discurso de abertura da reunião. Ele destacou que é "agradável" notar uma aparente tendência de declínio em alguns países, "mas outros ainda estão vendo um aumento, e seis países relataram seus primeiros casos na semana passada."

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O comitê se reuniu pela primeira vez no final de junho e decidiu que, naquele momento, o surto não configurava uma emergência de saúde pública de importância internacional (PHEIC, em inglês). Uma PHEIC é um "evento extraordinário" que apresenta risco através da propagação internacional e requer "resposta internacional coordenada". Desde 2007, a organização só soou esse alerta seis vezes. Atualmente, apenas a covid-19 e o poliovírus têm esse status.

No dia 6 de julho, quando havia 6 mil notificações de 58 países, o diretor-geral declarou que reuniria os especialistas novamente. No anúncio, Adhanom frisou que a testagem "continua sendo um desafio" e que era "altamente provável" que um número "significativo" de casos não estivessem sendo testados.

Nesta quinta, Adhanom destacou que as considerações da reunião anterior haviam ajudado a "delinear a dinâmica desse surto". "À medida que o surto se desenvolve, é importante avaliar a eficácia das intervenções de saúde pública em diferentes ambientes, para entender melhor o que funciona e o que não funciona."

Grande parte dos casos continua a ser relatada por homens que fazem sexo com homens (HSH), que incluí gays e bissexuais, conforme Adhanom. Para ele, o padrão ao mesmo tempo em que representa uma oportunidade para implementar intervenções de saúde pública direcionadas, é também um "desafio". "Porque em alguns países, as comunidades afetadas enfrentam discriminação com risco de vida." Ele também frisou que há risco de estigmatização da comunidade, o que tornará o surto ainda mais difícil de controlar.

Surgimento dos casos

O primeiro caso europeu foi confirmado em 7 de maio em um indivíduo que retornou à Inglaterra da Nigéria, onde a varíola dos macacos é endêmica. Desde então, países da Europa, assim como Estados Unidos, Canadá e Austrália, confirmaram casos.

Identificada pela primeira vez em macacos, a doença viral geralmente se espalha por contato próximo e ocorre principalmente na África Ocidental e Central. Raramente se espalhou para outros lugares, então essa nova onda de casos fora do continente causa preocupação. Existem duas cepas principais: a cepa do Congo, que é mais grave, com até 10% de mortalidade, e a cepa da África Ocidental, que tem uma taxa de mortalidade de cerca de 1%.

O vírus pode ser transmitido por meio do contato com lesões na pele e gotículas de uma pessoa contaminada, bem como através de objetos compartilhados, como roupas de cama e toalhas. O período de incubação da varíola dos macacos é geralmente de seis a 13 dias, mas pode variar de cinco a 21 dias.

Sintomas

Os sintomas se assemelham, em menor grau, aos observados no passado em indivíduos com varíola: febre, dor de cabeça, dores musculares e nas costas durante os primeiros cinco dias. Erupções cutâneas (na face, palmas das mãos, solas dos pés), lesões, pústulas e, ao final, crostas. Segundo a Organização Mundial de Saúde, os sintomas da doença duram de 14 a 21 dias.

Prevenção

De acordo com o Instituto Butantan, entre as medidas de proteção, autoridades orientam que viajantes e residentes de países endêmicos evitem o contato com animais doentes (vivos ou mortos) que possam abrigar o vírus da varíola dos macacos (roedores, marsupiais e primatas) e devem se abster de comer ou manusear caça selvagem. Higienizar as mãos com água e sabão ou álcool gel são importantes ferramentas para evitar a exposição ao vírus, além do contato com pessoas infectadas.

O Brasil notificou 54.145 novos casos da covid-19 nesta quinta-feira, 21. A média móvel de testes positivos, que elimina distorções entre dias úteis e fim de semana, ficou em 52.225, representando uma leve queda de 6% em relação à de duas semanas atrás. Apesar da diminuição, o País segue desde o último dia 24 com o índice acima dos 50 mil.

O País também registrou 271 novas mortes pelo coronavírus nas últimas 24 horas. A média diária de óbitos na última semana é de 244 e está há 24 dias consecutivos acima de 200.

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No total, o Brasil tem 676.280 vítimas e 33.452.137 casos da doença.

São Paulo registrou 87 mortes e 6,6 mil novos casos nas últimas 24 horas. O maior total de testes positivos para o período veio de Minas Gerais, que notificou 8.133 pessoas infectadas nesta quinta. O Rio Grande do Norte e o Maranhão foram os únicos a não informar o balanço da pandemia atualizado.

