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São Paulo, 13/9/2022 - A media móvel de casos de covid-19 foi hoje a 7.497, queda de 64% ante o índice de duas semanas atrás. Em 24 horas, foram registradas 10.950 contaminações, elevando o total a 34.591.362.

As informações são do Consórcio de Imprensa do qual o Estadão faz parte. Confira os dados sobre a pandemia do coronavírus e sobre o ritmo de imunização no menu Indicadores, no topo do terminal Broadcast, em Covid-19. Os números estão sujeitos a revisões.

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O Brasil registrou 106 mortes por covid-19 de ontem para hoje, elevando o total de óbitos a 685.057. A média móvel semanal de vidas perdidas foi de 59, baixa de 54% em relação à de duas semanas. Das 27 unidades da Federação, 26 reportaram números hoje. Dessas, 11 não computaram óbitos.

A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) atualizou, nesta terça-feira (13), os números da pandemia do coronavírus em Pernambuco. Foram confirmados 241 novos casos da Covid-19, além de dois óbitos.

Dos novos registros, cinco são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 236 são leves. Pernambuco totaliza 1.053.838 casos confirmados da doença, sendo 59.780 graves e 994.058 leves.

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No boletim de hoje também constam duas mortes, ocorridas entre 21 de janeiro de 2021 e o último dia 31 de julho. Com isso, o Estado totaliza 22.245 mortes pela Covid-19.

A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) atualizou, nesta segunda-feira (12), os números da pandemia do coronavírus em Pernambuco. Foram confirmados 693 novos casos da Covid-19, além de três óbitos.

Dos novos registros, oito são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 685 são leves. Pernambuco totaliza 1.053.597 casos confirmados da doença, sendo 59.775 graves e 993.822 leves.

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No boletim de hoje também constam três mortes, ocorridas entre 7 de julho de 2022 e o último dia 15 de agosto. Com isso, o Estado totaliza 22.243 mortes pela Covid-19.

O Brasil atingiu neste sábado, 10, a menor média móvel de mortes por covid-19 em quase dois anos e meio. A taxa foi de 70, idêntica à de 7 de abril de 2020, ainda no princípio da pandemia. O número é 29% menor do que o de duas semanas.

Em 24 horas, foram registrados 40 óbitos, elevando o total de vidas perdidas a 684.906.

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Das 27 unidades da Federação, 18 computaram dados no sábado. Dessas, 9 não tiveram vidas perdidas.

As informações são do consórcio de imprensa do qual o jornal O Estado de S. Paulo faz parte, além da Folha de S.Paulo, UOL, Extra, O Globo e G1.

A media móvel de casos de covid-19 foi no sábado a 8.150, queda de 44% ante o índice de duas semanas atrás. Em 24 horas, foram registradas 8.560 contaminações, elevando o total a 34.572.480.

A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) atualizou, nesta sexta-feira (9), os números da pandemia do coronavírus em Pernambuco. Foram confirmados 271 novos casos da Covid-19, além de três óbitos.

Dos novos registros, três são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 268 são leves. Pernambuco totaliza 1.052.904 casos confirmados da doença, sendo 59.767 graves e 993.137 leves.

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No boletim de hoje também constam três mortes, ocorridas entre 4 de março de 2022 e o último dia 12 de agosto. Com isso, o Estado totaliza 22.240 mortes pela Covid-19.

 

A media móvel de casos de Covid-19 foi nesta quinta-feira (8) a 8.249, queda de 45% ante o índice de duas semanas atrás. Em 24 horas, foram registradas 4.099 contaminações, elevando o total a 34.549.915.

As informações são do Consórcio de Imprensa do qual o Estadão faz parte. Confira os dados sobre a pandemia do coronavírus e sobre o ritmo de imunização no menu Indicadores, no topo do terminal Broadcast, em Covid-19. Os números estão sujeitos a revisões.

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O Brasil registrou 99 mortes por Covid-19 de quarta (7) para quinta, elevando o total de óbitos a 684.784. A média móvel semanal de vidas perdidas foi de 83, baixa de 42% em relação à de duas semanas. Das 27 unidades da Federação, 26 reportaram números hoje. Dessas, 7 não computaram óbitos.