Os dados diários do Brasil são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h. Segundo os números do governo, mais de 31,8 milhões de pessoas se recuperaram da doença desde o início da pandemia.

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde 8 de junho de 2020, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

Nesta quarta, o Ministério da Saúde informou que foram registrados 51,4 mil novos casos e mais 269 mortes pela covid-19 nas últimas 24 horas. No total, segundo a pasta, são 33.505.727 pessoas infectadas e 676.486 óbitos. Os números são diferentes do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.

O Brasil notificou 54.097 novos casos da Covid-19 nesta quarta-feira, 20. A média móvel de testes positivos, que elimina distorções entre dias úteis e fim de semana, ficou em 53.787, representando uma leve queda de 6% em relação à de duas semanas atrás. Apesar da diminuição, o País segue desde o último dia 24 com o índice acima dos 50 mil.

O País também registrou 351 novas mortes pelo coronavírus nas últimas 24 horas. A média diária de óbitos na última semana é de 247 e está há 23 dias consecutivos acima de 200.

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No total, o Brasil tem 676.280 vítimas e 33.452.137 casos da doença.

São Paulo registrou 92 mortes e 8,3 mil novos casos nas últimas 24 horas, o maior total para o período. Minas Gerais, entretanto, chegou perto e notificou 8.052 testes positivos nesta quarta. O Tocantins foi o único a não informar o balanço da pandemia atualizado.

Os dados diários do Brasil são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h. Segundo os números do governo, mais de 31,8 milhões de pessoas se recuperaram da doença desde o início da pandemia.

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde 8 de junho de 2020, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

Nesta quarta, o Ministério da Saúde informou que foram registrados 56,4 mil novos casos e mais 346 mortes pela covid-19 nas últimas 24 horas. No total, segundo a pasta, são 33.454.294 pessoas infectadas e 676.217 óbitos. Os números são diferentes do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.

Nesta quarta-feira (13), a Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco (SES-PE) registrou 2.439 casos da Covid-19. Entre os confirmados, 19 (1%) são casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 2.420 (99%) são leves.

Com a atualização, o estado acumula 1.005.264 diagnósticos da doença, sendo 59.188 graves e 946.076 leves. Também foram contabilizados sete óbitos, ocorridos entre 25 de janeiro e  6 de julho deste ano. Com isso, o Pernambuco soma 21.940 mortes pela Covid-19.

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O Brasil registrou 46.564 novos casos da covid-19 nesta segunda-feira, 11. A média móvel de testes positivos, que elimina distorções entre dias úteis e fim de semana, ficou em 57.647, representando um aumento de 5% em relação à de duas semanas atrás. Desde o último dia 24, o índice se mantém acima dos 50 mil.

O País também registrou 155 novas mortes pelo coronavírus nas últimas 24 horas. A média diária de óbitos na última semana é de 245, a maior desde 25 de março deste ano. Nesta segunda, o índice completa duas semanas com estabilidade acima de 200.

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No total, o Brasil tem 673.814 vítimas e 32.939.828 casos da doença.

São Paulo registrou apenas duas mortes e 1.075 novos casos nas últimas 24 horas. O Estado com o maior número de notificações foi Minas Gerais, que informou 33 óbitos e 16,7 mil testes positivos nesta segunda. Apenas o Tocantins não divulgou o balanço atualizado da pandemia no período.

Os dados diários do Brasil são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h. Segundo os números do governo, mais de 31,2 milhões de pessoas se recuperaram da doença desde o início da pandemia.

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde 8 de junho de 2020, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

O Ministério da Saúde informou que foram registrados pouco mais de 40 mil novos casos e mais 148 mortes pela covid-19 nas últimas 24 horas. No total, segundo a pasta, são 32.940.507 testes positivos para a doença e 673.758 óbitos. Os números são diferentes do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.

O Brasil já tem 219 casos confirmados de varíola dos macacos. O total de casos foi contabilizado pela Agência Brasil, com base em informações divulgadas pelo Ministério da Saúde e pela Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro.

Segundo o Ministério da Saúde, São Paulo tem o maior número de casos: 158. Em seguida, aparece o Rio de Janeiro, que, de acordo com a Secretaria de Saúde do estado, soma 34 confirmações da doença.

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O Ministério da Saúde informa que os outros casos foram registrados nos estados de Minas Gerais (14), Paraná (três), Rio Grande do Sul (três), Ceará (dois), Rio Grande do Norte (dois), Goiás (dois) e Distrito Federal (um).

A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) atualizou, neste domingo (10), os números da pandemia do coronavírus em Pernambuco. Foram confirmados 1.180 novos casos da Covid-19, além de seis óbitos.

Dos novos registros, 13 (1%) são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 1.167 (99%) são leves. Pernambuco totaliza 1.000.241 casos confirmados da doença, sendo 59.129 graves e 941.112 leves.

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No boletim de hoje também constam seis mortes, ocorridas entre os dias 4 de fevereiro de 2021 e 9 de julho de 2022. Ou seja, o registro de mortes divulgado contempla mortes ocorridas nas últimas 24h, mas também registros de óbitos que estavam pendentes e foram contabilizados nas últimas 24h. Com isso, o Estado totaliza 21.921 mortes pela Covid-19.

Desde 30 de junho, Pernambuco oficializou a prorrogação do estado de emergência em saúde pública por conta da pandemia. A decisão tem vigência até o dia 30 de setembro.

 

O Brasil registrou 72.551 novos casos da covid-19 nesta sexta-feira, 8. A média móvel de testes positivos, que elimina distorções entre dias úteis e fim de semana, ficou em 57.057, representando um aumento de 9% em relação à de duas semanas atrás.

O País também registrou 274 novas mortes pelo coronavírus nas últimas 24 horas. A média diária de óbitos na última semana é de 234, abaixo do indicado na véspera e agora há onze dias consecutivos acima de 200.

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No total, o Brasil tem 673.400 vítimas e 32.833.596 casos da doença.

São Paulo registrou 89 mortes e 9,5 mil novos casos nas últimas 24 horas. Os outros dois Estado que notificaram o maior número de testes positivos também são Goiás, com 7,6 mil, e Minas Gerais, com 6,5 mil.

Os dados diários do Brasil são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h. Segundo os números do governo, mais de 32,8 milhões de pessoas se recuperaram da doença desde o início da pandemia.

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde 8 de junho de 2020, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

O Ministério da Saúde informou que foram registrados 71,1 mil novos casos e mais 266 mortes pela covid-19 nas últimas 24 horas. No total, segundo a pasta, são 31.119.463 testes positivos para a doença e 673.339 óbitos. Os números são diferentes do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) pediu nesta sexta-feira (1°) a adoção de medidas "urgentes" para conter a propagação da varíola do macaco na Europa, onde os casos triplicaram nas últimas duas semanas.

"É imperativa uma ação urgente e coordenada" nos próximos meses para evitar que a doença se espalhe "em áreas geográficas maiores", alertou o diretor regional da OMS para a Europa, Hans Henri Kluge, em comunicado.

De acordo com os dados mais recentes da agência da ONU, a Europa contabiliza cerca de 4.500 casos de varíola do macaco, três vezes mais do que em meados de junho.

Esse número corresponde a 90% dos registrados mundialmente desde meados de maio, quando a doença, até então considerada endêmica apenas em cerca de dez países africanos, começou a ser notificada na Europa.

Até agora, 31 países europeus registraram casos.

A varíola do macaco, ou ortopoxvírus símio, foi identificada em humanos em 1970 e é considerada menos perigosa que a varíola, da mesma família, erradicada em 1980.

No sábado (25), o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, disse que o surto de varíola do macaco era uma ameaça à saúde muito preocupante, mas que no momento não representava uma emergência global de saúde pública.

Apesar desta decisão, "a evolução rápida e a natureza urgente deste evento significa que o comitê (de especialistas) irá reexaminar seu posicionamento em breve", informou a OMS Europa.

O Reino Unido tem o maior número de casos até ao momento (1.076 segundo as autoridades britânicas), à frente da Alemanha (838), Espanha (736), Portugal (365) e França (350), de acordo com dados do Centro Europeu de Prevenção e Controle de Doenças (ECDC).

A doença é transmitida por contato muito próximo e 99% dos casos atuais dizem respeito a homens jovens (20 a 40 anos), segundo a OMS.

A agência da ONU recomendou que os países intensifiquem a vigilância da doença, incluindo seu sequenciamento, e obtenham capacidade para diagnosticá-la e responder a ela.

A OMS também incentivou os países a se comunicarem com os grupos afetados e o público em geral.

Nesta sexta-feira, o laboratório dinamarquês Bavarian Nordic, único a fabricar uma vacina já aprovada especificamente contra a varíola do macaco, anunciou uma nova entrega de 2,5 milhões de doses para os Estados Unidos.