A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) atualizou, nesta terça-feira (6), os números da pandemia do coronavírus em Pernambuco. Foram confirmados 423 novos casos da Covid-19, além de quatro óbitos.

Dos novos registros, oito são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 415 são leves. Pernambuco totaliza 1.051.344 casos confirmados da doença, sendo 59.757 graves e 991.587 leves.

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No boletim de hoje também constam quatro mortes, ocorridas entre 25 de julho de 2021 e o último dia 10 de abril. Com isso, o Estado totaliza 22.231 mortes pela Covid-19.

Casos de síndrome respiratória aguda  grave (SRAG) aumentam no país entre crianças e adolescentes, principalmente na faixa etária entre cinco e 11 anos. Os dados são do novo boletim InfoGripe, divulgado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). O levantamento considera dados epidemiológicos de 21 a 27 de agosto. A Fiocruz apontou que ainda não é possível identificar o vírus responsável pelo aumento nas infecções associadas à síndrome respiratória grave (SRAG). 

Alguns estados das regiões Sul e Centro-Oeste registraram alta nos casos de rinovírus, causador do resfriado comum, mas os dados são preliminares. “Por se tratar de crescimento restrito ao público infantil e temporalmente associado ao retorno às aulas após as férias escolares, o cenário atual reforça a importância de cuidados mínimos como boa ventilação das salas de aula e respeito ao isolamento das crianças com sintomas de infecção respiratória para treinamento adequado e preservação da saúde da família escolar”, destacou Marcelo Gomes, coordenador do InfoGripe.  

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Segundo a Fiocruz, a curva nacional, que tem apontado também o comportamento da Covid-19, segue estabilizada, com patamar próximo ao de abril desse ano, considerado o mais baixo desde o início da pandemia. Entre as 27 unidades federativas, Acre, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Roraima e São Paulo registram crescimento do SRAG no longo prazo, mas somente entre crianças e adolescentes.

Segundo especialistas, nacionalmente, nas últimas quatro semanas epidemiológicas, que consideram boa parte do mês de agosto, dos casos de síndrome respiratória aguda grave, 71,8% são de Covid-19, 5% de vírus sincicial respiratório, 2,6% de influenza A e 0,3% de influenza B. 

 

As secretarias estaduais e municipais de Saúde registraram 11.722 novos casos de covid-19 e 92 mortes, em 24 horas. Os dados estão na atualização diária do Ministério da Saúde.  Com as novas informações divulgadas hoje, o total de pessoas infectadas pelo novo coronavírus durante a pandemia soma 34.467.867.

  O número de casos em acompanhamento de covid-19 está em 270.291. O termo é dado para designar casos notificados nos últimos 14 dias que não tiveram alta e nem resultaram em óbito. 

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Com os números de hoje, o total de mortes alcançou 684.354, desde o início da pandemia. Ainda há 3.170 mortes em investigação. As ocorrências envolvem casos em que o paciente faleceu, mas a investigação se a causa foi covid-19 ainda demanda exames e procedimentos complementares. 

Até agora, 33.513.322 pessoas se recuperaram da covid-19. O número corresponde a 97,2% dos infectados desde o início da pandemia.

A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) atualizou, nesta quinta-feira (1º), os números da pandemia do coronavírus em Pernambuco. Foram confirmados 700 novos casos da Covid-19, além de sete óbitos.

Dos novos registros, 12 são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 688 são leves. Pernambuco totaliza 1.048.824 casos confirmados da doença, sendo 59.729 graves e 989.095 leves.

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No boletim de hoje também constam sete mortes, ocorridas entre 2 de fevereiro de 2021 e o último dia 17 de julho. Com isso, o Estado totaliza 22.214 mortes pela Covid-19.

O Ministério da Saúde incluiu a varíola dos macacos (Monkeypox) na Lista Nacional de Notificação Compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública. Com isso, profissionais de estabelecimentos públicos e privados ficam obrigados a informar às autoridades, em até 24 horas, sobre os casos confirmados da doença.