Esse lote se soma a um primeiro pedido de 500.000 doses das autoridades americanas feito há algumas semanas para esta vacina, comercializada sob o nome de Jynneos nos Estados Unidos, enquanto na Europa é chamada Imvanex.

Os sintomas da doença incluem febre, dor de cabeça, linfonodos inchados, dores musculares e falta de energia.

Erupções cutâneas aparecem em seguida no rosto, nas palmas das mãos e nas solas dos pés; lesões, pústulas e, finalmente, crostas. Geralmente a doença se cura em cerca de três semanas.

A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) atualizou, nesta sexta-feira (1°), os números da pandemia do coronavírus em Pernambuco. Foram confirmados 2.961 novos casos da Covid-19, além de três óbitos.

Dos novos registros, 26 são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 2.935 são leves. Pernambuco totaliza 979.346 casos confirmados da doença, sendo 58.885 graves e 920.461 leves.

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No boletim de hoje também constam três mortes, ocorridas entre o dia 25 de novembro de 2021 e a última quinta-feira (30). Com isso, o Estado totaliza 21.870 mortes pela Covid-19.

O Brasil registrou 75.106 novos casos da Covid-19 nesta quinta-feira (30). A média móvel de testes positivos, que elimina distorções entre dias úteis e fim de semana, ficou em 56,3 mil, o que representa um aumento de 55% em relação à de duas semanas atrás. A última vez que o índice esteve nesse patamar foi no início de março, quando o País começava a se recuperar da alta circulação da variante Ômicron.

O País também notificou 272 novas mortes pelo coronavírus nesta quinta, enquanto a média móvel de óbitos ficou em 215, acima de 200 pelo terceiro dia consecutivo.

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No total, o Brasil tem 671.476 vítimas e 32.358.451 casos da doença.

São Paulo notificou 90 mortes e 10,6 mil novos casos do coronavírus nas últimas 24 horas. Minas Gerais foi o Estado com o maior número de testes positivos, registrando 10,9 mil novas infecções da covid nesta quinta. Amazonas, Amapá, Goiás, Mato Grosso do Sul, Piauí e Roraima e Sergipe não informaram óbitos causados pela doença.

Os dados diários do Brasil são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h. Segundo os números do governo, 30,8 milhões de pessoas se recuperaram da doença desde o início da pandemia.

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde 8 de junho de 2020, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

O Ministério da Saúde informou que foram registrados 75,1 mil novos casos e mais 291 mortes pela covid-19 nas últimas 24 horas. No total, segundo a pasta, são 32.358.018 testes positivos para a doença e 671.416 óbitos. Os números são diferentes do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.

A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) atualizou, nesta quinta-feira (30), os números da pandemia do coronavírus em Pernambuco. Foram confirmados 3.601 novos casos da Covid-19, além de seis óbitos.

Dos novos registros, 18 são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 3.583 são leves. Pernambuco totaliza 976.385 casos confirmados da doença, sendo 58.859 graves e 917.526 leves.

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No boletim de hoje também constam seis mortes, ocorridas entre o dia 20 de maio de 2021 e a última quarta-feira (29). Com isso, o Estado totaliza 21.867 mortes pela Covid-19.

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O Brasil registrou 76.263 novos casos da covid-19 nesta quarta-feira (29). A média móvel de testes positivos, que elimina distorções entre dias úteis e fim de semana, ficou em 55,5 mil. A última vez que o índice esteve nesse patamar foi no início de março, quando o País começava a se recuperar da alta circulação da variante Ômicron. O País também notificou 294 novas mortes pelo coronavírus nesta quarta, enquanto a média móvel de óbitos ficou em 226, acima de 200 pela segunda vez desde 1º de abril, quando estava em 207.

No total, o Brasil tem 671.194 vítimas e 32.283.34casos da doença.

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Os dados diários do Brasil são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h. Segundo os números do governo, 30,7 milhões de pessoas se recuperaram da doença desde o início da pandemia.

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde 8 de junho de 2020, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

Pernambuco confirmou, nesta terça-feira (28), a primeira morte causada pela chikungunya em 2022. A Secretaria de Saúde de Pernambuco (SES-PE), que confirmou o óbito, também informou que foi notificada uma morte outra causada pela dengue também neste ano, e que houve um aumento no número de casos suspeitos das duas arboviroses. 

A vítima da chikungunya é uma idosa de 86 anos que morava em Petrolina, no Sertão. Ela veio a óbito no dia 6 de abril deste ano. 