A medida consta da Portaria nº 3.418, publicada no Diário Oficial da União de hoje (1º). Assinada pelo ministro Marcelo Queiroga, a norma estabelece que os casos devem ser relatados diretamente ao Ministério da Saúde.

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Causada pelo vírus hMPXV (Human Monkeypox Virus, na sigla em inglês), a doença foi declarada emergência de saúde pública de interesse internacional pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em julho deste ano. A decisão foi tomada após o aumento do número de casos em vários países.

No Brasil, o primeiro diagnóstico foi confirmado no início de junho, em São Paulo (SP). A primeira morte associada à doença ocorreu no fim de julho, em Belo Horizonte (MG).

Segundo o boletim epidemiológico que o Ministério da Saúde divulgou no fim da tarde desta quarta-feira (31), o Brasil já contabiliza a 5.037 casos confirmados da doença, além de outros 5.391 suspeitas sob investigação. A maior parte dos doentes está no estado de São Paulo, onde, até ontem, 3.001 casos já tinham sido confirmados. Em seguida vêm o Rio de Janeiro (675) e Minas Gerais (278) – estados onde ocorreram as duas mortes pela doença já registradas no país.

Causada por um vírus, a Varíola dos Macacos pode ser transmitida pelo contato próximo com uma pessoa infectada cuja pele esteja lesionada. O contágio pode se dar por abraços, beijos, massagens ou relações sexuais. A doença também pode ser transmitida por secreções respiratórias e pelo contato com objetos, tecidos (roupas, roupas de cama ou toalhas) e superfícies utilizadas pelo doente.

Entre os principais sintomas da varíola dos macacos estão as erupções cutâneas ou lesões na pele; ínguas; febre; dores no corpo; dor de cabeça; calafrio e fraqueza. O ministério recomenda que as pessoas consultem um médico caso notem qualquer um destes sinais.

Na maioria dos casos, os pacientes apresentam sintomas leves, para os quais não há tratamento específico, sendo necessários o cuidado e a observação das lesões. Porém, na semana passada, começaram a chegar ao país os primeiros tratamentos medicamentosos prescritos para pacientes com risco de desenvolver formas graves da doença (pessoas imunossuprimidas com HIV/Aids, leucemia, linfoma, metástase, transplantados, pessoas com doenças autoimunes, gestantes, lactantes e crianças com menos de 8 anos de idade).

A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) atualizou, nesta segunda-feira (29), os números da pandemia do coronavírus em Pernambuco. Foram confirmados 55 novos casos da Covid-19, além de sete óbitos.

Dos novos registros, quatro são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 51 são leves. Pernambuco totaliza 1.047.063 casos confirmados da doença, sendo 59.697 graves e 987.366 leves.

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No boletim de hoje também constam sete mortes, ocorridas entre 7 de abril de 2021 e o último dia 17 de julho. Com isso, o Estado totaliza 22.198 mortes pela Covid-19.

Independentemente da estação do ano, as medidas de combate à dengue devem ser mantidas de forma contínua. Embora o período conhecido como de maior transmissão seja entre novembro e maio, as mudanças climáticas têm ampliado os riscos de proliferação do mosquito transmissor mesmo em outras estações do ano. Entre 2 de janeiro e 18 de junho de 2022, conforme o último boletim epidemiológico do Ministério da Saúde, foram registrados 1.172.882 casos de dengue no Brasil, o dobro de notificações registradas ao longo de todo o ano passado: 534.743.

Até o último balanço foram confirmadas 585 mortes - aumento superior a 130% em relação aos 246 óbitos contabilizados em 2021. Entre os Estados que apresentaram o maior número estão: São Paulo (200), Santa Catarina (66), Paraná (60), Rio Grande do Sul (57) e Goiás (55).

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"Os casos de dengue estão estourando. Já temos, inclusive, mais óbitos, em apenas seis meses, do que os registrados ao longo de todo o ano passado. Estamos vivenciando uma das piores epidemias da doença. E há receio de termos um cenário pior que o registrado em 2015, quando houve uma das piores epidemias da doença, com 986 mortes", avalia o médico infectologista Alexandre Naime Barbosa, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) e professor da Universidade Estadual Paulista (Unesp).

Embora o Aedes aegypti não sobreviva por muito tempo em baixas temperaturas - ao contrário do verão, quando o ciclo de vida pode chegar a até 60 dias -, os ovos e as larvas depositados na água permanecem vivos, podendo se desenvolver e dar origem a novos mosquitos com a chegada de semanas quentes, em qualquer época do ano.

Segundo o Ministério da Saúde, o período do ano com maior transmissão ocorre nos meses mais chuvosos de cada região, geralmente de novembro a maio. O acúmulo de água parada contribui para a proliferação do mosquito e, consequentemente, a maior disseminação da doença. No entanto, em anos com invernos chuvosos como o de 2022, o número de casos também tende a crescer, caso medidas de controle não sejam mantidas.

"Tivemos dois fatores. A questão toda é a chuva, mas no começo do inverno, no Sudeste e Sul, por exemplo, fez muito calor. Semanas com temperaturas maiores. Ou seja, as mudanças climáticas fazem com que a temperatura mais quente e mais chuva ofereçam uma condição perfeita para a proliferação do vetor", observa Barbosa.

O surgimento de outras doenças, como a covid-19, tende a reduzir o número de campanhas de conscientização, assim como provocar o relaxamento de ações preventivas por parte da própria população.

"As pessoas acabam relaxando mais com relação às medidas de controle de combate à doença. Essa falta de ação contínua de conscientização por parte das autoridades e o relaxamento da população impactam no aumento de casos. Precisam ser retomadas o quanto antes. Está circulando o genótipo 2, que fazia um tempo que não circulava, que não é o mesmo da epidemia de 2015, desta forma, as pessoas têm mais suscetibilidade ao vírus", acrescenta o médico infectologista da Universidade Estadual Paulista (Unesp).

São Paulo é o Estado com mais óbitos no Brasil

Liderando o número de óbitos por dengue no País, o Estado de São Paulo registra 292,1 mil casos de dengue e 250 óbitos até agosto de 2022, número que já apresenta alta em relação aos dados registrados até junho pelo Ministério da Saúde. Em 2021, foram contabilizados 145,8 mil casos e 71 mortes em todo o ano.

Ainda de acordo com a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, as cinco cidades com maior número de óbitos pela doença até o momento são: Araraquara (17), Franca (14), Santa Bárbara d’Oeste (13), São José do Rio Preto (7) e Americana (7).

Para ajudar no combate à doença, o governo paulista está investindo R$ 10,7 milhões para apoiar prefeituras no controle da dengue, zika e chikungunya. "Os 291 municípios beneficiados foram selecionados com base nos indicadores epidemiológicos e entomológicos. Os recursos serão utilizados em ações de combate à disseminação do mosquito transmissor e monitoramento dos casos notificados", disse, em nota.

A secretaria acrescenta que o enfrentamento ao mosquito Aedes aegypti é uma tarefa contínua e coletiva, cabendo aos municípios o trabalho de campo para combate ao transmissor de dengue.

Riscos na região do Cerrado

Como mostrou o Estadão, estudo de cientistas da Universidade Estadual Paulista (Unesp), divulgado na revista científica PLOS, demonstrou que o avanço da destruição do Cerrado está diretamente ligado ao aumento do número de casos de dengue na região. O trabalho mostra que, se o ritmo do desmatamento continuar semelhante ao atual, sem uma política pública específica e regionalizada, em 2030 toda a área do Cerrado terá um aumento considerável dos casos da doença, transmitida pelo mosquito.

O Estado de maior preocupação é Minas Gerais. Dos atuais 2,2 mil casos por 100 mil habitantes, os registros da doença pulariam para 4 mil por 100 mil habitantes. Para impedir que a projeção se concretize, alertam os cientistas, o País terá que controlar o desmatamento e adotar novas políticas ambientais e de saúde pública.

Doença infecciosa febril aguda causada por um vírus pertence à família

Flaviviridae, do gênero Flavivírus, o vírus da dengue apresenta quatro sorotipos, em geral, denominados DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4. Geralmente, os sintomas da dengue surgem a partir do terceiro dia depois da picada do inseto, com uma média de cinco a seis dias.