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Até o dia 11 de junho, 22.049 casos de chikungunya foram notificados em 167 municípios de Pernambuco neste ano. Do total, 4.644 foram confirmados e outros 4.377 descartados. 

Os números representam um aumento de 17,2% nas notificações da doença em comparação com o mesmo período do ano passado, quando 18.812 casos foram registrados. 

Com relação aos casos de dengue, o governo disse ter registrado 33.743 ocorrências suspeitas em 2022. O que significa 13,4% a mais do que as notificações feitas no mesmo período do ano passado. Ao todo, 2.873 dos casos foram confirmados. 

Já sobre os dados do zika vírus, Pernambuco mostrou uma redução de 33,6% em comparação com 2021. Desde janeiro, foram notificados 1.753 casos e apenas dois confirmados. 

A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) atualizou, nesta terça-feira (28), os números da pandemia do coronavírus em Pernambuco. Foram confirmados 2.288 novos casos da Covid-19, além de sete óbitos.

Dos novos registros, 15 são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 2.273 são leves. Pernambuco totaliza 969.363 casos confirmados da doença, sendo 58.817 graves e 910.546 leves.

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No boletim de hoje também constam sete mortes, ocorridas entre o dia 9 de janeiro de 2021 e a última sexta-feira (24). Com isso, o Estado totaliza 21.856 mortes pela Covid-19.

O Brasil registrou 59.944 novos casos da Covid-19 nesta segunda-feira (27). A média móvel de testes positivos, que elimina distorções entre dias úteis e fim de semana, ficou em 54,4 mil, o que representa um aumento de 36% em relação à de duas semanas atrás. A última vez que o índice esteve nesse patamar foi no início de março, quando o País começava a se recuperar da alta circulação da variante Ômicron.

O País também notificou 147 novas mortes pelo coronavírus nesta segunda, enquanto a média móvel de óbitos ficou em 198, a maior desde 1º de abril, quando chegou a 207. No total, o Brasil tem 670.606 vítimas e 32.136.916 casos da doença.

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São Paulo notificou sete mortes e pouco mais de 2 mil novos casos do coronavírus nas últimas 24 horas. O maior total para o período veio de Minas Gerais, que informou 49 óbitos e mais de 17 mil novos testes positivos nesta segunda-feira.

Os dados diários do Brasil são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h. Segundo os números do governo, 30,6 milhões de pessoas se recuperaram da doença desde o início da pandemia.

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde 8 de junho de 2020, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

O Ministério da Saúde informou que foram registrados 51,6 mil novos casos e mais 127 mortes pela covid-19 nas últimas 24 horas. No total, segundo a pasta, são 32.130.316 testes positivos para a doença e 670.532 óbitos. Os números são diferentes do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.

A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) atualizou, nesta segunda-feira (27), os números da pandemia do coronavírus em Pernambuco. Foram confirmados 373 novos casos da Covid-19, além de quatro óbitos.

Dos novos registros, quatro são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 369 são leves. Pernambuco totaliza 967.075 casos confirmados da doença, sendo 58.802 graves e 908.273 leves.

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No boletim de hoje também constam quatro mortes, ocorridas entre o dia 11 de maio de 2021 e o último dia 28 de janeiro. Com isso, o Estado totaliza 21.849 mortes pela Covid-19.

O Brasil registrou 18.074 novos casos de Covid-19 neste domingo (26) conforme dados do consórcio de veículos de imprensa. A média móvel de testes positivos, que elimina distorções entre dias úteis e fim de semana, ficou em 53.798. Acima de 50 mil há três dias, o número cresce pelo sétimo dia consecutivo. Em duas semanas, houve aumento de 18%. Desde meados de maio, o País vive nova alta de casos puxada pelas subvariantes BA.4 e BA.5 da Ômicron.

O País também notificou 41 novas mortes pelo coronavírus neste domingo, enquanto a média móvel de óbitos ficou em 193. Em duas semanas, houve aumento de 20,6%.

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No total, o Brasil acumula 670.459 vítimas e 32.076.972 casos da doença. Os dados diários são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h.

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

Na sexta, o Ministério da Saúde informou que foram registrados 60.384 novos casos e mais 334 mortes pela covid-19 nas últimas 24 horas. No total, segundo a pasta, são 32.023.166 pessoas infectadas e 670.229 óbitos.

A pasta não atualizou os dados no final de semana. Os números são diferentes do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.

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