É transmitido pela fêmea do mosquito Aedes aegypti (quando infectada pelos vírus) e pode causar tanto a manifestação clássica da doença quanto a forma considerada hemorrágica, conforme a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

Sintomas da dengue

A doença pode ser assintomática ou pode evoluir até quadros mais graves, como hemorragia e choque. Na dengue clássica, a primeira manifestação é febre alta (39° a 40°C) e de início abrupto, usualmente seguida de dor de cabeça ou nos olhos, cansaço ou dores musculares e ósseas, falta de apetite, náuseas, tontura, vômitos e erupções na pele (semelhantes à rubéola). A doença tem duração de cinco a sete dias (máximo de 10), mas o período de convalescença pode ser acompanhado de grande debilidade física, e prolongar-se por várias semanas.

Os principais sintomas:

Febre alta acima de 39°

Dor no corpo e articulações

Dor atrás dos olhos

Mal estar

Falta de apetite

Dor de cabeça

Manchas vermelhas no corpo

Aumento progressivo do hematócrito (medida da proporção de hemácias no sangue)

No que se refere à forma mais grave da enfermidade, conhecida como febre hemorrágica da dengue, os sintomas iniciais são semelhantes, porém há um agravamento do quadro no terceiro ou quarto dia de evolução, com aparecimento de manifestações hemorrágicas e colapso circulatório.

"Nos casos graves, o choque geralmente ocorre entre o terceiro e o sétimo dia de doença, geralmente precedido por dor abdominal. O choque é decorrente do aumento de permeabilidade vascular, seguida de hemoconcentração e falência circulatória. Alguns pacientes podem ainda apresentar manifestações neurológicas, como convulsões e irritabilidade", alerta a Fiocruz.

Quando uma pessoa é infectada por um dos quatro sorotipos, torna-se imune a todos os tipos de vírus durante alguns meses e posteriormente mantém-se imune, pelo resto da vida, ao tipo pelo qual foi infectada.

No entanto, caso volte a ter dengue, um dos outros três tipos do vírus que ainda não contraiu, poderá apresentar ou não uma forma mais grave. A maioria dos casos de dengue hemorrágica ocorre em pessoas anteriormente infectadas por um dos quatro tipos de vírus.

Grávidas, crianças e idosos têm mais riscos de desenvolver complicações pela doença. Os riscos aumentam quando o indivíduo tem alguma doença crônica, como asma brônquica, diabetes mellitus, anemia falciforme, hipertensão, além de infecções prévias por outros sorotipos da dengue, de acordo com o Ministério da Saúde.

A dengue é a arbovirose urbana mais prevalente nas Américas, principalmente no Brasil.

Sinais de alerta da doença

Dor abdominal intensa e contínua

Vômitos persistentes

Acúmulo de líquidos (ascite, derrame pleural, derrame pericárdico)

Hipotensão postural e/ou lipotímia (perda de sentidos)

Letargia e/ou irritabilidade

Sangramento de mucosas

Até o momento, não há remédio eficaz contra o vírus da dengue. O tratamento é realizado a base de analgésicos e antitérmicos e pode ser feito no domicílio, com orientação para retorno ao serviço de saúde. Deve ser mantido o repouso. Já o tratamento da dengue hemorrágica é realizado a partir de internação hospitalar do paciente.

Vacina contra a dengue

Ainda não está disponível para aplicação em larga escala uma vacina tetravalente, ou seja, que imuniza a população contra os quatro tipos de vírus dengue.

Na rede particular, só está disponível a vacina Dengvaxia, fabricada pelo laboratório francês Sanofi Pasteur. Apesar de proteger contra os quatro sorotipos da dengue e prevenir contra casos grave da doença, a Dengvaxia não é indicada para pessoas que nunca entraram em contato com o vírus da dengue.

"Os ensaios clínicos demonstraram que pessoas que nunca tinha sido expostas ao vírus da dengue, após serem vacinadas, tinham chance maior de complicações e hospitalizações para formas de dengue clássica, por esse motivo, a recomendação é apenas para quem já teve contato ou exposição ao vírus da dengue na faixa etária entre 9 e 45 anos", afirma Karolina Barreto Marinho, integrante do Departamento Científico de Imunização da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (Asbai).

Além disso, como é uma vacina atenuada, composta pelos quatro sorotipos vivos do vírus da dengue, também é contraindicada para gestantes, mulheres amamentando, pessoas com alergias graves aos componentes da imunização e pessoas imunocomprometidas.

Confira algumas dicas de prevenção

Encha os pratos dos vasos de plantas com areia até a borda.

Troque a água e lave o vaso das plantas aquáticas com escova, água e sabão pelo menos uma vez por semana.

Troque a água dos animais de estimação e lave as vasilhas constantemente.

Coloque o lixo em sacos plásticos e mantenha a lixeira sempre fechada.

Caixas d'água também devem permanecer fechadas e todos os objetos que acumulam água, como embalagens usadas, devem ser jogados no lixo; limpeza também deve ser feita constantemente.

Folhas e tudo o que possa impedir a água de correr pelas calhas também precisam ser removidos.

Garrafas e recipientes que acumulam água devem ser sempre virados para baixo

Mantenha materiais para reciclagem em saco fechado e em local coberto.

O número de casos de contaminação por covid-19 atingiu os 600,64 milhões em todo mundo, segundo levantamento da universidade Johns Hopkins. Já o número de mortes chegou a 6,485 milhões.

Os EUA relataram 94,18 milhões infecções e 1,04 milhão de vítimas fatais desde o início da pandemia, ambas as contagens mais altas do mundo, correspondendo a mais de 15% dos números globais. Considerando os dados coletados nos últimos 28 dias, o país norte-americano permanece no topo da lista de óbitos, com 13,4 mil, mas fica na terceira colocação em número de registros positivos para o vírus, com 2,83 milhões.

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No recorte das últimas quatro semanas, é o Japão que aparece com o maior número de casos, com 5,79 milhões, e 6,3 mil mortes, seguido da Coreia do Sul, com 3,2 milhões de registros positivos para Covid-19 e 1,5 mil vítimas fatais.

Pelo levantamento da Johns Hopkins, o Brasil aparece com um total de 34,3 milhões de infecções registradas e 683,3 mil mortes, ficando na segunda posição entre as nações em que a pandemia foi mais fatal e na quarta colocação entre os países mais casos relatados, atrás de Estados Unidos, Índia e França. Nos últimos 28 dias, o País contabilizou 555,3 mil casos e 4,9 mil vítimas fatais.

A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) atualizou, neste domingo (28), os números da pandemia do coronavírus em Pernambuco. Foram confirmados 211 novos casos da Covid-19, além de quatro óbitos.

Dos novos registros, quatro são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 207 são leves. Pernambuco totaliza 1.047.008 casos confirmados da doença, sendo 59.693 graves e 987.315 leves.

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No boletim de hoje também constam quatro mortes, ocorridas entre 28 de março de 2021 e o último dia 17 de maio. Com isso, o Estado totaliza 22.191 mortes pela Covid-19.

 

O Brasil registrou 64 novas mortes pela Covid-19 neste sábado (27). A média semanal de vítimas, que elimina distorções entre dias úteis e fim de semana, ficou em 138. Neste sábado, o número de novas infecções notificadas foi de 11.595. No total, o Brasil tem 683.528 mortos pela doença. Os dados diários são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde. Segundo os números do governo, 33.360.772 pessoas estão recuperadas.

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho de 2020, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

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Neste sábado, o Ministério da Saúde informou que foram registrados 18.270 novos casos e mais 164 mortes pela covid-19 nas últimas 24 horas. No total, segundo a pasta, são 34.368.909 pessoas infectadas e 683.397 óbitos. Os números são diferentes do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.

Após quatro semanas de crescimento, o número de casos semanais de varíola dos macacos no mundo caiu 21%, conforme informou a Organização Mundial da Saúde (OMS), na quarta-feira (24). A região das Américas, porém, apresenta crescimento "contínuo" e "acentuado", o que preocupa a OMS. No acumulado, há 41.664 infecções confirmadas de 96 países, e 12 mortes.

A diminuição global nos últimos sete dias pode refletir os "primeiros sinais de queda" nos registros na Europa, segundo a OMS. A maioria dos casos notificados nas últimas quatro semanas foram na região das Américas (60,3%), seguida, então, da região Europeia (38,7%).

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"Há sinais de que o surto está diminuindo na Europa, onde uma combinação de medidas eficazes de saúde pública, mudança de comportamento e vacinação estão ajudando a prevenir a transmissão", destacou o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom, nesta quinta-feira, 25. "No entanto, na América Latina em particular, conscientização insuficiente ou medidas de saúde pública se combinam com a falta de acesso a vacinas, para atiçar as chamas do surto", advertiu.

Na última semana, 23 nações relataram aumento de casos - com os Estados Unidos sendo o que mais fez novas notificações - e 16 países não notificam novas infecções há mais de 21 dias. No total, os membros da OMS com mais casos acumulados são: EUA (14.049), Espanha (6.119), Brasil (3.450), Alemanha (3.295) e Reino Unido (3.225).

Jovens do sexo masculino representam 98,2% dos casos. Entre as notificações com orientação sexual informada, 95,8% são homens que fazem sexo com homens, que inclui gays e bissexuais. Isso não significa que só eles possam ser infectados.

Brasil

Até quarta-feira, 24, o Brasil já acumulava 4.144 confirmações da doença, conforme dados do Ministério da Saúde. Isso representa um aumento de 23,3% em relação ao total da semana anterior.

Os Estados com mais casos são: São Paulo (2.640), Rio de Janeiro (508) e Minas Gerais (221). Por ora, apenas um óbito foi registrado no País.

Conforme mostrou o Estadão, médicos têm recorrido à morfina e outros opioides para manejar a dor de pacientes com quadros graves da varíola dos macacos no Brasil. Cerca de 8% dos casos levaram à hospitalização. Para ser classificado assim, o quadro pode ser caracterizado por uma ou mais lesões que aumentam de tamanho a ponto de a dor ser descrita como insuportável.

A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) atualizou, nesta quinta-feira (25), os números da pandemia do coronavírus em Pernambuco. Foram confirmados 680 novos casos da Covid-19, além de cinco óbitos.

Dos novos registros, seis são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 674 são leves. Pernambuco totaliza 1.045.320 casos confirmados da doença, sendo 59.677 graves e 985.643 leves.

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No boletim de hoje também constam cinco mortes, ocorridas entre 9 de março de 2021 e o último dia 21 de julho. Com isso, o Estado totaliza 22.173 mortes pela Covid-19.

O Brasil notificou 17.214 novos casos da covid-19 nesta quarta-feira, 24. A média móvel de testes positivos, que elimina distorções entre dias úteis e fim de semana, ficou em 15.245.

Nas últimas 24 horas, o País ainda registrou 190 novas mortes pelo coronavírus. A média diária de óbitos na última semana é de 151, levemente abaixo da registrada na véspera, que foi de 162. Após uma nova onda da doença, os registros de vítimas têm apresentado uma tendência de queda nas últimas semanas.

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No total, o Brasil tem 682.746 vítimas e 34.289.738 casos diagnosticados da doença.

Os dados diários do Brasil são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h. Segundo os números do governo, mais de 33,3 milhões de pessoas se recuperaram da doença desde o início da pandemia.

Segundo o Ministério da Saúde, o Brasil já teve 683.076 mortes pela covid e 34.329.600 casos confirmados desde o início da pandemia. Nas últimas 24 horas, a pasta registrou 18.277 casos novos e 202 óbitos pelo novo coronavírus. Os números do governo federal são diferentes dos compilados pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde 8 de junho de 2020, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) atualizou, nesta terça-feira (23), os números da pandemia do coronavírus em Pernambuco. Foram confirmados 722 novos casos da Covid-19, além de quatro óbitos.

Dos novos registros, seis são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 716 são leves. Pernambuco totaliza 1.044.002 casos confirmados da doença, sendo 59.664 graves e 984.338 leves.

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No boletim de hoje também constam quatro mortes, ocorridas entre 12 de junho de 2021 e o último dia 1º de agosto. Com isso, o Estado totaliza 22.160 mortes pela Covid-19.

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